Departamento de Arquitectura, Ciências e Tecnologia
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Browsing Departamento de Arquitectura, Ciências e Tecnologia by Subject "Acessibilidade"
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- Acessibilidade e mobilidade : o espaço público como renovação urbanaPublication . Saraiva, Francisco de Paula Cunhal Vaz; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de Sousa; Gomes, Carina Gisela SousaO trabalho que se apresenta divide-se em duas partes: A primeira diz respeito a considerações gerais sobre o tema actual das acessibilidades na cidade em geral, para um espaço urbano em particular. Trata do papel da arquitectura na configuração do espaço público e a sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida das cidades, aplicado numa proposta individual de Projecto Integrado Urbano, afecto a um concurso internacional para estudantes arquitectos: Schindler Award 2012, a realizar na capital da Suíça, Berna que é considerada a capital europeia das acessibilidades e que tem como tema programático “Acess For All”. Neste contexto, para aplicação dos conceitos foi feita uma abordagem onde se tenta focar vários aspectos fundamentais como são exemplo: acessibilidade, morfologia, ecologia, planeamento, transições e continuidade urbana, forma, função, entre outros, para que todo o espaço de intervenção seja acessível para todos. Na segunda parte tentar-se-á explicar a estratégia num processo de continuidade urbana e tirar proveito da bela paisagem naturalizada que a cidade nos oferece. Pretende-se, igualmente, demonstrar a importância do arquitecto para que, através de intervenções arquitectónicas e de um planeamento à escala urbana até à construção de um edifício para um uso muito específico, numa arquitectura sensorial, ele possa melhorar o espaço urbano, fazendo com que os utilizadores neste caso, os denominados “grupos de risco” se sintam acarinhados, numa expectativa de inclusão social. Aqui, o papel social estará intimamente ligado ao desenho do espaço que se pretende requalificar no sentido de dar uma continuidade à antiga cidade Medieval de Berna com uma ideia de “unidade de vizinhança”, para que os utilizadores do edifício possam sentir-se reintegrados na comunidade, numa relação de proximidade uns com os outros.
- Acessibilidades : arquitectura inclusivaPublication . Figueiredo, Carina Sofia Pereira de; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaAs Acessibilidades é um tema fundamental no desenvolvimento social das pessoas e das cidades, mas é muitas vezes ausente na vida dos que mais dela necessitam para realizarem as suas tarefas independentemente. É necessário perceber as várias formas de minimizar o impacto de obstáculos nos percursos, nas zonas de estar e nos edifícios para que a circulação seja fluida e funcional. É portanto essencial pensar no planeamento urbano como factor decisivo na relação das pessoas independentemente da sua condição física, cognitiva e sensorial de forma a obter resultados que dêem resposta às necessidades de todos.
- A arquitectura humanizada do quarteirão : acessibilidadesPublication . Massa, José Manuel Marelo; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO presente trabalho centra-se no tema principal das acessibilidades. A obra trata da investigação, análise e uso da metodologia de projecto, na procura da melhor solução arquitectónica. Posteriormente materializada pela tipologia do edifício em quarteirão gerando o pátio interior, como modelo de resolver as necessidades das novas tendências contemporâneas ao nível da habitação multifamiliar, com suporte em projectos de referência e casos de estudo. Pretendemos com a proposta da forma de quarteirão, proporcionar espaços colectivos dotados de características que atuam como intensificadoras de relações sociais e de vizinhança. Logo espaços mais humanos. Desde a escala do bairro até à escala da habitação. Pela importância atribuída à cidade na organização do espaço dos territórios, iniciamos o trabalho à procura do entendimento do que foi, o que é, e o que será cidade. Cremos que ao compreender a relação que o cidadão tem mantido ao longo da história com o ambiente urbano, garante dados úteis que permitem melhorar cada vez mais o habitat da cidade, proporcionando equilíbrio, qualidade de vida e existência saudável. Estamos cientes de que será útil reflectir sobre a globalização instalada nas cidades e as consequências das transformações sociais e físicas, associadas. Diversos factores, entre os quais a longevidade, contribuem para que população idosa não pare de aumentar. Dados recentes mostram que envelhecimento e a natalidade têm efeitos modificadores da sociedade actual. Cenário que deixa anteceder mudanças que vão alterar a situação nos mais diversos aspectos como os cuidados de saúde ao urbanismo. Torna-se imperativo proporcionar habitação com qualidade não só para os idosos, mas para todos, numa lógica multigeracional. Pensar a arquitectura na óptica de prever acessibilidades, em ambientes interiores e exteriores. Que incentive a interacção perante a diversidade de indivíduos tendo em vista a sua inclusão. Reflectir sobre os locais e elementos físicos que compõem a estrutura urbana sensível na cidade como os centros históricos, o quarteirão e as áreas verdes, palcos de interacções sociais que estão em transformação. O local de intervenção incide na cidade de Viseu e abrange a Freguesia de São José. Explorar este território desde a análise até a apresentação da solução de intervenção com um desenho urbano que expressa a vontade de ordenar e hierarquizar. Através de um plano estruturado, que encara a cidade como espaço contínuo. Com objectivo de transformar o espaço fragmentado e de vazio urbano desqualificado num tecido urbano coeso.
- Casa e Rua das Bocas : regeneração urbana e integração socialPublication . Almeida, João Ricardo Gonçalves de; Serôdio, Isabel Lacximy Neves Furtado; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Gomes, Carina Gisela SousaTendo em conta a actual conjuntura, que nos afeta nas mais diversas áreas, sejam ela a arquitectura ou finanças, a arquitectura assume um papel que pode ser preponderante na procura de um caminho, na busca de uma solução. Esta deve ser vista como uma área que a todos toca e influência, porque arquitectura é a cidade, é a rua e o edifício e acima de tudo arquitectura é desenvolvida para as pessoas e com as pessoas. Com este trabalho propõe-se analisar o papel da reabilitação enquanto fator de regeneração urbana e integração social. A reabilitação abre um leque de possibilidades através da sua aplicação no edificado e no espaço público, evidenciando-se não apenas como solução, mas também como um ato político, social e estratégico. As cidades que procuram um crescimento sustentável, assumem a reabilitação como um elemento crucial ao seu desenvolvimento. O seu papel é fundamental para a revitalização, social, económica e espacial da cidade. Denote-se a sua inclusão nas estratégias de promoção a um desenvolvimento urbano sustentável. Com base numa série de fatores inerentes ao espaço urbano, este trabalho, procura determinar as razões que estão na origem da desertificação dos núcleos históricos, que conduzem à sua consequente degradação e originam fenómenos como segregação física dos espaços e à exclusão social. Para demonstrar a possível relação das temáticas abordadas neste trabalho é exposto um caso prático: a reabilitação da Casa das Bocas e uma intervenção no espaço público da rua João Mendes, com o intuito de promover a urbanidade dos diferentes espaços urbanos.
- Dimensão humana e arquitectura dos sentidos : ambientes urbanos acessíveisPublication . Ribeiro, Gonçalo Daniel Figueiredo; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaCidade é, cada vez mais, sinónima de diversidade. Face às oportunidades que oferecem e como resultado de constantes progressos em diversos sectores, as cidades enchem-se de pessoas com diferentes capacidades, necessidades e ambições, reflectindo-se em incalculáveis modos de pensar, de movimentar, de agir, de viver. Nesse sentido, os ambientes urbanos não devem ser idealizados com base no mítico homem médio sempre saudável e que não se engana pois, na verdade, não existe. É fundamental que a cidade seja capaz de encontrar soluções equilibradas e inclusivas, visando criar as condições vitais para que possa acolher toda a diversidade que a caracteriza. Seguindo esta linha de pensamento, a acessibilidade em ambientes urbanos tem ganho destaque ao longo dos últimos anos. Porém, é crucial uma consciencialização mais global da sua relevância. Do espaço público à habitação, a acessibilidade deve assim difundir-se por toda a amplitude espacial da cidade, construindo uma unidade coerente, pois um ambiente inacessível fragiliza todo o conjunto. Com o propósito de acompanhar todo este dinamismo, a cidade tem de ser aberta à transformação, tem de ser capaz de suprir as necessidades da população e, deste modo, alcançar a dimensão humana. As construções arquitectónicas são corporalizadas numa extensão mensurável, contudo, o espaço vivido transcende a dimensão física. Para conseguir triunfar, a cidade deve dar resposta à dimensão física, mas também social, cultural e psicológica da sua população. Todos os seus elementos devem assim ser organizados harmoniosamente, traduzindo-se numa cidade apelativa, capaz de despertar todos os nossos sentidos. Face a este panorama, foi concebido um projecto de arquitectura onde se procurou conjugar estes parâmetros com o intuito de alcançar uma solução humanizada e ajustada à realidade.
- Espaço público como elemento de coesão da cidadePublication . Costa, Ricardo Jorge Oliveira; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO Espaço Público pode ser considerado um elemento vital no que se considera ser uma cidade, pois tem a capacidade se unir ao espaço privado e de se oferecer aos seus utilizadores como palco das atividades em comunidade. Seguindo esta premissa, o Espaço Público deve ser pensado para fomentar o seu uso, originando heterogeneidade, dinâmica e sustentabilidade. A diversidade criadora de dinamismo é um dos elementos fundamentais do processo, pelo que se torna inevitável estudar os seus geradores. O trabalho de projeto desenvolveu-se num terreno considerado vazio urbano na cidade de Viseu, uma área que apresentava diversas carências sociais, físicas e económicas. Tendo em conta as problemáticas da procura de uma sociedade diversificada e, ao mesmo tempo, cumpridora de igualdade de direitos para todos os cidadãos, mais concretamente no que diz respeito às acessibilidades, com o presente trabalho pretendeu-se contribuir para encontrar soluções espacialmente mais adequadas para o território de intervenção . O projeto que se detalha em seguida procurou dotar a cidade de um novo espaço atrativo e capaz de dinamizar a envolvente, um catalisador do desenvolvimento económico que tem no seu centro uma Praça que assume especial destaque. A proposta contém, ainda, uma vertente de reabilitação urbana, criando novo edificado passível de diferentes usos: habitação, serviços e comércio.
- Espaços verdes urbanosPublication . Silva, Rafaela Filipa Lourenço Gouveia Correia da; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaO nosso estudo é composto por uma componente teórica de investigação e por uma componente prática de projecto. Da primeira, consta uma componente teórica que constitui a base de sustentação das fases de projecto, das soluções e das opções apresentadas na proposta final A problemática em estudo, “acessibilidade e a mobilidade para todos”, constitui uma temática elementar a considerar, quando se projecta um espaço urbano para indivíduos com limitações ou para indivíduos sem ela pois, em qualquer momento da vida, qualquer cidadão poderá ser portador de uma mobilidade condicionada e estar dependente de um ambiente concebido para pessoas com necessidades especiais. Há que criar soluções arquitetónicas na cidade, que sejam de inclusão social de todos os cidadãos. Em sequência deste tema geral, surgiu a inclusão do subtema, “espaços verdes urbanos”, que consideramos de supremo valor na vida de todos os cidadãos, mas cujas acessibilidades, muitas vezes, são deficitárias. A vegetação, além de ser essencial para que exista equilíbrio entre a temperatura, a humidade e a poluição do ambiente, também constitui uma forte presença na vida do ser humano e uma grande importância na sua qualidade de vida. Os espaços verdes, nomeadamente, a vegetação arbórea deverá ser vista como sendo mobiliário urbano, podendo engrandecer o interesse a nível de embelezamento e estética dos espaços urbanos. Uma intervenção urbanística e arquitetónica, tendo em conta a envolvente, deverá ser inclusiva e potencializadora da vivência dos indivíduos presentes na sociedade. O nosso estudo prático envolve a realização de um projecto que consiste no desenvolvimento de uma proposta urbana realizada no âmbito do concurso internacional promovido pela Schindler Award, 2012, para uma zona da cidade de Berna, Suíça. No nosso desenho urbano, pretendemos que as barreiras na cidade sejam inexistentes e que todos os espaços possam ser acessíveis a todos, particularmente os espaços verdes, visto serem a união perfeita com a cidade. O edifício, alvo de desenvolvimento (“Drogenanlaufstelle”), pretende ser de apoio aos grupos de risco, logo, a função psicológica é mais decisiva do que parece. O ser humano tem necessidade de se sentir próximo da natureza, com vista ao seu bem-estar físico e psicológico.
- Habitar e envelhecer no século XXI : habitação assistidaPublication . Fonseca, Maria João Borges Centenário Pereira da; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaHabitar e Envelhecer no século XXI, o tema base da dissertação, possui uma abrangência espacial e social muito ampla. O relacionamento entre a arquitectura e o homem configura-se, com o suceder do tempo, numa dinâmica vivencial que deve, sempre que possível, ser partilhada. O Habitar, que através das palavras de Baeza (2004, p. 57) se pode ler “ Primeiro foi a caverna. (…). Depois veio a cabana. (…). E, finalmente, chegou a casa. O refugiar-se e o defender-se transformaram-se no habitar.”, define a necessidade de abrigo constante, que naturalmente indicou ao ser humano a carência de um espaço seguro. Actualmente, é possível falar-se numa quase banalidade de habitar porque evidentemente já não se vive em cavernas, mas é possível, falar-se na personalidade do habitar, o elemento diferenciador entre os espaços arquitectónicos, que devem, cada vez mais, ser evidenciadores da exigência e necessidades de quem o habita. O Envelhecer como justificação para a efemeridade da vida, define a passagem do homem pelo mundo. Desde o momento em que nos tornamos seres humanos estamos a envelhecer, é uma rotina constante e natural da nossa forma de vida. Mas o envelhecer, como redundantemente o imaginamos, encontra-se associado a uma faixa etária específica, que arranca aproximadamente a partir dos 65 anos. (Porter, 1995) É neste ponto que surge a ideia do velho e do idoso como materialização desse envelhecimento mais visível. A evolução da era actual permite que tanto o habitar como o envelhecer se possam conjugar em vivências e espacialidades particulares, integradas no quotidiano. Resultando em características e necessidades próprias do ser humano enquanto ser idoso. Desta mutualidade surgiu a inclusão do subtema Habitação Assistida como sucessão do tema base. A veiculação deste tema parte do propósito e da funcionalidade da arquitectura associados a uma forma de vida específica, integrada na exigência de meios e infra-estruturas próprios directamente direccionados para o habitante idoso e jovem. O estímulo social promovido através da solução arquitectónica funciona também como factor compressor deste estudo, bem como a possibilidade de criação de espaços e ambientes que promovam o bem-estar e uma dinâmica de vivência social contínua.
- Humanização do espaço público urbanoPublication . Soutinho, Ana Margarida Martins de Sousa; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaO presente trabalho procurou um entendimento sobre a temática actual, acessibilidade nas cidades. Pretende-se perceber quais os factores que influenciam a acessibilidade, com a finalidade de projectamos espaços acessíveis a todos. Com incidência na possibilidade de melhorias da qualidade do espaço público, na perspectiva de devolver a cidade aos peões. O objectivo passa por perceber de que forma os espaços públicos urbanos podem ser desenhados com acessibilidade, sociabilidade, conforto, e variedade de usos, a pensar no utilizador porque é para ele que se destinam. As temáticas abordadas têm como finalidade serem aplicadas e materializadas num projecto, que vai responder a um programa especifico. Actualmente a Humanização dos espaços públicos é um tema muito debatido, o urbanismo contemporâneo tornou a condição Humana fundamental na projecção destes espaços. Os meios urbanos têm vindo a crescer de forma galopante, visto que a cidade é o palco de oportunidades e o grande motor económico . O relacionamento entre o espaço público e o homem passou por um processo evolutivo, só nos finais do século XX se começou a olhar para o espaço público como um lugar destinado ás pessoas. Presentemente existe um maior cuidado na criação de espaços confortáveis, aprazíveis, seguros, acessíveis, para que consigam abranger o maior numero de utilizadores, incluindo pessoas com necessidades especiais. Os meios urbanos têm muito a ganhar se conseguirem conquistar todo o tipo de pessoas, independentemente das suas capacidades, assim têm uma comunidade equilibrada, onde os indivíduos têm possibilidade de viver em sociedade e relacionar-se com outros. Após uma melhor compreensão teórica da temática abordada, segue-se a analise do lugar e posteriormente elaboração do projecto, que tem como finalidade uma regeneração social e física do local. Com o intuito de ser parte integrante da cidade e possibilite a geração de novas dinâmicas sociais.
- As indústrias criativas como regeneração urbana : a Rua João Mendes e o Centro de Estudos das Bocas, em ViseuPublication . Abrunhosa, Nuno Brás Sequeira; Serôdio, Isabel Lacximy Neves Furtado; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Gomes, Carina Gisela SousaA cidade é por excelência o espaço de actividade do ser humano. Este trabalho incide sobre estes dois intervenientes, num processo cumulativo, de adição. Um processo histórico. Defende-se que a cidade é o reflexo do homem e da sua capacidade de responder a situações adversas, a obstáculos. Mas, como fruto da invenção humana, a cidade não é perfeita. Encerra em si múltiplas contrariedades. Tenta-se perceber, através da análise histórica, quais os pressupostos que dão origem às dificuldades do meio urbano, sobretudo à decadência dos seus tecidos. Procura-se entender esse processo de declínio em que estão mergulhados os seus centros históricos, plenos de identidade e memória. E, seguidamente, encontrar estratégias para os regenerar. Aponta-se a criatividade como modelo que pode participar nesse processo. A exploração da capacidade de conhecimento e criatividade humanas ao serviço da alteração do tecido físico e social. Parte-se dessa premissa na tentativa de conceber uma estratégia transversal, que potencie os centros históricos na dinâmica urbana e que consequentemente crie coesão entre as partes. A aposta nas indústrias criativas como veículo para operar a regeneração urbana visa combater o envelhecimento da população que ocupa os centros históricos (atraindo camadas mais jovens), mas, também pretende contribuir para a melhoria da mobilidade. O idoso e a pessoa portadora de deficiência (motora ou cognitiva) são aqui retratados como elementos impedidos de viver a cidade na sua plenitude. Como arte técnica que trata a cidade, a arquitectura participa dessas contrariedades. A questão espacial e o modo como esta se relaciona com o indivíduo estão no centro da sua razão de existir. Este trabalho tem como princípio a regeneração de um tecido em decadência, em que apoiado pela arquitectura, visa contrariar essa tendência.