Browsing by Author "Dias, Paulo C."
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- Adaptación de las escalas de actitudes hacia el tabaco, el alcohol y otras drogas en adolescentes portuguesesPublication . Castillo, José A.García Del; Dias, Paulo C.; Díaz-Pérez, Julián; Bastos, Ana Sofia; Castillo-López, Álvaro García Del; López-Sánchez, Carmen; Macia, DiegoEl presente estudio muestra los resultados de la adaptación de las escalas de actitudes hacia el tabaco (López-Sánchez, Garcia-Rodriguez, Mira y Estévez, 2000), el alcohol (Garcia-Rodriguez y López-Sánchez, 2001) y otras drogas (López-Sánchez et al., 2000) en población portuguesa. Se trata de tres escalas, cada una con trece ítems, de respuesta tipo Likert con cinco opciones de respuesta, que diferencian tres sub-escalas. Para realizar el estudio de adaptación de las escalas a la población portuguesa, se han utilizado dos muestras independientes, constituidas por 329 y 443 adolescentes, alumnos de bachillerato del norte del país, a quienes se administraron los instrumentos. Los datos recogidos, después de ser sometidos a un análisis factorial exploratorio y confirmatorio, permitieron encontrar una solución adecuada para cada una de las escalas, dando como resultando una buena validez y fiabilidad. En la validez concurrente, los resultados sugieren diferencias de género con todas las sub-escalas y una relación negativa con la edad, así como diferencias en las actitudes de acuerdo con la experiencia y el consumo.
- Adaptation of the Bergen Social Media Addiction Scale (BSMAS) in SpanishPublication . Copez-Lonzoy, Anthony; Vallejos-Flores, Miguel; Capa-Luque, Walter; Salas-Blas, Edwin; Doig, Ana María Montero; Dias, Paulo C.; Bazo-Alvarez, Juan CarlosThe impact of social networks on people's daily lives is worrisome, particularly in adolescents and young people, who seem to exceed the limits of normal use. Constant excessive use can lead to pathological behaviors linked to social media addiction (SMA). Our objectives were to 1) adapt the Bergen Social Media Addiction Scale (BSMAS) to Spanish and 2) evaluate its psychometric properties in a young population. The BSMAS was adapted to Spanish, involving experts on social media addiction and people from the target population during the adaptation process. For the psychometric evaluation, 650 Peruvian college students responded to the Spanish version (53.5 % women aged 18 to 40, M = 21.5 SD = 2.7). The one-dimensional measurement model proposed for the original BSMAS was confirmed for our version (X2(9) = 23.9315, CFI = 0.994, TLI = 0.990, SRMR = 0.032, RMSEA = 0.061). The reliability was good (α = 0.863; 95 % CI: 0.848–0.870; ω = 0.864; 95 % CI: 0.846–0.844), and the measurement invariance was confirmed for sex and age by fitting models. The concurrent validity with external social media addiction and mental health indicators was also confirmed. This study provides new and relevant information on the BSMAS validity and allows its application to Spanish-speaker college students from Peru and similar countries.
- Análisis de la información en la prevención del consumo de drogas y otras adiccionesPublication . Castillo, Jose A. García del; López-Sánchez, Carmen; Castillo-López, Álvaro García del; Dias, Paulo C.Tradicionalmente gran parte de los programas preventivos de drogas y otras adicciones dirigidos a preadolescentes y adolescentes, se han apoyado en la información como estrategia fundamental para disuadir el consumo, utilizando argumentos basados en las consecuencias del deterioro al ser consumidores de sustancias, así como en el abuso de otras conductas adictivas no químicas. El enfoque clásico se apoya en que los jóvenes toman sus decisiones de consumir, o no, en base a una elaboración racional, por tanto en el caso de estar informados de los riesgos que asumen al consumir optarían por no hacerlo. Es fundamental incidir en la importancia que adquieren tres cuestiones alrededor de la información: el nivel y calidad de la información que tienen los jóvenes, el nivel y calidad de la información que tienen los padres y la búsqueda de las fuentes de información sobre drogas y su nivel de credibilidad. Posiblemente los modelos de transmisión y contenido de información que utiliza la publicidad comercial podrían ser más adecuados y eficaces que los del recurso al miedo en el ámbito de los comportamientos de salud, y por supuesto, de las adicciones en general. La tendencia de los promotores de mensajes de salud sigue siendo la de transmitir las consecuencias y los riesgos, en la línea de la apelación al miedo. Presumimos que se alcanzaría una mayor eficiencia con mensajes positivos, reforzando los estilos de vida saludables.
- Atitudes dos pais em relação à inclusão: contributos de um estudo quantitativoPublication . Dias, Paulo C.; Leal, Ana Rita; Flores, Pedro; Diáz, JulianEspecialmente desde a segunda metade do século XX os pais assumiram uma posição determinante em movimentos cívicos e políticos em defesa da inclusão, nem sempre acompanhados da suficiente investigação. O presente estudo visa compreender as atitudes de 177 pais de crianças com e sem Necessidades Edu-cativas Especiais (NEE), com recurso ao Inventário Geral de Atitudes quanto à Educação Inclusiva (Barbosa,2005) e um questionário sociodemográfico. De acordo com os dados percebemos maioritariamente atitudes favoráveis em relação à inclusão das crianças com NEE, embora muitos indivíduos se mostrem indecisos. Encontramos diferenças entre os pais com e sem filhos com NEE, especialmente entre as mães, e atitude menos favorável entre pais sem filhos com NEE e com menos filhos. Os dados apresentam-nos pistas sobre o estado atual e oferecem-nos implicações para uma verdadeira mudança ao nível da escola
- Atitudes e consumo de cannabis em estudantes do ensino geral e vocacionalPublication . Pereira, Vanessa; Dias, Paulo C.O consumo de cannabis é um dos comportamentos de risco na adolescência que mais se tem destacado nos últimos anos. Perante uma norma social permissiva, a cannabis expandiu-se e ganhou protagonismo na cultura juvenil, percecionando-se atitudes mais favoráveis ao consumo. Dado o aumento da prevalência e as implicações precoce deste consumo, pretendeu-se compreender a relação entre as atitudes e o consumo de cannabis, junto de uma amostra de 164 estudantes do ensino geral e vocacional. Para isso, foram utilizados um questionário sociodemográfico e sobre a experiência de consumo, o Cannabis Use Intention Questionnaire e o Cannabis Abuse Screening Test. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no consumo de cannabis (problemático/de risco e prevalências) e nas atitudes associadas (atitude, norma subjetiva, autoeficácia percebida e intenção), em função do sexo, idade e percurso escolar. Os estudantes de sexo masculino com idade mais avançada, com maior absentismo e insucesso escolares, do ensino vocacional, apresentam maior consumo, um consumo mais problemático/de risco e atitudes globalmente mais favoráveis ao mesmo. Quanto mais favoráveis são as atitudes face ao consumo de cannabis, maior é o consumo. Este estudo reforça a necessidade de promover competências pessoais e sociais, de forma precoce e contínua, e de desenvolver programas de prevenção direcionada e seletiva, centrados nas atitudes e significado, em contexto escolar.
- Atitudes e coping proactivo no consumo de substâncias na adolescênciaPublication . Dias, Paulo C.; Rodriguez, José García del Castillo; Marzo, Juan Carlos; Coelhoso, FilipaO presente estudo foca-se sobre o papel da atitude proactiva, assim como das atitudes de predisposição, índice de desagrado e percepção de satisfação no consumo de substâncias. Para isso, os autores recorreram a uma amostra de 418 alunos do ensino secundário, utilizando a Escala de Atitude Proactiva (Schwarzer,1999), que permite avaliar a percepção de recursos, com implicações para a motivação e acção, a Escala de Coping Proactivo (Greenglass, Schwarzer, & Taubert, 1999), e as Escalas de Atitudes em Relação ao Tabaco, Álcool e Drogas (García del Castillo & López, 2003), que permitem avaliar a atitude de predisposição, índice de desagrado e percepção de satisfação pelos consumos. Os resultados permitem perceber algumas diferenças de género nas atitudes e nos cursos frequentados, excepto na atitude e coping proactivo, e uma relação negativa entre a idade e atitudes em relação às drogas. Verificaram-se também diferenças na atitude de predisposição, índice de desagrado e percepção de satisfação sobre o consumo das substâncias de tabaco, álcool e drogas (marijuana, cocaína, crack e outros tipos de drogas). As atitudes e coping proactivas não se revelaram significativas na experiência, idade da primeira experiência ou intensidade do consumo. Apesar da relação entre atitude e coping proactivo com as atitudes em relação ao consumo de substâncias, não se verificou esta relação com o consumo. As implicações dos resultados são discutidas criticamente.
- Auto-regulação e consumo de substâncias na adolescênciaPublication . Castillo, José A. García del; Dias, Paulo C.A investigação apresentada debruça-se sobre a auto-regulação na adolescência, uma etapa determinante para o desenvolvimento físico, psicológico e social. Na tentativa de atender às características específicas desta faixa desenvolvimental, os autores apresentam uma discussão sobre a importância da auto-regulaçãoem comportamentos de saúde e, especialmente, no consumo de substâncias. Recorrendo a uma amostra de 823 alunos do Ensino Secundário, com o recurso ao Inventário de Auto-regulação Adolescente (Moilanen, 2007) foi estudada a relação com a experiência de consumo de tabaco, álcool, marijuana, cocaína, crack ou outros tipos de droga. Os resultados sugerem que adolescentes que nunca experimentaram ou consumiram substâncias apresentam consistentemente pontuações mais elevadas, com diferenças estatisticamente significativas no que diz respeito à subescala de auto-regulação a curto-prazoe experiência de consumo de tabaco, álcool e marijuana. Foi ainda possível verificar pontuações mais elevadas nos sujeitos que nunca experimentaram, seguidas dos que experimentaram mas não consomem e pontuação mais baixa dos sujeitos que experimentaram e consomem actualmente tabaco ou álcool. Aslimitações e implicações dos resultados são apresentadas e discutidas.
- Auto-regulação, resiliência e consumo de substâncias na adolescência: contributos da adaptação do questionário reduzido de auto-regulaçãoPublication . Dias, Paulo C.; Castillo, José A. García delNo presente trabalho apresentam-se os estudos de adaptação do Questionário Reduzido de Auto-regulação (Carey, Neal & Collins, 2004), um instrumento que permite a avaliação do Controlo de impulsos e Estabelecimento de objectivos. Na análise das propriedades psicométricas do questionário foi encontradauma estrutura factorial consistente e valores de fidelidade elevados. É estudada a relação entre auto-regulação, resiliência, com o recurso à Escala de Resiliência (Wagnild & Young, 1993), e consumo de substâncias na adolescência. Os resultados sugerem uma relação entre a auto-regulação e o consumo de substâncias, além de uma correlação elevada entre o estabelecimento de objectivos e a resiliência, e uma correlação moderada entre o controlo de impulsos e a resiliência. As implicações do estudo são discutidas.
- A autoeficácia dos professores para a implementação de práticas inclusivas: contributos para uma reflexão sobre a inclusão educativaPublication . Dias, Paulo C.Nos últimos anos, muito mudou em termos de legislação e de práticas para uma escola inclusiva, na preparação das escolas e no desenvolvimento profissional dos docentes. Contudo, é menor a investigação centrada sobre as práticas inclusivas e o sentido de preparação dos professores para uma verdadeira inclusão educativa. Com o presente trabalho pretendemos avaliar a perceção dos professores sobre a sua competência na implementação de práticas inclusivas através da adaptação de uma escala, com 153 docentes do ensino regular e da educação especial. Os resultados permitiram encontrar uma boa estrutura fatorial e fidelidade da escala. Foram encontradas diferenças em função de variáveis pessoais como o género, idade ou habilitações literárias, variáveis profissionais como o tempo de serviço e situação contratual, assim como formação e experiência pessoal com crianças com necessidades especiais. Os resultados são discutidos e as suas implicações para o desenvolvimento profissional docente e para a investigação no âmbito da educação inclusiva.
- Autorregulação e consumo de substâncias na adolescênciaPublication . Castillo, José A. García del; Dias, Paulo C.; Castelar-Perim, PauloO objetivo deste estudo é avaliar o papel da autorregulação desenvolvimental na adolescência como fator diferenciador do consumo de tabaco e álcool. Para isso, foi utilizada uma amostra de 407 alunos do Ensino Médio, avaliada com o recurso a um conjunto de questões sobre o consumo destas substâncias e ao Inventário de Autorregulação Adolescente (Moilanen, 2007), um instrumento baseado na teoria desenvolvimental sobre a autorregulação. Os resultados sugerem que a autorregulação é um fator diferenciador entre adolescentes que consomem, ou não, substâncias e a intensidade deste consumo. Adolescentes que consomem tendem a apresentar, consistentemente, pontuações mais baixas na autorregulação a curto e longo-prazo. As limitações e implicações dos resultados são apresentadas e discutidas.