Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais
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Browsing Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais by Field of Science and Technology (FOS) "Ciências Sociais::Ciências da Educação"
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- Os alunos nos cursos vocacionais : interpretações, motivações e expetativasPublication . Gamboa, Sandra Marisa Trindade Marques; Ribeiro, Célia dos PrazeresPassadas cerca de quatro décadas da democratização da escola o insucesso e o abandono escolar precoce assumem um lugar de destaque na preocupação de todo o sistema educativo. Em resposta, e para diferentes níveis de ensino, os atores políticos delinearam para o sistema de ensino português os Cursos Vocacionais. Estes, assentes numa modalidade formativa que complementa o domínio teórico com o domínio prático em contexto escolar e, simultaneamente, empresarial dão cumprimento à escolaridade obrigatória, permitem o prosseguimento de estudos e capacitam os jovens nos níveis científico, cultural e de natureza técnica, prática e profissional. A presente investigação, centrada no aluno, procura, no âmbito dos cursos vocacionais de 3º ciclo, conhecer as interpretações, identificar as motivações e caracterizar as expetativas dos cursos vocacionais de 3º ciclo. Desenvolve-se, utilizando uma metodologia quantitativa, em duas escolas portuguesas de diferente tipologia, mas com a caraterística comum de integrarem cursos vocacionais, não para comparação das duas escolas mas para um processo de complementaridade. O instrumento de recolha de dados foi um questionário construído para o efeito e aplicado a uma amostra constituída por 60 alunos. Os resultados obtidos, revelam a retenção, resultante de múltiplos fatores, como elemento chave para o ingresso em cursos vocacionais. Identificam os amigos, colegas, vizinhos e familiares como determinantes, quer na divulgação quer na influência pela escolha desta oferta formativa em detrimento dos agentes educativos, psicólogos, diretores de turma e professores. Caraterizam as atuais práticas e comportamentos, evidenciando melhorias, quer nos domínios sociais quer nos domínios cognitivos, e traduzem elevados índices de satisfação com a frequência do curso. Assinalam a recuperação escolar dos jovens evidenciando como projetos de futuro a continuação do seu desenvolvimento formativo.
- A aplicabilidade da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e SaúdePublication . Teles, Anabela Monteiro da Silva; Ribeiro, Célia; Simões, CristinaA aplicação do quadro referencial da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – Crianças e Jovens (CIF-CJ) no processo de avaliação de crianças e jovens com vista à sua elegibilidade para as Necessidades Educativas Especiais (NEE) foi introduzida pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro. A sua implementação encontra-se envolta numa larga discussão que persiste entre os especialistas desta área, da qual sobressaem sérias dúvidas sobre o modelo de implementação, a sua adequabilidade, utilidade e eficácia. A falta de consenso, bem como o quadro argumentativo que tem vindo a alimentar a discussão revelam e justificam a necessidade de se levarem a cabo estudos e trabalhos de investigação, que possibilitem conhecer as práticas e os problemas sentidos pelas equipas multidisciplinares intervenientes no processo de avaliação de crianças/jovens com NEE, no intuito de trazer para o debate maior clareza e respostas que possam ser conclusivas. Revelada a natureza e actualidade desta problemática levámos a cabo um estudo com uma componente prática de investigação para o qual estabelecemos como finalidade aferir da utilidade e aplicabilidade da CIF-CJ no processo de avaliação e intervenção de crianças/alunos com NEE. Da análise e discussão dos resultados obtidos afigura-se-nos ser possível avançarmos algumas conclusões que, em nosso entender, apontam para a necessidade de serem implementadas algumas medidas no quadro do enquadramento e operacionalidade do referencial CIF-CJ, bem como para a necessidade de desenvolvimento de novos estudos que levem ao aprofundamento do tema.
- A aplicação da pedagogia Waldorf em alunos com síndrome de DAMPPublication . Sousa, Maria de Lurdes Capelo Miragaia de; Pinheiro, Ana Elias; Marques, CarolinaO presente estudo na área de educação especial tem como objecto um aluno que em termos clínicos enquadra os défices apresentados no síndrome de DAMP e que, no ano de 2010-2011, frequentou em simultâneo o ensino regular e a pedagogia Waldorf. O aluno manifestou, ao longo do seu percurso escolar, dificuldades de adaptação e de aprendizagem em todas as áreas logo no primeiro ano de escolaridade. No decorrer do 1º Ciclo integrou a Educação Especial e beneficiou de algumas das medidas educativas previstas no Decreto-Lei 3/ 2008. Ao transitar para o 5º Ano, além das medidas que já usufruía, foi-lhe adicionada a frequência de actividades ocupacionais em parceria com a Casa Santa Isabel, visando o desenvolvimento de estratégias de educação específicas da pedagogia Waldorf. Decorrido o ano lectivo, apurámos uma relativa unanimidade no que diz respeito às dificuldades apresentadas inicialmente pelo aluno e às suas melhorias, principalmente ao nível da motricidade fina, integração pessoal/social e atenção/concentração. Os resultados mostram que as actividades oferecidas pela pedagogia Waldorf foram benéficas para o aluno, como forma de superação ainda que ligeira de algumas das dificuldades que apresentava, embora o trabalho tenha acabado por ser inconclusivo, atendendo à integração tardia do aluno nesta pedagogia e ao pouco tempo em que nela esteve inserido.
- Autoavaliação : um processo de melhoria das escolasPublication . Machado, Carminda dos Santos Monteiro; Baptista, José Afonso; Alaíz, VítorO presente relatório constitui a descrição de um percurso profissional de vinte e sete anos que atravessou várias escolas e distintos locais. A reflexão sobre esse percurso suscitou o aprofundamento de uma temática: a autoavaliação das escolas. A avaliação das escolas tem constituído nas últimas décadas, um tema de destaque nos sistemas educativos ocidentais e, por assim dizer, também no sistema educativo português. Entre nós, a Lei nº31/2002, de 20 de dezembro, aprova o sistema de avaliação da educação do ensino não superior. Esta lei foi um passo importante para o desenvolvimento de uma cultura de avaliação das escolas, onde é realçada a obrigatoriedade da autoavaliação. A autoavaliação constitui para muitos estudiosos a forma mais realista de a escola se ver a si mesma. É um processo moroso e que envolve representantes de toda a comunidade educativa. Nesta perspetiva de avaliar a escola, elaboramos este trabalho, que pretende mostrar como a autoavaliação, se bem aplicada, pode ajudar as escolas a atingir o sucesso educativo, com a qualidade que cada vez mais as sociedades exigem. A autoavaliação contribui, assim, para melhorar a eficácia da escola. De acordo com os defensores do processo de autoavaliação, nomeadamente Alaíz et al e MacBeath et al, e também de acordo com as experiências vivenciadas enquanto membro da equipa de autoavaliação no Agrupamento de Escolas de Pinhel, deixamos um modelo pronto a aplicar. Fazemos igualmente salientar, ao longo das páginas que se seguem, o que se tem feito nas escolas ao nível da autoavaliação, apresentando diferenças e semelhanças na maneira como o processo tem sido aplicado. Destas diferenças e semelhanças advertimos haver vantagens e “efeitos colaterais” na aplicação da autoavaliação se não houver apoio às escolas, dos órgãos competentes. Entendemos, pois, que profissionais bem formados na área da autoavaliação e com os recursos necessários são mais eficientes na aplicação de qualquer modelo de autoavaliação. Acreditamos que este seja o caminho a seguir para ultrapassar as dificuldades apresentadas nos atuais sistemas de ensino.
- O autoconceito e as interações sociais de alunos com cegueiraPublication . Martins, Ana Patrícia Mendonça Rodrigues; Ribeiro, Célia dos Prazeres; Simões, Maria Cristina Marques FerreiraO autoconceito e as interações sociais na cegueira têm sido objeto de escassos estudos ao longo dos tempos. A experiência de abordar o autoconceito e as interações sociais na cegueira é uma tentativa de clarificar o processo de construção de si mesmo de um grupo social que ainda é pouco indagado. Desta forma, esta investigação pretende aprofundar os conhecimentos sobre a estrutura do autoconceito de crianças/jovens com cegueira, verificar como estes estabelecem as suas relações sociais, conhecer qual o nível de aceitação pelo seu grupo de pares, verificando o número de vezes que o aluno com cegueira é preferido e rejeitado, descodificando o seu estatuto sociométrico e relacionar autoconceito e popularidade. A amostra é composta por 6 alunos com cegueira, com idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos, que frequentam o 8º, 10º e 11º anos em estabelecimentos de ensino públicos do centro do país. Para atingir estes objetivos, aplicaram-se dois instrumentos: a Escala de Autoconceito para Crianças de Piers-Harris (versão portuguesa) e um teste sociométrico aplicado aos alunos com cegueira, bem como aos seus grupos de pares. Conclui-se que a amostra em estudo apresenta para ambos os fatores do autoconceito uma média normal. Depois de analisados e identificados os diferentes estatutos, verifica-se que 4 alunos pertencem ao estatuto negligenciado e 2 alunos apresentam o estatuto rejeitado. Com base nos resultados obtidos confirma-se que os alunos com cegueira têm perceção clara e evidente de quem é popular e rejeitado no seu grupo de pares, apesar de pertencerem a grupos com menor visibilidade. No que concerne à competência percebida pelos alunos com cegueira, os resultados indicam que o nível de aceitação pelo grupo de pares parece não ter influência no autoconceito nos diferentes fatores.
- Avaliação : uma tarefa ao longo da vidaPublication . Leão, Gracinda Marta Luís; Ribeiro, PauloO relatório que a seguir se apresenta organiza-se em torno do tema da supervisão e avaliação de desempenho docente, desenvolvido a partir de duas óticas de análise diferente: enquanto supervisionada e enquanto participante no processo de avaliação de desempenho no Ensino Particular e Cooperativo (EPC). Para o efeito, analisamos alguns momentos do nosso percurso profissional, desde 1997 até ao corrente ano letivo. Destaca-se a experiência de estágio na Escola Secundária de Jaime Cortesão, em Coimbra, no ano letivo1997/1998, e o envolvimento ativo na avaliação de desempenho docente no ano letivo transato (2011/2012), por serem ambos marcos relevantes de evolução profissional. Queremos entender a supervisão na realidade complexa onde ela ocorre: a Escola enquanto Organização, pública ou privada, confessional ou não. Foca-se a identidade do professor e enumeram-se alguns desafios que o mesmo enfrenta na atualidade, nomeadamente as rápidas mudanças na sociedade e as múltiplas funções atribuídas aos docentes e à escola. Por fim, é nosso objetivo descrever de forma breve algumas ideias força sobre a avaliação de desempenho, especialmente focalizado para o EPC, regulamentada pelo Contrato Coletivo de Trabalho em vigor e uma aplicação específica na escola onde fomos corresponsáveis, no ano transato, pelo modelo de avaliação. Este Relatório permitiu-nos uma análise reflexiva acerca da nossa própria experiência e reforçou a nossa convicção de que a avaliação faz parte de um processo de aprendizagem ao longo da vida e facilita o desenvolvimento profissional.
- Avaliação da eficácia da escola : resultados e práticas educativasPublication . Céu, Ana Paula Gomes do; Palmeirão, Cristina Maria Gomes da Costa; Pereira, PauloFace às solicitações e às necessidades da sociedade atual, é emergente que as escolas se envolvam proativamente em esforços de melhoria dos seus processos e, que deles resulte o aumento da sua eficácia. Tal como acontece noutros países, em Portugal, também surge a necessidade de as escolas se envolverem em processos de melhoria consistente e contínua. A avaliação de qualquer sistema é fundamental para aumentar o seu nível de desempenho e competência. No caso do sistema educacional, é uma ferramenta imprescindível. Permite obter informações sobre as boas práticas educativas que promovem os resultados desejados. O conhecimento dos resultados escolares é essencial para o desenvolvimento de dinâmicas inovadoras, eficazes e de qualidade, mas não só, também é importante o conhecimento de todas as outras atividades que permitem dotar os alunos com as competências e conhecimentos necessários à exploração das suas capacidades, de modo a integrarem-se de forma critica e ativa na sociedade. Avaliar a eficácia de uma escola não é tarefa fácil dada a multiplicidade de parâmetros e domínios a ter em conta. Esta avaliação deve ser entendida como forma de obter informação conducente ao conhecimento da escola, para depois se passar à ação. Feita a diagnose das necessidades, importa implementar estratégias educativas e processos de desenvolvimento, que conduzam à melhoria. Com este projeto, investigamos quais as boas práticas que caraterizam uma escola eficaz, transformando-a numa boa escola. Com este intuito, o nosso trabalho empírico recorreu a uma investigação de cariz qualitativo e quantitativo, com a análise de documentos orientadores da ação educativa da escola e com inquérito por questionário aos alunos do ensino secundário. É um estudo de caso, feito com dados recolhidos numa escola do distrito de Viseu, cujos resultados académicos, nos exames nacionais têm vindo a melhorar assim como a sua posição no ranking nacional, nos últimos três anos.
- Avaliação de desempenho docente : uma experiência, uma visãoPublication . Gonçalves, Maria Emília Ramos; Baptista, José AfonsoRefletir 25 anos de vida profissional como docente do 2º Ciclo do Ensino Básico nas áreas disciplinares de Educação Visual e Educação Visual e Tecnológica significa trazer à luz alguns aspetos, situações e momentos que ocorreram durante esse tempo. Muita coisa acaba por ficar na sombra: o esforço investido, o entusiasmo e alegria que deram alma às diversas tare-fas/atividades que desenvolvi, o gosto e o prazer pela atividade docente e pelos cargos que desempenhei, o tempo que “consumi” na relação pessoal com cada um que fui encontrando e com quem tantas vezes partilhei fracassos e pequenas vitórias do dia a dia, não são totalmente (nem tão pouco) transmitidos ao papel. Procurando situar-me num espaço temporal mais marcante da minha carreira profissio-nal, diria que esse marco remonta a 2000/2001, ano em que realizei um curso de Orientação Educativa na modalidade de especialização pós-licenciatura na Universidade Católica de Viseu e que me permitiu um bom grau de conhecimentos da evolução das políticas educativas do nos-so sistema de ensino, que a licenciatura não me havia proporcionado. Os cargos desempenhados após esta formação como Coordenadora dos Diretores de Turma, Vice – Presidente do Conselho Executivo, Coordenadora de Departamento, represen-tante da Assembleia do Agrupamento, Vice-Presidente do Conselho Geral Transitório, membro da Comissão Coordenadora de Avaliação de Docentes e Avaliadora/Relatora contribuíram no seu conjunto, em muito, para entrar no caminho de uma perspetiva de formação profissional ao longo da vida. O texto reporta-se aos períodos mais marcantes do meu percurso profissional e à insta-bilidade vivida nas escolas aquando da alteração ao modelo de avaliação de desempenho docente com a revisão do Estatuto da Carreira Docente, Decreto-Lei n.º15/2007, de 19 de Janeiro e a regulamentação do processo de avaliação pelo Decreto Regulamentar, n.º2/2008, de 10 de Janeiro e as alterações pelo Decreto-Lei n,º75/2010, de 23 de junho e sua regulamentação pelo Decreto Regulamentar n.º2/2010, de 23 de junho e ainda as alterações sofridas pelo Decre-to-Lei n.º41/2012 de 21 de fevereiro e pelo Decreto Regulamentar n.º26/2012 de 21 de fevereiro.
- A avaliação de desempenho docente na perspetiva dos diretores : um estudo empíricoPublication . Gonçalves, Maria Helena Bernardo; Melão, Nuno Filipe RosaA entrada em vigor, em 2008, de um modelo de avaliação de desempenho docente significativamente diferente do anterior gerou um debate acesso em torno das finalidades e funções da avaliação e dos procedimentos avaliativos propostos. O novo modelo inseriu-se numa política educativa adepta da monitorização e dos mecanismos avaliativos com vista à diferenciação de desempenhos, à rentabilização dos recursos, à prestação de contas, à melhoria, à eficácia e à qualidade. Em termos de desempenho docente, pretende-se que este objetivo se cumpra pelo desenvolvimento profissional dos professores, resultante dos processos reflexivos desencadeados e pela cada vez mais explícita obrigatoriedade de melhoria dos resultados escolares. A abordagem ao tema exigiu, numa primeira fase, a compreensão dos pressupostos teóricos, subjacentes à política educativa que legitima o estado-avaliador bem como dos pressupostos teóricos que conferem cientificidade aos modelos de avaliação de desempenho profissional. Numa segunda fase, o recurso à metodologia qualitativa permitiu satisfazer o propósito desta investigação, ou seja, perceber como se posicionam os diretores de escolas face ao fenómeno da avaliação de desempenho docente e ao modelo de avaliação instituído pelo Decreto Regulamentar nº2/2010, de 23 de junho. Como principais conclusões, destaca-se que os diretores consideram que a avaliação de desempenho é muito importante para o desenvolvimento profissional dos professores. No entanto, tal objetivo está dependente do modelo de avaliação implementado, que deverá ser muito diferente do modelo do D.R. nº2/2012, de 23 de junho, já que este não promoveu a melhoria das práticas nem a melhoria dos resultados escolares dos alunos.
- A avaliação do desempenho docente na escola atual : da legislação à operacionalizaçãoPublication . Fialho, Anabela Palmelão; Ribeiro, Célia dos Prazeres; Dias, Paula Gracinda Arnaud MonteiroEste estudo insere-se na área da Avaliação do Desempenho Docente e da Supervisão Pedagógica e incide sobre a importância da Avaliação do Desempenho Docente e da Supervisão para o desenvolvimento da reflexividade dos professores numa escola que se deseja reflexiva e colaborativa. O objetivo do nosso estudo consiste em analisar a opinião dos professores avaliadores (internos e externos) e dos professores avaliados sobre a operacionalização da avaliação do desempenho docente (ADD) e a sua articulação com os normativos que a sustentam. No intuito de cumprirmos o objetivo em causa, optámos por uma abordagem metodológica de natureza quantitativa, sustentada na aplicação de um inquérito por questionário intitulado “Avaliação do Desempenho Docente: atitudes e práticas”. Através dos resultados obtidos, por meio da aplicação online do referido questionário e pela análise estatística descritiva dos mesmos, constatou-se que na ótica dos participantes neste estudo, as principais conclusões apontam para o facto dos normativos que regem a ADD primarem pelo excesso de burocratização, serem de difícil monitorização e acentuarem constrangimentos, concretamenente, ao nível da interpretação da legislação e da sua operacionalização. Segundo a perceção dos docentes inquiridos, o atual modelo de ADD não contribui de forma significativa para o sucesso da prática pedagógica, nem para a melhoria das aprendizagens dos alunos. Constatamos também que o seu contributo para o desenvolvimento profissional fica muito aquém do que era desejável na ótica dos intervenientes envolvidos no estudo.