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- Dimensão humana e arquitectura dos sentidos : ambientes urbanos acessíveisPublication . Ribeiro, Gonçalo Daniel Figueiredo; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaCidade é, cada vez mais, sinónima de diversidade. Face às oportunidades que oferecem e como resultado de constantes progressos em diversos sectores, as cidades enchem-se de pessoas com diferentes capacidades, necessidades e ambições, reflectindo-se em incalculáveis modos de pensar, de movimentar, de agir, de viver. Nesse sentido, os ambientes urbanos não devem ser idealizados com base no mítico homem médio sempre saudável e que não se engana pois, na verdade, não existe. É fundamental que a cidade seja capaz de encontrar soluções equilibradas e inclusivas, visando criar as condições vitais para que possa acolher toda a diversidade que a caracteriza. Seguindo esta linha de pensamento, a acessibilidade em ambientes urbanos tem ganho destaque ao longo dos últimos anos. Porém, é crucial uma consciencialização mais global da sua relevância. Do espaço público à habitação, a acessibilidade deve assim difundir-se por toda a amplitude espacial da cidade, construindo uma unidade coerente, pois um ambiente inacessível fragiliza todo o conjunto. Com o propósito de acompanhar todo este dinamismo, a cidade tem de ser aberta à transformação, tem de ser capaz de suprir as necessidades da população e, deste modo, alcançar a dimensão humana. As construções arquitectónicas são corporalizadas numa extensão mensurável, contudo, o espaço vivido transcende a dimensão física. Para conseguir triunfar, a cidade deve dar resposta à dimensão física, mas também social, cultural e psicológica da sua população. Todos os seus elementos devem assim ser organizados harmoniosamente, traduzindo-se numa cidade apelativa, capaz de despertar todos os nossos sentidos. Face a este panorama, foi concebido um projecto de arquitectura onde se procurou conjugar estes parâmetros com o intuito de alcançar uma solução humanizada e ajustada à realidade.
- Natureza habitável : acessibilidade urbana em ViseuPublication . Morais, Ana Catarina São Miguel Dias de; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaNatureza Habitável, surge como tema base da presente dissertação, surgindo em simultâneo com outras temáticas adjacentes e abordadas no sub tema aqui apresentado. A problemática gerada em torno da acessibilidade gera-se em dissonância com o desenho do próprio espaço público que constrói a malha da cidade. Há uma grande preocupação em torno dos demais conceitos devido ao crescimento do envelhecimento populacional que se tem constado com o decorrer do tempo. Portugal é um país cada vez mais envelhecido, situação provocada simultaneamente pela redução dos níveis de mortalidade e fecundidade que, por sua vez, contribuem para acentuar o processo de envelhecimento, contudo dá-se um aumento da população idosa. Face ao envelhecimento generalizado da população, ressaltam-se os receios a que lhe estão associados. A saúde é logo identificada como uma condicionante, logo à partida, com idades mais avançadas aumenta a probabilidade de surgirem doenças (crónicas, degenerativas...), surgem as dificuldades em torno da mobilidade dos indivíduos, dificuldades ou lacunas no campo visual, auditivo; aspectos esses que condicionam a mobilidade espacial do indivíduo como também na forma como este percepciona o espaço. Todos estes factores contribuem para uma dependência extra, devido à diminuição da autonomia do indivíduo. A questão da mobilidade e actividade física não deve ser encarada como uma condicionante ao próprio desenho do espaço, mas sim encarada desde início como um ponto de partida, uma premissa base. Os espaços têm que ser projectados de uma forma em que os seus utilizadores se sintam confortáveis, seguros, que os mesmos sintam vontade de os frequentar, de permanecer neles mantendo-os vivos, habitando-os. Face a estas problemáticas surge toda a proposta, que se desenlaça em torno da questão da acessibilidade, sendo este tema um ponto de partida, para todo o processo do projecto, através de conceitos que definem estratégias de desenho como é o caso do design inclusivo e das diferentes filosofias do habitar, que muito contribuíram para todo o processo de desenho aqui apresentado.
- Renovar na modernidadePublication . Vieira, Pedro Nuno Afonso Dias; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de Sousa“Renovar na Modernidade”, titulo deste trabalho, faz a análise exaustiva da gestão urbana de um espaço vazio urbano em que a envolvente social e ambiental é muito complexa e com características específicas, mas com o seu encanto para e renovação urbana. Na renovação urbana tem que haver uma preocupação constante na articulação entre a segurança, acessibilidade e harmonia. Deve ter em conta o mobiliário, a informação útil e a presença de elementos verdes ou de água, essenciais num bom habitar. Para François Ascher (2012), no nono princípio do novo urbanismo, procura oferecer nos seus espaços públicos exteriores a qualidade equivalente dos espaços privados dos interiores. Para agir no campo do urbanismo é essencial compreender as lógicas das relações da sociedade contemporânea que se encontra em processo continuo de transformação a que Francois Ascher (2012) chama de “modernidade”. A renovação do território de estudo, inclui a apresentação de uma prática que ultrapassa o meio envolvente, alargando-se à do arquiteto empenhado nas causas sociais e consequentemente no habitar com qualidade. Existe a preocupação e vontade de aproximar o público da arquitetura. É um estudo direcionado para as pessoas. Na solução arquitetónica, o estímulo social funciona como fator compressor deste estudo, bem como a criação de espaços e ambientes inovadores que promovam o bem -estar e uma dinâmica de vivência social agradável. Este estudo não trata apenas da modificação do espaço vazio urbano em edifícios, mas antes na procura de novos padrões de acessibilidade, de modo a proceder à melhor adaptação da sociedade em causa. A livre acessibilidade de todos é a base da vida citadina e das relações sociais, dando condições de acesso e uso a todos, sem distinção de qualquer natureza. Com este estudo concluímos que habitar com prazer é gerar soluções de projeto habitacional capazes de estimular o prazer de habitar.
- Macro-forma como estratégia de organização do espaço urbano : acessibilidadesPublication . Afonso, Ricardo Nélson do Vale; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaEm primeiro lugar, procura-se perceber de um modo geral, as relações entre a arquitectura e sociedade. Para isso, torna-se necessário analisar diferentes épocas, uma vez que estas relações são mutantes ao longo do tempo. O desenvolver do tema desenvolvimento urbano permite perceber a cidade como um organismo, e de que forma é que ela é afectada pela sociedade. Numa outra perspectiva, o tema das acessibilidades permite perceber os problemas de acesso nas cidades, e de que forma é que este pode ser melhorado. Torna-se fundamental perceber as relações da sociedade com os diferentes elementos do espaço público e que tipo de sentimentos lhes estão associados. Os diferentes elementos do espaço público das cidades são analisados de modo a perceber as diferentes realidades que lhe são inerentes. Assim é possível proceder a uma análise do território da área de intervenção com maior rigor. A partir da análise do território, é possível caracterizar o local através das suas potencialidades e problemas, definindo uma estratégia de intervenção. É desenvolvida uma proposta de intervenção para uma área da cidade de Viseu, que resulta de toda a base teórica e analítica do local, sendo proposto um projecto de arquitectura para a área de intervenção.
- A arquitectura humanizada do quarteirão : acessibilidadesPublication . Massa, José Manuel Marelo; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO presente trabalho centra-se no tema principal das acessibilidades. A obra trata da investigação, análise e uso da metodologia de projecto, na procura da melhor solução arquitectónica. Posteriormente materializada pela tipologia do edifício em quarteirão gerando o pátio interior, como modelo de resolver as necessidades das novas tendências contemporâneas ao nível da habitação multifamiliar, com suporte em projectos de referência e casos de estudo. Pretendemos com a proposta da forma de quarteirão, proporcionar espaços colectivos dotados de características que atuam como intensificadoras de relações sociais e de vizinhança. Logo espaços mais humanos. Desde a escala do bairro até à escala da habitação. Pela importância atribuída à cidade na organização do espaço dos territórios, iniciamos o trabalho à procura do entendimento do que foi, o que é, e o que será cidade. Cremos que ao compreender a relação que o cidadão tem mantido ao longo da história com o ambiente urbano, garante dados úteis que permitem melhorar cada vez mais o habitat da cidade, proporcionando equilíbrio, qualidade de vida e existência saudável. Estamos cientes de que será útil reflectir sobre a globalização instalada nas cidades e as consequências das transformações sociais e físicas, associadas. Diversos factores, entre os quais a longevidade, contribuem para que população idosa não pare de aumentar. Dados recentes mostram que envelhecimento e a natalidade têm efeitos modificadores da sociedade actual. Cenário que deixa anteceder mudanças que vão alterar a situação nos mais diversos aspectos como os cuidados de saúde ao urbanismo. Torna-se imperativo proporcionar habitação com qualidade não só para os idosos, mas para todos, numa lógica multigeracional. Pensar a arquitectura na óptica de prever acessibilidades, em ambientes interiores e exteriores. Que incentive a interacção perante a diversidade de indivíduos tendo em vista a sua inclusão. Reflectir sobre os locais e elementos físicos que compõem a estrutura urbana sensível na cidade como os centros históricos, o quarteirão e as áreas verdes, palcos de interacções sociais que estão em transformação. O local de intervenção incide na cidade de Viseu e abrange a Freguesia de São José. Explorar este território desde a análise até a apresentação da solução de intervenção com um desenho urbano que expressa a vontade de ordenar e hierarquizar. Através de um plano estruturado, que encara a cidade como espaço contínuo. Com objectivo de transformar o espaço fragmentado e de vazio urbano desqualificado num tecido urbano coeso.
- Ferramentas da web em contexto educativo : perceção e recetividade de alunos do 9º anoPublication . Santiago, Katheleen de Oliveira; Restivo, Francisco José OliveiraA prática de ensino supervisionada em informática assume-se como um elemento de integração e desenvolvimento no âmbito da prática profissional, em que a valorização do conhecimento no domínio do ensino deve ter presente uma constante preocupação na investigação educacional. A variedade de ferramentas sob a plataforma Web e as práticas que os estudantes atuais adotam são potencialmente relevantes para melhorar o entendimento sobre a forma como estas tecnologias podem ser apropriadas pelas escolas no processo de ensino-aprendizagem. O desenvolvimento a que assistimos nas novas tecnologias, o enfoque nas competências e menos nos conteúdos, o objetivo de perceber qual a visão que os alunos têm sobre a utilização das ferramentas da Web, levaram-nos a uma investigação sobre a perceção e a recetividade dos alunos para a utilização das ferramentas da Web em contexto educativo, conduzida em alunos do 9.º ano. A abordagem metodológica utilizada para o estudo de caso é qualitativa, complementada com tratamento quantitativo proporcionando uma melhor compreensão do estudo em análise. As técnicas de investigação utilizadas foram a observação participante e inquérito por questionário. Verifica-se que os alunos consideram que as ferramentas da Web podem ser aproveitadas em contexto educativo, no entanto poucos alunos estão familiarizados com o alcance e potencialidades das ferramentas e apenas um pequeno número se dedica a atividades mais sofisticadas, como a produção e publicação de conteúdos. Apesar de manifestarem interesse no uso de tecnologias para fins educativos, demonstram algumas reservas numa utilização mais aprimorada, tal como a construção partilhada de conhecimento. Conclui-se que as aprendizagens têm de ser orientadas para o aprender a pensar, e não apenas aprender a fazer, permitindo evoluir de uma sociedade da informação para uma sociedade do conhecimento, em que as novas tecnologias devem ser aproveitadas numa visão transdisciplinar, na qual o professor é visto como aquele que conduz ao conhecimento, incentivando e ensinando o aluno a alcançá-lo e a saber pensar.
- Um espaço de aprendizagem com software livre : relatório de estágioPublication . Gomes, António Luís Domingues da Costa; Restivo, Francisco José de OliveiraEste trabalho foi realizado no âmbito do II Ciclo de Estudos em Ensino de Informática, que acompanha o percurso seguido, no período em que decorreu a prática de ensino supervisionada. No período de dificuldades económicas que atravessamos, a que a escola não escapa, torna-se imperioso olhar para o software livre e analisar a pertinência da sua utilização em contexto escolar. Deste estudo, resultou a criação de uma sala de informática, com software livre, para utilização quer por professores, quer por alunos. Paralelamente, é elaborada uma reflexão sobre o trabalho do professor, na procura das respostas aos desafios com que se é confrontado na atividade docente, assim como a contextualização e o desenrolar detalhado das atividades realizadas durante o estágio.
- Espaço público como elemento de coesão da cidadePublication . Costa, Ricardo Jorge Oliveira; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO Espaço Público pode ser considerado um elemento vital no que se considera ser uma cidade, pois tem a capacidade se unir ao espaço privado e de se oferecer aos seus utilizadores como palco das atividades em comunidade. Seguindo esta premissa, o Espaço Público deve ser pensado para fomentar o seu uso, originando heterogeneidade, dinâmica e sustentabilidade. A diversidade criadora de dinamismo é um dos elementos fundamentais do processo, pelo que se torna inevitável estudar os seus geradores. O trabalho de projeto desenvolveu-se num terreno considerado vazio urbano na cidade de Viseu, uma área que apresentava diversas carências sociais, físicas e económicas. Tendo em conta as problemáticas da procura de uma sociedade diversificada e, ao mesmo tempo, cumpridora de igualdade de direitos para todos os cidadãos, mais concretamente no que diz respeito às acessibilidades, com o presente trabalho pretendeu-se contribuir para encontrar soluções espacialmente mais adequadas para o território de intervenção . O projeto que se detalha em seguida procurou dotar a cidade de um novo espaço atrativo e capaz de dinamizar a envolvente, um catalisador do desenvolvimento económico que tem no seu centro uma Praça que assume especial destaque. A proposta contém, ainda, uma vertente de reabilitação urbana, criando novo edificado passível de diferentes usos: habitação, serviços e comércio.
- Literatura da Nova Era : o exemplo das «Conversas com Deus» de Neal Donald WalschPublication . Garcia, Artur Jorge do Espírito Santo Correia; Duque, João Manuel Correia Rodrigues
- Mosaicos urbanos : habitar e envelhecer/acessibilidadesPublication . Buraco, Vanessa Trindade; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Nuno Pinheiro de SousaNo presente trabalho procura-se refletir, agregar conceitos e informações através da pesquisa, observação e análise do projeto elaborado ao longo do ano letivo. Como conceito e justificação da realização deste trabalho nasce o tema “Mosaicos Urbanos: Habitar e Envelhecer – Acessibilidades” que pretende aliar e ligar ideias, opiniões e noções com a prática do desenho universal, para se viver, habitar e envelhecer na cidade de Viseu, com proposta para um local e um programa concretos. A finalidade é dar resposta às distintas necessidades dos cidadãos, projetando espaços acessíveis a todos, visando a melhoria da qualidade de vida. A arquitetura proporciona a ligação entre cidade e sociedade, ou seja, entre os espaços (privados ou públicos) e os indivíduos que deles usufruem. A população portuguesa está a envelhecer a um ritmo muito acelerado, o que revela uma quase inversão da pirâmide demográfica, que, por seu lado, implica adaptar a cidade às necessidades do grupo etário em crescimento. Isso significa que a cidade será habitada por idosos, pelo que o quotidiano urbano será cada vez mais condicionado por restrições, em termos de acessibilidades ou outros aspetos funcionais. O paradigma de envelhecer em casa é uma das causas para a construção de uma residência acessível a este grupo etário, bem como a todos os que vivem ou pretendem viver no espaço urbano, que apresenta uma morfologia com certas categorias e limitações que o caracterizam. É com a criação dos “mosaicos habitacionais” que pretendemos dar uma imagem de continuidade, visando a melhoria do planeamento urbano, de modo a criar um espaço de todos e para todos.