Browsing by Author "Brito, Rita"
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- Cidadania europeia na formação inicial de educadores de infância e professores do 1º CEBPublication . Brito, Rita; Baltazar, IsabelNo âmbito da formação inicial de educadores de infância e professores do 1o CEB, um grupo de 20 estudantes realizou atividades com crianças de 3-9 anos com o objetivo de implementar a cidadania europeia nas instituições educativas e com os grupos de crianças. Os estudantes partiram de material pedagógico já existente no Centro de Investigação Jaques Delors e reformularam-no a partir da leitura que fizeram do conceito de cidadania, adaptando-o às crianças. Este conceito foi adequado às crianças, através de atividades cativantes, sendo este um tema pouco abordado. As crianças mostraram uma grande adesão e sentiram-se motivadas para a participação nas atividades. Por outro lado, os estudantes também se tornaram mais sensíveis à temática da cidadania europeia, sentindo-se mais confiantes para a explorar com as crianças.
- Cidadania europeia na formação inicial de educadores de infância e professores do 1º CEBPublication . Brito, Rita; Baltazar, IsabelNo âmbito da formação inicial de educadores de infância e professores do 1o CEB, um grupo de 20 estudantes realizou atividades com crianças de 3-9 anos com o objetivo de implementar a cidadania europeia nas instituições educativas e com os grupos de crianças. Os estudantes partiram de material pedagógico já existente no Centro de Investigação Jaques Delors e reformularam-no a partir da leitura que fizeram do conceito de cidadania, adaptando-o às crianças. Este conceito foi adequado às crianças, através de atividades cativantes, sendo este um tema pouco abordado. As crianças mostraram uma grande adesão e sentiram-se motivadas para a participação nas atividades. Por outro lado, os estudantes também se tornaram mais sensíveis à temática da cidadania europeia, sentindo-se mais confiantes para a explorar com as crianças.
- Crianças (0 aos 8 anos) e tecnologias digitais: que mudanças num ano? Relatório Portugal 2016Publication . Dias, Patrícia; Brito, RitaNo ano anterior realizámos um estudo que teve como objetivo explorar o envolvimento de crianças e das suas famílias com tecnologias digitais, no qual entrevistámos 10 famílias. As questões de investigação exploraram a dinâmica entre pais e filhos, e também entre as utilizações e as perceções de crianças e pais relativamente à utilização dos dispositivos, a fim de identificar as atividades digitais e práticas, assim como os benefícios e riscos associados. De modo a dar continuidade a esse trabalho evoluímos para um estudo longitudinal. Assim, voltámos a entrevistar oito das 10 famílias, com o objetivo de perceber se houve alterações, no espaço de um ano, e o porquê dessas alterações. Constatámos assim que as práticas digitais das crianças são semelhantes às do ano anterior: continuam a eleger o tablet como o seu dispositivo favorito e a privilegiar os jogos e consultas no YouTube. Devido a um aumento das suas capacidades de leitura e escrita, conseguem ser mais autónomas nesta utilização, refinando as suas pesquisas, ou seja, ao invés de aceitarem as sugestões do YouTube, pesquisam temas do seu interesse, fazendo-o igualmente no Google. A par deste aumento de competências, reconhecem a web como uma ferramenta relevante para pesquisas, quer escolares como para assuntos do seu interesse. Por sua vez, os pais mostraram perceções mais positivas relativamente à utilização de tecnologias pelos filhos (especialmente pais de nível socioeconómico médio), considerando-as como relevantes para pesquisas escolares e incentivando-os nesse uso. No entanto, em algumas famílias ainda há atritos relativamente ao tempo de utilização das tecnologias pelos filhos, mas menos do que anteriormente. O tipo de mediação difere de família para família e está relacionada com as perceções que os pais têm sobre as tecnologias: os pais que consideram o uso das tecnologias benéfico para questões mais pedagógicas, incentivam este uso pelos filhos, acompanhando-os e apoiando-os, resultando em crianças que percecionam e usam a web como um importante recurso para explorar temas do seu agrado, tanto escolares como pessoais; os pais que não têm uma opinião tão positiva não incentivam este uso, nem para usos pedagógicos, e as crianças tendem a utilizar os dispositivos apenas para atividades lúdicas. As crianças têm ainda poucas perceções de riscos online (imagens explícitas ou contactos com estranhos) ou de segurança digital, e ainda não foram alertadas para tal pela maior parte dos pais. Por outro lado, os pais continuam a preocupar-se com o momento em que estas comecem a utilizar redes sociais.
- Crianças (0 aos 8 anos) e tecnologias digitais: um estudo exploratório. Relatório Nacional PortugalPublication . Dias, Patrícia; Brito, RitaEste estudo tem como objetivo explorar o envolvimento de crianças, com menos de 8 anos de idade, e das suas famílias com as tecnologias digitais. Mais concretamente, as questões de investigação deste estudo exploram a dinâmica entre pais e filhos, e também entre as utilizações e as perceções de crianças e pais rela-tivamente à utilização destes dispositivos, a fim de identificar as atividades digitais e práticas, e também os benefícios e riscos associados. Este relatório nacional português é parte de um estudo-piloto europeu de uma escala mais ampla, que no ano de 2015 envolveu 18 países (Bélgica, Bulgária, Croácia, Chipre, República Checa, Dinamarca, Finlândia, Alemanha, Itália, Letónia, Portugal, Roménia, Eslovénia, Espa-nha , Países Baixos, Reino Unido). Em cada país, a amostra incluiu 10 famílias com crianças com 6 ou 7 anos de idade, que frequentavam o 1º ou 2º ano de escolaridade do 1º Ciclo do Ensino Básico e que utilizavam, pelo menos uma vez por semana, um dispositivo digital. Foi utilizada uma metodologia qualitativa, incluindo entrevistas a ambos os pais e às crianças, realizando-se também algumas atividades, durante as entrevistas, com as crianças. Para além disso, foram também tiradas algumas fotografias às crianças na utili-zação dos dispositivos.
- Crianças até 8 anos e tecnologias digitais no lar: os pais como modelos, protetores, supervisores e companheirosPublication . Brito, Rita; Dias, PatríciaPretende-se com este artigo dar a conhecer as práticas digitais de crianças (com menos de 8 anos de idade) no seu ambiente familiar, mais especificamente em casa. Os pais são os principais mediadores relativamente ao contacto de crianças destas idades com meios digitais, tendo também um papel relevante ao influenciar as suas práticas, perceções e atitudes. Apresentamos assim alguns resultados relativos a um projeto Europeu, baseado numa metodologia qualitativa, nomeadamente na grounded theory, onde recorremos a entrevistas a pais e crianças como método de recolha de dados. Os resultados revelam que os pais desempenham diferentes papéis -são vistos como modelos, protetores, companheiros e supervisores. Estes diferentes papéis relacionam-se diretamente com assuas práticas pessoais e, principalmente, com as suas perceções e atitudes em relação às tecnologias.
- Criteria for selecting apps: debating the perceptions of young children, parents and industry stakeholdersPublication . Dias, Patrícia; Brito, RitaIt is indisputable that young children are exposed to digital media since birth and start using them very early. This fuels debate that engages scholars and researchers, industry and brands, policymakers, and parents. Our study aimed to contrast these different perspectives, adding the view of children, who are frequently left out of this debate. Using an exploratory qualitative approach, we conducted interviews with children under 8 years old and their parents in 81 families, and with 17 expert stakeholders in different fields. We focused on their perceptions and practices regarding digital media, and specifically on how they assess and select apps, concluding that parents value safety and learning, children enjoy entertainment, and stakeholders highlight the importance of a good user experience.
- DigiKids 0-3: uso de dispositivos com ecrã por crianças até aos 3 anos: as perspetivas e práticas de pais e educadores de infânciaPublication . Dias, Patrícia; Brito, RitaEste relatório apresenta um projeto de investigação comparativo sobre a utilização de tecnologias digitais com ecrã táctil por crianças até 3 anos, incidindo no estudo das práticas e percepções de pais e de educadores de infância. Para este efeito, reproduzimos em Portugal um estudo realizado na Noruega que inclui duas fases de recolha de dados: a primeira é quantitativa e consiste num inquérito online a pais de crianças até 3 anos; a segunda é qualitativa e inclui entrevistas a Diretores de instituições educativas (públicas e privadas) que incluem berçário e creche e entrevistas a educadores de infância que trabalham em creche. A realização deste projeto de investigação é um primeiro passo para promover a colaboração entre a Noruega e Portugal no âmbito da educação de infância, sendo a Noruega um país de referência em abordagens pedagógicas construtivistas e holísticas. Assim, um dos outputs deste projeto é a criação de workshops para educadores de infância que transmitem o benchmarking realizado. Outro resultado alcançado foi a criação de redes de investigação sólidas que originem projetos colaborativos futuros.
- Digital technologies, learning and school: practices and perceptions of young children (under 8) and their parentsPublication . Brito, Rita; Dias, PatríciaThis article explores the practices and perceptions of young children (under 8 years old) and their families about the use of digital technologies at school and their potential for learning, as well as the articulation between formal learning at school and informal learning at home. Data was collected through activities with children and their families, and then we used qualitative content analysis to explore them. The results show that the use of digital technologies at school is more common in Primary, being rare in Preschool. However, the pedagogical potential of devices like computers and tablets is underexplored both in schools and at home. Parents consider that children under 8 are too young for using digital tools in school work and believe they are not prepared to do so yet (although children are actually tech-savvy)
- Estilo parental e mediação do uso de tecnologias por crianças até 6 anosPublication . Brito, RitaAs crianças cada vez utilizam mais as tecnologias e numa idade cada vez mais jovem. Os pais têm o papel primordial de as guiar numa utilização segura e relevante em aprendizagens. O objetivo deste trabalho foi perceber como o as perceções dos pais sobre tecnologias se relacionam com o estilo de mediação parental na utilização tecnológica pelos filhos. Deste modo, foram entrevistadas 15 famílias com, pelo menos, uma criança até 6 anos, de modo a conhecer as suas práticas familiares com tecnologias, as suas perceções sobre estas e o estilo de mediação parental realizada. Após análise dos dados, verificou-se que a mediação parental realizada aos filhos está diretamente relacionada com as perceções dos pais sobre as tecnologias: os pais que têm mais experiência e boas perceções sobre as tecnologias tendem a adotar um estilo autoritativo, guiando os filhos nesta utilização, fazendo uma co-utilização esporádica e confiando nas práticas dos filhos; os pais com perceções negativas tendem a realizar uma mediação autoritária, impondo regras rígidas, nomeadamente de tempo de utilização, desvalorizando a utilização das tecnologias pelos filhos.
- Family dynamics in digital homes: the role played by parental mediation in young children’s digital practices around 14 European countriesPublication . Brito, Rita; Francisco, Rita; Dias, Patrícia; Chaudron, StephaneIn contemporary society, digital media are fully integrated in our daily lives, indispensable for our routines, always connected and at-hand. Our research thus explores the parental mediation of portable digital devices in families with young children, addressing the following questions: (a) which are the most common parental mediation styles adopted towards young children; and (b) which individual features of the parents or contextual factors influence the parental mediation style adopted. Our methodology is exploratory and qualitative, considering as empirical corpus 14 national reports from the European-scale study “Young Children (0–8) and Digital Technologies” for a comparative thematic analysis. The authoritative style was the most common parental mediation style related to technology use. In general, there are transversal rules to all parental mediation styles (except laissez-faire style), such as withdraw or give devices to children according to their behavior, control (inappropriate) content and control the time of use. Also, parental perceptions and attitudes about the technologies played a heavier weight on the parental mediation style adopted, and consequently influenced the relationship of the children with digital media. Some implications for future studies, preventive actions, and family therapy are discussed.