Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR)
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O Centro de Estudos de História Religiosa (CEHR) é uma unidade de investigação e formação da Universidade Católica Portuguesa (UCP) a actuar no campo específico da História Religiosa. Integra como membros os docentes da área de História da Faculdade de Teologia, de outras Faculdades da mesma Universidade e investigadores de outras Universidades e instituições que se dedicam ao estudo da problemática religiosa em Portugal. O trabalho em rede constitui uma das suas especificidades. O CEHR é uma Unidade de I&D reconhecida e financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT).
Visite-nos em www.cehr.ft.lisboa.ucp.pt
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- 25 de Abril de 1974. A revolução terra a terra: atas VII congresso de história local – conceito, práticas e desafios na contemporaneidadePublication . ,; Rodrigues, Andreia; Amaral, António; Neto, Catarina Pimentel; Santos, Catarina Veiga dos; Ferreira, Diogo; Relvas, Eunice; José, Inês; Pereira, João Francisco; Santos, João Pedro; Rollo, Maria Fernanda; Castro, Mariana Reis de; Serra, Pedro; Pereira, Ana Alves; Meireles, Paula
- A Irmã Lúcia e a consagração ao Imaculado Coração de Maria. Enquadramento histórico duma devoçãoPublication . Barbosa, David SampaioO pedido da Irmã Lúcia de consagração do mundo e da Rússia ao Imaculado Coração de Maria teve uma resposta morosa. O pedido balizou-se por duas realidades que requeriam a maior das atenções: tratava-se de um pedido que de revelações particulares vinha e que, para a sua efetuação, se pedia a pessoa do Santo Padre, em comunhão com os bispos do mundo inteiro para o efeito convocados. Mencionar a Rússia no ato de consagração suscitava melindres de vária ordem. As várias consagrações que se fizeram, oito, refletem o entendimento que os papas tiveram do pedido a eles endereçado. Articularam bem a dimensão de consagração de práticas litúrgicas em curso com a consagração pedida, que se foi efetuando sempre num ambiente orante.
- As abadessas cistercienses na Idade Média: identificação, caracterização e estudo de trajectórias individuais ou familiaresPublication . Rêpas, Luís MiguelEste artigo parte da caracterização do cargo abacial e das funções que lhe estavam inerentes para depois evoluir em torno da seguinte questão: que critérios orientavam a escolha de uma abadessa cisterciense na Idade Média? A identificação de algumas preladas e a apresentação de determinadas trajectórias individuais ou familiares permitem concluir que o poder e o prestígio que o exercício daquele cargo podia proporcionar a essas religiosas e às suas famílias motivaram insistentes interferências das linhagens na vida comunitária, sendo aqui colocadas em destaque as pressões exercidas aquando de cada nova eleição. Ingerências que, por serem inaceitáveis aos olhos de parte da comunidade conventual, ou porque a dividiam em clãs rivais, acabavam por originar complicados e demorados processos de contestação. Da presente análise transparece a permeabilidade das comunidades monásticas ao exterior e o entretecer de relações de solidariedade, baseadas no parentesco alargado e na constituição de clientelas, cujo sucesso acaba por justificar a perpetuação do governo de uma abadia nas mãos de uma mesma família ao longo de várias gerações.
- Abadias Cistercienses portuguesasPublication . Cocheril, Maur; O., M.
- A Acção Católica Portuguesa (1933-1974) e a presença da Igreja na sociedadePublication . Fontes, Paulo
- O acesso aos arquivos romanos da Igreja Católica e a sua importância para a história de PortugalPublication . Fontes, Paulo F. de Oliveira; Marques, Pedro Daniel Faria; Silva, Edgar Freitas Gomes
- Actions and violations: the commissioners of the Holy Office and the application of the inquisitorial justice in Zacatecas, XVIII centuryPublication . Lourenço, Miguel Rodrigues
- ‘Adl e Shari’a: justiça no IslãoPublication . Mohomed, Carimo
- A administração pública paroquial louletana na Monarquia liberal. A origem geográfica do clero paroquial de Loulé (1850-1910)Publication . Pinto, Sérgio RibeiroO pároco foi uma figura de relevo na paisagem social portuguesa durante a Monarquia liberal (1833-1910), tanto pelas mais facilmente reconhecidas funções reli-giosas quanto pelas administrativas. O seu papel de funcionário da administração pública é, todavia, pouco conhecido e estudado, ainda. No sentido de conhecer esse segmento numericamente significativo da administração pública portuguesa até ao advento do re-gime republicano, empreendeu-se o esforço de identificação nominal desses indivíduos e da referenciação geográfica da sua atuação. Esses dados estão compilados e sistematiza-dos no Registo da Paroquialidade Portuguesa Contemporânea (1833-1911). Este artigo ensaia a primeira experiência de análise dos elementos recolhidos, visando determinar a origem geográfica do clero paroquial louletano e do que desempenhou essas funções no município de Loulé, num quadro comparativo com o panorama do funcionalismo eclesiástico na diocese do Algarve enquanto estrutura administrativa do Estado liberal.