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- Ser e estar perante a morte no Porto dos séculos XIX e XX: reflexos no património cemiterialPublication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e
- José Rosas Júnior (1885-1958) e a criação da joalharia portuguesa da primeira metade do século XXPublication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e
- Requintar as refeições na primeira metade do século XIX: as louças do tenente-general Luís Inácio Xavier PalmeirimPublication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos eA relevância das porcelanas e de outras cerâmicas enquanto símbolo de estatuto social surge acompanhada pela posse de objectos de prataria e de vidros, enquadrando-se num contexto de refinamento de gestos e atitudes, facto que a sociedade oitocentista vivenciou com particular intensidade. Entre 1815 e 1817, o tenente-general Luís Inácio Xavier Palmeirim adquiriu um conjunto de aparelhos de mesa de jantar, cujo conhecimento nos é dado através de documentos minuciosos do seu arquivo. Neste contexto, salienta-se a encomenda em Macau de um serviço de mesa com várias centenas de peças, efectuada a partir do Rio de Janeiro. Realizada em duas fases, esta aquisição surge acompanhada por pormenores formais e decorativos das porcelanas, que a transformam numa fonte importante para o conhecimento do mercado asiático de bens de luxo neste primeiro quartel do século XIX.
- EditorialPublication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e
- Ditames do Gosto Setecentista: O negociante de grosso trato, Nicolau Maria Raposo do Amaral, de Ponta Delgada, e as Artes DecorativasPublication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e
- A loja de um ourives da prata no Porto em 1820: o homem e os seus negóciosPublication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos eO ourives da prata portuense Capitão Bento José Correia morreu em 1820, sendo necessário proceder a um inventário dos seus bens. Este documento, contextualizado com aspectos biográficos do ourives e da sua família, permite-nos enquadrar a vivência de um artífice dos finais do século XVIII e primeiro quartel do séc. XIX. A listagem da sua loja, com objectos de prataria civil e religiosa, revela as tipologias em uso e outros elementos curiosos do ofício são igualmente apresentados ao longo do texto.
- Subsídios para uma Iconografia da Morte no Porto do séc. XIXPublication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos e
- Representações fito e zoomórficas na joalharia em Portugal no século XIXPublication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos eEn Portugal, a lo largo del siglo xix, especialmente en los dos últimos tercios del siglo, los motivos vegetales y los animales son los que más aparecen en joyería. Las decoraciones vegetales, más comunes, evolucionaron desde representaciones más estilizadas a otras más realistas. Al mismo tiempo, tanto en temas de gusto como de modelos utilizados, no hay que olvidar que la joyería portuguesa se enmarca en la producción europea, siendo especialmente influyentes la joyería inglesa y la francesa. Algunos libros de diseños de joyas portuguesas, que funcionan como probables catálogos de tiendas de orfebres, ofrecen varias soluciones de plantas y animales en la aplicación de adornos de tocado, pendientes, pulseras, collares o alfileres.Entre los animales más comúnmente utilizados, se encuentran las aves y las serpientes. A finales del xix, existió una especial predilección por los animales fantásticos. Entre las plantas, las uvas muy del gusto del segundo tercio del ochocientos, mientras que las flores estuvieron siempre presentes en las joyas, recurriendo a materiales diversos para su aplicación, desde los diamantes a los corales, de las perlas a las turquesas.Las técnicas como el esmalte, con sus distintos cromatismos, crearon adornos con fuerte sentido realista, sobre todo en la representación de follajes, de los que el retrato dio testimonio en numerosos ejemplos.
- Os metais preciosos na vida da ilha de S. Miguel (Açores): jóias e pratas na região de Ponta Delgada (1750-1775)Publication . Sousa, Gonçalo de Vasconcelos eA posse de objectos de ourivesaria pelas populações da região de Ponta Delgada (ilha de São Miguel, Açores) é testemunhada pelos inventários, uma das fontes mais importantes para o conhecimento das peças existentes e dos seus possuidores. Adornos realizados somente em ouro ou com recurso a aljôfares e a gemas inorgânicas, corporizam brincos, colares, cordões, anéis ou pendentes religiosos, algumas das principais tipologias identificadas. Na prataria, sobressai a presença dos talheres, que acompanham a evolução nos hábitos de sociabilidade, bem como da principal peça de representação das elites, o gomil e bacia de água-às-mãos.