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- O segredo de Fátima : ensaio de hermenêutica teológicaPublication . Bernardino, Fábio Manuel Carvalho; Farias, José Jacinto Ferreira de
- O papel da arquitetura nas vivências humanas : acessibilidadesPublication . Ferreira, José Pedro Rodrigues; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaO território urbano é o principal palco de constantes fenómenos sociais que, através da sua complexidade e evolução, caracterizam e identificam o próprio espaço urbano. As necessidades mutáveis das populações são refletidas no território, desenvolvendo a procura de uma mutação neste que se coadune com as necessidades vigentes das populações – tendo em conta seus direitos. A arquitetura assume cada vez mais um papel ativo nas sociedades como um mediador social, sendo parte integrante da população num contexto de mobilidade e acessibilidades. O projeto procura encontrar uma relação harmoniosa entre aquilo que são as vivências humanas, vistas pelo prisma da arquitetura, e o espaço. O papel da arquitetura tem como principal objetivo encontrar soluções para o espaço, quer em termos de acessibilidades, bem como na procura da plenitude das vivências urbanas, estimulando as relações entre indivíduos, independemente das suas restrições, garantindo deste modo um espaço unitário e coeso. Cada vez mais torna-se essencial a procura de uma abordagem coerente no território, isto é, sendo o processo de transformação da sociedade um processo complexo, a conceção dos espaços deve acompanhar essa mutabilidade, de forma a poder responder a todas as necessidades. O processo de envelhecimento tem sido cada vez mais visível nos padrões sociais, contudo a longevidade não é sinónimo de um envelhecer com qualidade, uma longa vida é, muitas vezes, um processo de necessidades diferentes que passam muitas vezes pela entrada de políticas inclusivas e de integração que, só podem acontecer com a eliminação das barreiras físicas e mentais. Pretende-se responder através de uma arquitetura acessível na criação de espaços adequados a todos os indivíduos, independemente das suas necessidades. Se os espaços forem capazes de acolher todas as pessoas, sem ele próprio ser um fator de segregação social, a arquitetura cumpre o seu propósito. Cabe então ao arquiteto desenvolver projetos que sejam inclusivos, e é no fundo aquilo que este projeto procura encontrar, respostas e soluções eficazes como resposta aos problemas de segregação social espacial. Assim, as vivências sob um efeito de autonomia e livre mobilidade criam uma rede de ligações sociais, que só a arquitetura e o seu desenho podem desenvolver.
- Mobilidade e ligações visuais : acessibilidades no espaço urbanoPublication . Cancela, Márcio Filipe Vaz; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaEste trabalho incide no panorama citadino com o intuito de compreender em que contexto as acessibilidades se inserem, tendo por base uma população envelhecida. Interessa perceber as limitações que a cidade apresenta a quem dela quer tirar partido. De que forma o espaço físico (público e privado) condiciona a plena mobilidade dos indivíduos. Nas acessibilidades um dos aspectos a ter em conta é a orientação que o indivíduo deve ter no espaço público. Através dos pontos marcantes o indivíduo consegue perceber e construir uma imagem de cidade, baseada em pontos de referências e elementos destacados na malha citadina. Os landmarks!servindo como pontos orientadores do espaço público, e funcionam como marcos referenciadores na estrutura urbana. No caso de estudo, a imagem material de Viseu é dominado pelo centro histórico com especial enfoque para Sé Catedral. Pretende-se então, vincar e acentuar a relação visual que o centro histórico tem para a cidade. Assim, a arquitectura como elemento modelador do espaço, é um meio para suprir as necessidades do ser humano, funcionando como elemento de coesão para o bom funcionamento da cidade.
- Relatório de estágioPublication . Figueira, Carlos Francisco Pontes; Rocha, Maria Lúcia daEste Relatório de Estágio visa a aquisição do grau de mestre e demonstra capacidade em identificar problemas e desenvolver soluções, de refletir sobre as ações realizadas e as suas implicações sociais e éticas, assim como permite comunicar adequadamente as conclusões. Está dividido em três partes: Introdução, Análise Critico-Reflexiva por módulos de estágio e por fim a Conclusão. Na Introdução está exposto o enquadramento do curso, nomeadamente em termos profissionais com a referência ao papel do Enfermeiro Especialista como detentor de competências diferenciadas, os objetivos do Relatório, uma breve referência à metodologia utilizada, bem como a justificação para a estrutura do trabalho. Ainda neste capítulo está uma apresentação dos módulos realizados em Estágio e a justificação pelas opções realizadas. Na Análise Critico-reflexiva encontram-se a descrição e a reflexão acerca das atividades realizadas em cada campo de Estágio, bem como de que forma e com que dificuldades os objetivos e competências foram respetivamente atingidos e adquiridas. Optou-se por dividir em subcapítulos cada módulo e em cada um deles diferenciou-se os pontos da prestação de cuidados, gestão, formação e situações problema identificadas. A realização destes 3 módulos permitiu-me ter uma perceção do circuito completo do doente: Pré-hospitalar, Serviço de Urgência e Unidade de Cuidados Intensivos. Na Conclusão são expostas as considerações finais. Em relação às situações problema identificadas refletiu-se e sugere-se algumas soluções para as contornar ou resolver. É realizada uma abordagem acerca das novas competências adquiridas e de que forma isso deve e pode mudar a minha abordagem no trabalho nas diferentes áreas em que o Enfermeiro Especialista se diferencia e como essa distinção pode trazer ganhos em saúde.
- A habitação multifamiliar na dinâmica da pessoa idosa : design universalPublication . Augusto, Patrique Mateus; Carvalho, António da Silva Ferreira de; Byrne, Gonçalo Nuno Pinheiro de SousaServe o presente trabalho de projeto para enunciar perspetivas teóricas e práticas bem como para transmitir todo o processo de análise, investigação e reflexão da componente prática de projeto, desenvolvido no ano letivo corrente, na Universidade Católica Portuguesa, para obtenção do grau de Mestre em Arquitetura. A investigação teórica recai no tema “A Habitação Multifamiliar na Dinâmica da Pessoa Idosa – Design Universal”, uma temática fulcral a considerar quando se projetam habitações para idosos, uma camada populacional notoriamente mais vulnerável que com o passar dos tempos tende a perder capacidades, força, destreza e agilidade, necessitando assim de habitações acessíveis, destituídas de barreiras físicas e dotadas de um design universal que lhes permita envelhecer no espaço público e privado, fomentando assim um envelhecimento ativo. O caso prático envolve a realização de um projeto que consiste no desenvolvimento de uma proposta urbana na cidade de Viseu. Foi-nos proposto um local nesta cidade, pelo que optámos por um sito na freguesia de Santa Maria. Na nossa proposta urbana, pretendemos criar habitações multifamiliares baseadas num design inclusivo e acessível a todas as camadas populacionais, em particular para a terceira idade. Existem dissemelhantes formas de se envelhecer bem como de ser-se idoso, tornando-se assim necessário repensar a velhice de forma a salientar as suas virtudes, potencialidades e caraterísticas de modo a promover uma longevidade saudável nos idosos. Atualmente, com o desenvolvimento tecnológico alcançado na área da saúde, há a possibilidade de atenuar os efeitos do envelhecimento através de técnicas de prevenção bem como de melhores estilos de vida com o intuito de poder viver um envelhecimento ativo e deter qualidade de vida na velhice, quer seja no espaço público como no espaço privado.