Departamento de Arquitectura, Ciências e Tecnologia
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- Habitar-envelhecer no século XXI : mobilidade e proximidadePublication . Ramos, Tiago Filipe Novais; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaO presente trabalho aborda o habitar e envelhecer no século XXI sobre o tema da habitação. Quais as formas de habitar do futuro para populações cada vez mais envelhecidas e que precisam muitas vezes de cuidados assistidos. Ao tema principal é introduzido o subtema Mobilidade e Proximidade, e a importância na habitação do futuro e na sua relação com as populações. O desenvolvimento desses temas e a respectiva relação com a habitação do século XXI é feita através do projecto desenvolvido desde a escala urbana até a habitação, apoiado em estudos de caso e análise do terreno a intervir. Numa altura em que as populações são cada vez mais envelhecidas, as preocupações com a habitação dos idosos são cada vez maiores, de forma a garantir um maior conforto, segurança, bem-estar.
- Habitar e envelhecer no séc. XXI : interior-exterior : vivências sociaisPublication . Cardoso, Flávio Valério Pinto; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaEste trabalho tem como base, de uma forma geral, o estudo da arquitectura urbanística, no caso, a habitação multifamiliar, sistematizando vários factores de qualidade e que correspondem à definição de características funcionais, ambientais e sociais, de aspecto geral a satisfazer a qualidade necessária a uma boa qualidade de vida no meio urbano. Aborda-se o principal propósito deste trabalho a habitação como espaço de vivência. Parte-se de uma área de intervenção na cidade de Viseu, analisa-se o tecido urbano da zona e a estratégia de intervenção. Tem-se em conta, algumas referências, tirando partido das vantagens e desvantagens em termos de conforto, segurança, privacidade, funcionalidade, comunicabilidade e sociabilidade constituindo deste modo, um ponto de partida para a análise da habitação. A principal preocupação passa por estudar, a relação entre espaços, no caso espaço interior/exterior, de um modo preferencial o espaço exterior, tentando explorar a possibilidade de convívio, interacção e inter-relacionamento entre vizinhos.
- Habitar-envelhecer no séc. XXI, entre a luz e texturaPublication . Rebelo, Mauro Leandro Almeida; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaEste trabalho tem como finalidade perceber o tipo de habitação numa arquitectura que o seu público-alvo é o idoso. Sendo o tema principal “envelhecer no século XXI” o subtema da dissertação procura de uma maneira sóbria enquadrar-se no tema principal e no conceito arquitectónico utilizado para a realização do projecto. Luz e Textura foi o subtema escolhido e que apresenta duas palavras que vivem da arquitectura e a arquitectura vive delas. A partir da análise e investigação de alguns livros, ficou-se a perceber o que implica o estado de envelhecimento no homem e sobretudo do modo como vivem a cidade. E mais importante ainda, o problema do envelhecimento da população para a economia e para o estado social do país, e as consequências que isso trás para as cidades e que se verifica na arquitectura. Deste modo, com este trabalho, permite-se verificar algumas formas de ultrapassar a problemática do habitar na velhice, sem o recurso á utilização de instalações especializadas para tal efeito, os lares, ou a máquina habitacional dos idosos.
- Habitar e envelhecer no séc. XXI : flexibilidade e adaptabilidade na habitação multigeracionalPublication . Gomes, Bárbara Oliveira; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaA presente dissertação tem como tema geral “Habitar e Envelhecer no séc. XXI”, onde se procurou um entendimento em termos genéricos sobre a arquitectura da habitação urbana, que abrangesse as várias faixas etárias. Neste sentido procurou-se explorar as potencialidades de um pensamento arquitectónico de forma a trazer mais vida á zona de intervenção estudada. Ao tema geral é introduzido o subtema “ Flexibilidade e Adaptabilidade na habitação Multigeracional” com o objectivo de dar resposta às distintas necessidades das pessoas, uma vez que nos encontramos cada vez mais inseridos numa população envelhecida. Desta forma, pretende-se contextualizar o tema, no ponto de vista urbano e arquitectónico, social e conceptual, apoiado em estudos de caso e analise do terreno estudado. Assim sendo, pretende-se com este trabalho, demonstrar algumas formas de ultrapassar a problemática do habitar nas várias etapas de vida, sem o recurso a instalações especializadas.
- Habitar e envelhecer no século XXI : dinâmicas de espaços sociais : relações de vizinhançaPublication . Almeida, Helder Edgar Gomes Ferreira de; Carvalho, António da Silva Ferreira deNeste trabalho é explorado um tema bastante pertinente na actualidade. Trata-se de habitação destinada a idosos, abordando a temática não só em termos habitacionais mas também de vivência urbana em comunidade. Mantendo esta abordagem como base de todo o trabalho, explora-se também a realidade actual relativamente aos tipos e usos de espaços públicos, mais propriamente os espaços de sociabilidade, associados ao tema das relações de vizinhança. A estrutura é composta por uma fundamentação teórica sobre a tendência actual do envelhecimento em Portugal e principais preocupações a considerar sobre o tipo de cidade adequada aos mais idosos. Depois aborda-se a temática dos espaços públicos, espaços sociais de convívio e a questão das relações de vizinhança na cidade. Quanto ao projecto desenvolvido, proposto na cidade de Viseu, realiza-se a exposição da situação actual do local, levantamento e análise, abordagem inicial da proposta e o seu desenvolvimento desde a escala urbana ao interior da habitação. É também feito um estudo sobre o bairro de Alvalade, como projecto urbano de referência. O projecto proposto assenta sobre o tema apresentado, fundamentando-se com base na pesquisa teórica que foi realizada.
- Flexibilidade na habitação multigeracional : habitar e envelhecer no séc. XXIPublication . Santos, Mónica Monteiro dos; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaNeste trabalho desenvolve-se o estudo, em termos genéricos, da flexibilidade na Habitação Multigeracional, uma vez que a arquitectura depara-se com novos problemas para pôr em prática novas ideias de mutação, consequência de diversos factores sociais e neste caso específico do envelhecimento da população, económico e tecnológicos. Neste sentido, a investigação sobre o Conceito de Flexibilidade, associado a uma maior polivalência e versatilidade do espaço da habitação, de modo a que se possa adequar os modos de vidas dos diferentes habitantes, dando uma resposta às suas mais diversas necessidades, e dando-lhes a oportunidade de se apropriarem do espaço e personaliza-se à sua medida. Pretende-se contextualizar o Tema Principal Habitar e envelhecer no século XXI, o qual está directamente ligado com o aumento da esperança de vida e contextualiza-lo. Face ao tema da Flexibilidade pretende-se contextualizar o tema, do ponto de vista arquitectónico, cultural, historio e conceptual, através da apresentação de exemplos dinâmicos associados à habitação, não apenas pelo seu potencial de resposta, mas também pela vontade de mostrar novas formas de estruturação. Partindo da análise e de exemplos práticos pretende-se explicar o conceito aplicado à pratica, no desenvolvimento do projecto para a disciplina de Projecto Integrado Urbano e Projecto Integrado de Renovação.
- Habitar e envelhecer no séc. XXI : memórias e ambientes na arquitecturaPublication . Soares, Lúcio Manuel da Silva; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaA questão da habitação para a população sénior se adequar às características físicas da população é um problema vasto que se coloca a vários níveis. Com o aumento da esperança média de vida, o envelhecimento da população e a sua relação com a habitação, tornam-se uma questão muito actual. O tema “Habitar e Envelhecer no século XXI” leva à análise desta problemática, revelando assim diferentes formas de abordar a questão e por consequência surgindo várias soluções no que diz respeito à habitação para seniores. Verifica-se assim a necessidade de se equacionar novas formas de ocupação da cidade e da habitação, proporcionando e estabelecendo o equilíbrio entre as necessidades desta faixa etária com bons exemplos da Arquitectura. Os subtemas “Memórias” e “Ambientes” são dois conceitos que estão interligados entre si e a Arquitectura, tendo um papel fundamental na construção de um povo. Estes definem a realidade de uma sociedade em transformação, através da sua Arquitectura e das respostas às necessidades desta população em evolução. A Arquitectura é assim, formada por várias escolhas formais e funcionais, tendo sempre presente o lugar e as características únicas do espaço onde se pretende intervir, sem nunca perder a sua identificação. O desenvolvimento deste projecto tem como conceito base a memória do lugar e a sua preservação tanto na relação dos elementos propostos, como na relação da escala urbana e do edifício.
- Habitar e envelhecer no século XXI : habitação assistidaPublication . Fonseca, Maria João Borges Centenário Pereira da; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaHabitar e Envelhecer no século XXI, o tema base da dissertação, possui uma abrangência espacial e social muito ampla. O relacionamento entre a arquitectura e o homem configura-se, com o suceder do tempo, numa dinâmica vivencial que deve, sempre que possível, ser partilhada. O Habitar, que através das palavras de Baeza (2004, p. 57) se pode ler “ Primeiro foi a caverna. (…). Depois veio a cabana. (…). E, finalmente, chegou a casa. O refugiar-se e o defender-se transformaram-se no habitar.”, define a necessidade de abrigo constante, que naturalmente indicou ao ser humano a carência de um espaço seguro. Actualmente, é possível falar-se numa quase banalidade de habitar porque evidentemente já não se vive em cavernas, mas é possível, falar-se na personalidade do habitar, o elemento diferenciador entre os espaços arquitectónicos, que devem, cada vez mais, ser evidenciadores da exigência e necessidades de quem o habita. O Envelhecer como justificação para a efemeridade da vida, define a passagem do homem pelo mundo. Desde o momento em que nos tornamos seres humanos estamos a envelhecer, é uma rotina constante e natural da nossa forma de vida. Mas o envelhecer, como redundantemente o imaginamos, encontra-se associado a uma faixa etária específica, que arranca aproximadamente a partir dos 65 anos. (Porter, 1995) É neste ponto que surge a ideia do velho e do idoso como materialização desse envelhecimento mais visível. A evolução da era actual permite que tanto o habitar como o envelhecer se possam conjugar em vivências e espacialidades particulares, integradas no quotidiano. Resultando em características e necessidades próprias do ser humano enquanto ser idoso. Desta mutualidade surgiu a inclusão do subtema Habitação Assistida como sucessão do tema base. A veiculação deste tema parte do propósito e da funcionalidade da arquitectura associados a uma forma de vida específica, integrada na exigência de meios e infra-estruturas próprios directamente direccionados para o habitante idoso e jovem. O estímulo social promovido através da solução arquitectónica funciona também como factor compressor deste estudo, bem como a possibilidade de criação de espaços e ambientes que promovam o bem-estar e uma dinâmica de vivência social contínua.
- Integração : dualidades da arquitecturaPublication . André, Miguel de Gouveia; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de Sousa; Gomes, CarinaA arquitetura integra-se, mas também integra em si. A ideia desta dualidade é o móbil deste trabalho. O tema “Dualidades da Arquitetura” pode parecer ambíguo, já que o propósito primordial é abordar o problema das acessibilidades. Uma obra de arquitetura deve integrar em si todo um conjunto de mecanismos que facilitem a mobilidade de TODOS quantos a experienciam, adequando-se ao seu utilizador (normal e/ou com deficits), mas deve também integrar-se na sua envolvência, no contexto que a rodeia. É, portanto, necessário abordar o que é a paisagem e perceber as diferentes vertentes de integração que uma obra de arquitetura pode proporcionar. Para que tal aconteça, é imperativo que se adeqúe a arquitetura ao território da melhor forma, estudando os seus layers, onde naturalmente é necessário enquadrar o ser humano e as suas necessidades, nunca descurando a necessidade de conciliar a sua função e uso, com a sua forma, pois a estética deve estar aliada à técnica e à respectiva utilidade. Será essencialmente abordada, na parte teórica, a forma de integrar arquitetura na paisagem, e qual a sua importância, bem como a uma outra escala, o quão ela deve ser também inclusiva, integrando as necessidades de todos e para que todos a possam usar de uma forma segura, prática e agradável. Através de exemplos concretos do projeto realizado para o concurso Schindler Award 2012, em Berna, abordar-se-á o significado destas dualidades. Assim, a partir de uma proposta urbana apresentada, bem como através de um edifício nela presente, se verá especificamente como se integram na paisagem e no território e como englobam em si dimensões relacionadas com o ser humano e as suas carências.
- Essencialidade : mais com menos : um lugar alcançávelPublication . Meneses, Daniela Filipa de Almeida; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de Sousa; Gomes, Carina SousaEste trabalho de projecto visa reflectir sobre a problemática actual das acessibilidades nas cidades. De forma geral, ele remete, portanto, para a articulação e interacção entre os conceitos de cidade, arquitectura e sociedade, inseridos neste contexto específico. Estes temas são posteriormente aplicados e materializados num projecto para uma realidade concreta e programa específico. Pretendendo compreender as características que o desenho do espaço deve ter de maneira a possibilitar a sua utilização por parte de toda a sociedade, o trabalho debruça-se sobre a articulação entre os três conceitos, tomando como ponto de partida a cidade, o seu crescimento desorganizado, a sua constante transformação e o seu papel importante nos diferentes modos de vida dos utilizadores, influenciando-os e condicionando-os. Cabe à arquitectura a articulação entre ambos e a possibilidade de melhorar o seu relacionamento. Como se consegue um espaço alcançável e acessível a toda a sociedade? De que maneira um espaço mais simples e organizado se adapta melhor aos diferentes modos de vida e a diferentes pessoas? Como se percebe que estamos perante um espaço realmente organizado? Estas são algumas das questões e inquietações que estruturam e orientam este trabalho. Posteriormente à exposição dos pressupostos teóricos, procede-se primeiramente à compreensão do lugar e seguidamente à concretização da proposta. Esta, perante a realidade adquirida, procede à regeneração física e social do espaço em questão. De uma forma geral, passa pela criação de um espaço simples, que busque a essencialidade e que ao mesmo tempo seja parte integrante da cidade, tendo sempre por base o desejo de facilitar a mobilidade a toda a sociedade.