DACT - Dissertações de Mestrado / Master Dissertations
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing DACT - Dissertações de Mestrado / Master Dissertations by Subject "Accessibility"
Now showing 1 - 10 of 19
Results Per Page
Sort Options
- Acessibilidade e envelhecimento : diferentes perceções de espaços e usosPublication . Ferreira, Rui Pedro Lourenço; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO envelhecimento populacional é hoje um fenômeno observado mundialmente e que teve início nos países desenvolvidos ainda no começo do século XX. Dentre as inúmeras preocupações relacionadas ao desafio de proporcionar qualidade de vida adequada a essa população, destaca-se a oferta de ambientes mais adequados às reais necessidades dos idosos. Quando se pensa em projetar ambientes para idosos, essa abordagem apresenta-se particularmente pertinente, tendo em vista que o processo de envelhecimento modifica profundamente as relações do indivíduo com o seu ambiente. Essas novas relações implicam necessidades que dificilmente são contempladas pelos ambientes construídos das cidades, os quais são quase sempre projetados tendo-se em vista o utilizador jovem. Promover a acessibilidade dos edifícios e dos espaços públicos com ganhos de funcionalidade, é garantia de melhor qualidade de vida para todos os cidadãos. Ao garantir autonomia, derrubam-se preconceitos e favorecem-se práticas inclusivas para todos, principalmente para as pessoas com incapacidades e dificuldades de mobilidade. A cidade e os seus espaços não precisam de ser adversos, não é inevitável que aconteça. (Portugal, citado em Guia: Acessibilidade e mobilidade para todos s.d.). Ao projetar espaços, os profissionais da área de Arquitetura devem pensar nas condições de acessibilidade e preocuparam-se com as especificidades de cada pessoa. Assim, o projeto realizado foi de encontro a esta problemática, e é integrado na exigência de meios e infraestruturas próprios diretamente direcionados para o tema das acessibilidades e envelhecimento.
- Acessibilidade e mobilidade : o espaço público como renovação urbanaPublication . Saraiva, Francisco de Paula Cunhal Vaz; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de Sousa; Gomes, Carina Gisela SousaO trabalho que se apresenta divide-se em duas partes: A primeira diz respeito a considerações gerais sobre o tema actual das acessibilidades na cidade em geral, para um espaço urbano em particular. Trata do papel da arquitectura na configuração do espaço público e a sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida das cidades, aplicado numa proposta individual de Projecto Integrado Urbano, afecto a um concurso internacional para estudantes arquitectos: Schindler Award 2012, a realizar na capital da Suíça, Berna que é considerada a capital europeia das acessibilidades e que tem como tema programático “Acess For All”. Neste contexto, para aplicação dos conceitos foi feita uma abordagem onde se tenta focar vários aspectos fundamentais como são exemplo: acessibilidade, morfologia, ecologia, planeamento, transições e continuidade urbana, forma, função, entre outros, para que todo o espaço de intervenção seja acessível para todos. Na segunda parte tentar-se-á explicar a estratégia num processo de continuidade urbana e tirar proveito da bela paisagem naturalizada que a cidade nos oferece. Pretende-se, igualmente, demonstrar a importância do arquitecto para que, através de intervenções arquitectónicas e de um planeamento à escala urbana até à construção de um edifício para um uso muito específico, numa arquitectura sensorial, ele possa melhorar o espaço urbano, fazendo com que os utilizadores neste caso, os denominados “grupos de risco” se sintam acarinhados, numa expectativa de inclusão social. Aqui, o papel social estará intimamente ligado ao desenho do espaço que se pretende requalificar no sentido de dar uma continuidade à antiga cidade Medieval de Berna com uma ideia de “unidade de vizinhança”, para que os utilizadores do edifício possam sentir-se reintegrados na comunidade, numa relação de proximidade uns com os outros.
- Acessibilidades : arquitectura inclusivaPublication . Figueiredo, Carina Sofia Pereira de; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaAs Acessibilidades é um tema fundamental no desenvolvimento social das pessoas e das cidades, mas é muitas vezes ausente na vida dos que mais dela necessitam para realizarem as suas tarefas independentemente. É necessário perceber as várias formas de minimizar o impacto de obstáculos nos percursos, nas zonas de estar e nos edifícios para que a circulação seja fluida e funcional. É portanto essencial pensar no planeamento urbano como factor decisivo na relação das pessoas independentemente da sua condição física, cognitiva e sensorial de forma a obter resultados que dêem resposta às necessidades de todos.
- A arquitectura humanizada do quarteirão : acessibilidadesPublication . Massa, José Manuel Marelo; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO presente trabalho centra-se no tema principal das acessibilidades. A obra trata da investigação, análise e uso da metodologia de projecto, na procura da melhor solução arquitectónica. Posteriormente materializada pela tipologia do edifício em quarteirão gerando o pátio interior, como modelo de resolver as necessidades das novas tendências contemporâneas ao nível da habitação multifamiliar, com suporte em projectos de referência e casos de estudo. Pretendemos com a proposta da forma de quarteirão, proporcionar espaços colectivos dotados de características que atuam como intensificadoras de relações sociais e de vizinhança. Logo espaços mais humanos. Desde a escala do bairro até à escala da habitação. Pela importância atribuída à cidade na organização do espaço dos territórios, iniciamos o trabalho à procura do entendimento do que foi, o que é, e o que será cidade. Cremos que ao compreender a relação que o cidadão tem mantido ao longo da história com o ambiente urbano, garante dados úteis que permitem melhorar cada vez mais o habitat da cidade, proporcionando equilíbrio, qualidade de vida e existência saudável. Estamos cientes de que será útil reflectir sobre a globalização instalada nas cidades e as consequências das transformações sociais e físicas, associadas. Diversos factores, entre os quais a longevidade, contribuem para que população idosa não pare de aumentar. Dados recentes mostram que envelhecimento e a natalidade têm efeitos modificadores da sociedade actual. Cenário que deixa anteceder mudanças que vão alterar a situação nos mais diversos aspectos como os cuidados de saúde ao urbanismo. Torna-se imperativo proporcionar habitação com qualidade não só para os idosos, mas para todos, numa lógica multigeracional. Pensar a arquitectura na óptica de prever acessibilidades, em ambientes interiores e exteriores. Que incentive a interacção perante a diversidade de indivíduos tendo em vista a sua inclusão. Reflectir sobre os locais e elementos físicos que compõem a estrutura urbana sensível na cidade como os centros históricos, o quarteirão e as áreas verdes, palcos de interacções sociais que estão em transformação. O local de intervenção incide na cidade de Viseu e abrange a Freguesia de São José. Explorar este território desde a análise até a apresentação da solução de intervenção com um desenho urbano que expressa a vontade de ordenar e hierarquizar. Através de um plano estruturado, que encara a cidade como espaço contínuo. Com objectivo de transformar o espaço fragmentado e de vazio urbano desqualificado num tecido urbano coeso.
- Casa e Rua das Bocas : regeneração urbana e integração socialPublication . Almeida, João Ricardo Gonçalves de; Serôdio, Isabel Lacximy Neves Furtado; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Gomes, Carina Gisela SousaTendo em conta a actual conjuntura, que nos afeta nas mais diversas áreas, sejam ela a arquitectura ou finanças, a arquitectura assume um papel que pode ser preponderante na procura de um caminho, na busca de uma solução. Esta deve ser vista como uma área que a todos toca e influência, porque arquitectura é a cidade, é a rua e o edifício e acima de tudo arquitectura é desenvolvida para as pessoas e com as pessoas. Com este trabalho propõe-se analisar o papel da reabilitação enquanto fator de regeneração urbana e integração social. A reabilitação abre um leque de possibilidades através da sua aplicação no edificado e no espaço público, evidenciando-se não apenas como solução, mas também como um ato político, social e estratégico. As cidades que procuram um crescimento sustentável, assumem a reabilitação como um elemento crucial ao seu desenvolvimento. O seu papel é fundamental para a revitalização, social, económica e espacial da cidade. Denote-se a sua inclusão nas estratégias de promoção a um desenvolvimento urbano sustentável. Com base numa série de fatores inerentes ao espaço urbano, este trabalho, procura determinar as razões que estão na origem da desertificação dos núcleos históricos, que conduzem à sua consequente degradação e originam fenómenos como segregação física dos espaços e à exclusão social. Para demonstrar a possível relação das temáticas abordadas neste trabalho é exposto um caso prático: a reabilitação da Casa das Bocas e uma intervenção no espaço público da rua João Mendes, com o intuito de promover a urbanidade dos diferentes espaços urbanos.
- Dimensão humana e arquitectura dos sentidos : ambientes urbanos acessíveisPublication . Ribeiro, Gonçalo Daniel Figueiredo; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaCidade é, cada vez mais, sinónima de diversidade. Face às oportunidades que oferecem e como resultado de constantes progressos em diversos sectores, as cidades enchem-se de pessoas com diferentes capacidades, necessidades e ambições, reflectindo-se em incalculáveis modos de pensar, de movimentar, de agir, de viver. Nesse sentido, os ambientes urbanos não devem ser idealizados com base no mítico homem médio sempre saudável e que não se engana pois, na verdade, não existe. É fundamental que a cidade seja capaz de encontrar soluções equilibradas e inclusivas, visando criar as condições vitais para que possa acolher toda a diversidade que a caracteriza. Seguindo esta linha de pensamento, a acessibilidade em ambientes urbanos tem ganho destaque ao longo dos últimos anos. Porém, é crucial uma consciencialização mais global da sua relevância. Do espaço público à habitação, a acessibilidade deve assim difundir-se por toda a amplitude espacial da cidade, construindo uma unidade coerente, pois um ambiente inacessível fragiliza todo o conjunto. Com o propósito de acompanhar todo este dinamismo, a cidade tem de ser aberta à transformação, tem de ser capaz de suprir as necessidades da população e, deste modo, alcançar a dimensão humana. As construções arquitectónicas são corporalizadas numa extensão mensurável, contudo, o espaço vivido transcende a dimensão física. Para conseguir triunfar, a cidade deve dar resposta à dimensão física, mas também social, cultural e psicológica da sua população. Todos os seus elementos devem assim ser organizados harmoniosamente, traduzindo-se numa cidade apelativa, capaz de despertar todos os nossos sentidos. Face a este panorama, foi concebido um projecto de arquitectura onde se procurou conjugar estes parâmetros com o intuito de alcançar uma solução humanizada e ajustada à realidade.
- Espaço público : mobilidade e permanência, cidade e habitação : acessibilidadesPublication . Justino, Victor Manuel Lopes; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaEste trabalho final de projecto pretende articular vários pontos fundamentais para o bom funcionamento da cidade, tal como as acessibilidades tanto para o transeunte como para o habitante da cidade, as vivências e interacções no espaço público urbano e o modo como a arquitectura pode ser a responsável pela qualidade do espaço público, tendo sempre em conta a relação destas temáticas com o envelhecimento demográfico. Defende-se que a diversidade nas cidades é o factor mais importante para que estas ofereçam uma boa qualidade de vida, segurança, dinâmica e bem-estar tendo como resultado cidades civilizadas. Procurar saber de que modo é que o espaço público pode funcionar tanto como um meio de mobilidade e permanência, aliado à qualidade habitacional e de vivências na cidade, é o principal objectivo na elaboração e orientação deste trabalho. Parte-se de algumas premissas em constante mudança como a envolvente, população, necessidades actuais e dinâmicas locais, para se responder a um programa a implementar num sítio que é aparentemente estático, que é o terreno de implantação. Procura-se dotar esta pequena porção de cidade, de diversidade, coesão, usos e acima de tudo, de vida. Encara-se a cidade como sendo um organismo vivo em constante mutação, em que todos os órgãos que a constituem estão de certa forma interligados e onde a arquitectura tem um papel preponderante na articulação entre eles, flexibilizando-se em busca de respostas às necessidades inerentes à cidade. Este trabalho tem um carácter fortemente relacionado com o espaço público, pois crê-se que este é o principal responsável pela qualidade da cidade, considerando-se que a cidade fazse e desenvolve-se a partir do espaço público. É ao resolver bem o espaço público, dotando-o de acessibilidade, mobiliário urbano adequado, espaços e materiais confortáveis, pensando-se a cidade como sendo de todos e para todos que se parte para a qualidade arquitectónica dos edifícios que formam a cidade.
- Espaço público como elemento de coesão da cidadePublication . Costa, Ricardo Jorge Oliveira; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO Espaço Público pode ser considerado um elemento vital no que se considera ser uma cidade, pois tem a capacidade se unir ao espaço privado e de se oferecer aos seus utilizadores como palco das atividades em comunidade. Seguindo esta premissa, o Espaço Público deve ser pensado para fomentar o seu uso, originando heterogeneidade, dinâmica e sustentabilidade. A diversidade criadora de dinamismo é um dos elementos fundamentais do processo, pelo que se torna inevitável estudar os seus geradores. O trabalho de projeto desenvolveu-se num terreno considerado vazio urbano na cidade de Viseu, uma área que apresentava diversas carências sociais, físicas e económicas. Tendo em conta as problemáticas da procura de uma sociedade diversificada e, ao mesmo tempo, cumpridora de igualdade de direitos para todos os cidadãos, mais concretamente no que diz respeito às acessibilidades, com o presente trabalho pretendeu-se contribuir para encontrar soluções espacialmente mais adequadas para o território de intervenção . O projeto que se detalha em seguida procurou dotar a cidade de um novo espaço atrativo e capaz de dinamizar a envolvente, um catalisador do desenvolvimento económico que tem no seu centro uma Praça que assume especial destaque. A proposta contém, ainda, uma vertente de reabilitação urbana, criando novo edificado passível de diferentes usos: habitação, serviços e comércio.
- Habitação coletiva para idosos e creche : Vila Chã de Sá, ViseuPublication . Santos, José Manuel Lopes Pereira dos; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo de SousaDe acordo com Carvalho (2013), o perfil demográfico da sociedade portuguesa alterou-se, com tendência para uma pirâmide invertida. A esperança de vida tem aumentado paulatinamente, pelo que esta realidade deve ser encarada como um desafio e uma oportunidade. Os progenitores portugueses passam pouco tempo com os filhos, com os pais e mães, dado que ambos trabalham para assegurar o rendimento familiar. Esta ausência não permite o apoio à terceira idade. As crianças muito cedo são colocadas em creches e infantários, não fazendo o convívio suficiente nem com os pais, nem com os avós. Os nossos séniores são dos cidadãos europeus com menores rendimentos, não tendo, por isso, grandes possibilidades de poderem pagar a estadia numa residência assistida que lhes permita qualidade de vida, convívio e dignidade. Atendendo a este fenómeno, a Associação de Solidariedade Social Recreativa e Desportiva da Freguesia de Vila Chã de Sá, concelho de Viseu, pretende levar a efeito a construção de um lar de idosos e creche que dê resposta a estas necessidades, defendendo e promovendo a afectividade entre crianças e avós. Propusemo-nos colaborar com a instituição atrás referida, desenvolvendo em estágio o projeto de arquitetura de uma HABITAÇÃO COLETIVA PARA IDOSOS E CRECHE . A investigação teórica recaiu sobre a demografia, as acessibilidades, a empregabilidade gerada pelos idosos da sociedade e a caracterização da população alvo. Foram analisados diversos estudos de caso.
- A habitação multifamiliar na dinâmica da pessoa idosa : design universalPublication . Augusto, Patrique Mateus; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaServe o presente trabalho de projeto para enunciar perspetivas teóricas e práticas bem como para transmitir todo o processo de análise, investigação e reflexão da componente prática de projeto, desenvolvido no ano letivo corrente, na Universidade Católica Portuguesa, para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura. A investigação teórica recai no tema “A Habitação Multifamiliar na Dinâmica da Pessoa Idosa – Design Universal”, uma temática fulcral a considerar quando se projetam habitações para idosos, uma camada populacional notoriamente mais vulnerável que com o passar dos tempos tende a perder capacidades, força, destreza e agilidade, necessitando assim de habitações acessíveis, destituídas de barreiras físicas e dotadas de um design universal que lhes permita envelhecer no espaço público e privado, fomentando assim um envelhecimento ativo. O caso prático envolve a realização de um projeto que consiste no desenvolvimento de uma proposta urbana na cidade de Viseu. Foi-nos proposto um local nesta cidade, pelo que optámos por um sito na freguesia de Santa Maria. Na nossa proposta urbana, pretendemos criar habitações multifamiliares baseadas num design inclusivo e acessível a todas as camadas populacionais, em particular para a terceira idade. Existem dissemelhantes formas de se envelhecer bem como de ser-se idoso, tornando-se assim necessário repensar a velhice de forma a salientar as suas virtudes, potencialidades e caraterísticas de modo a promover uma longevidade saudável nos idosos. Atualmente, com o desenvolvimento tecnológico alcançado na área da saúde, há a possibilidade de atenuar os efeitos do envelhecimento através de técnicas de prevenção bem como de melhores estilos de vida com o intuito de poder viver um envelhecimento ativo e deter qualidade de vida na velhice, quer seja no espaço público como no espaço privado.