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  • Maternal child-feeding practices and associations with maternal and child characteristics
    Publication . Gonçalves, Sónia; Lima, Virgínia; Machado, Bárbara; Machado, Paulo
    We evaluated associations between maternal child-feeding practices and maternal (age, body mass index [BMI], education, disordered eating) and child (age, BMI, emotional and behavioral) characteristics in 412 mothers and their children using the Parental Feeding Practices, the Child Behavior Checklist, and the Eating Disorders Examination Questionnaires. Maternal BMI was positively correlated with covert control feeding practices. Younger maternal age and lower maternal educational level were associated with increased maternal pressure to eat and overt control in their child-feeding practices. Maternal disordered eating behaviors were associated with increased restriction and covert control in their child-feeding practices. Maternal monitoring during child feeding was associated with lower levels of the child’s problems with internalization and externalization. Finally, maternal feeding practices that involved covert control were related to higher eating restriction by the mother on herself and more maternal concern about her child’s weight. Our findings suggest that maternal feeding practices such as overt and covert control are related to both maternal and child factors. Clinicians must become aware that these maternal feeding practices can model children’s eating behavior and disrupt children’s self-regulation of food intake; however, maternal monitoring during child feeding seems to be related to children’s well-being.
  • Evidências de validade da versão portuguesa do ìndice de Reatividade Interpessoal para Casais
    Publication . Coutinho, Joana; Beiramar, Ana; Silva, Carla; Lema, Alberto; Lima, Vânia; GraceIII, Randolph; Oliveira-Silva, Patrícia; Gonçalves, Óscar; Sampaio, Adriana
    Este estudo teve como principal objetivo traduzir e adaptar para língua portuguesa o Índice de Reatividade Interpessoal para Casais (IRIC), analisando as propriedades psicométricas da versão portuguesa. Esse é um instrumento de avaliação da empatia em casais, que resultou da adaptação de uma das mais usadas escalas de empatia, o Índice de Reatividade Interpessoal de Davis, para o contexto das relações íntimas. O IRIC avalia dimensões de empatia cognitiva (tomada de perspetiva) e emocional (preocupação empática), importantes para a estabilidade e satisfação das relações conjugais. A escala original foi traduzida para português e administrada a 148 sujeitos que estavam numa relação amorosa há pelo menos um ano. A maioria dos sujeitos eram mulheres com uma média de idades de 27 anos. Os resultados revelam uma estrutura fatorial semelhante à escala original, valores adequados de consistência interna (alfa de Cronbach=0,82) e bons níveis de validade externa com uma escala de ajustamento diádico.
  • Viabilidade da monitorização da intervenção psicoterapêutica com adolescentes com recurso a aplicações móveis
    Publication . Dias, Pedro; Lima, Vânia Sousa; Machado, Bárbara César; Campos, Joana; Teixeira, Luis Miguel Lopes; Torres, Nuno; Lopes, Luiz; Veiga, Elisa
    A monitorização sistemática da intervenção psicoterapêutica é determinante na avaliação da eficácia clínica de uma intervenção e na adequação da mesma às necessidades do indivíduo. Ao longo da última década, a tecnologia foi evoluindo rapidamente, bem como as aplicações tecnológicas associadas aos processos de psicoterapia. A inclusão da monitorização psicoterapêutica nos processos de intervenção psicológica surgiu enquanto necessidade atual, a par da evolução tecnológica. Assim, este trabalho de investigação surge no âmbito de um projeto dirigido à construção de uma aplicação móvel para a monitorização psicoterapêutica nos processos de intervenção psicológica. Com o objetivo de conhecer as perceções de terapeutas, acerca da viabilidade de uma aplicação móvel na realização da monitorização psicoterapêutica, provenientes de diferentes contextos, foram realizadas entrevistas semiestruturadas a 14 terapeutas. As entrevistas têm em vista a exploração da viabilidade da monitorização da intervenção psicoterapêutica com adolescentes e a pertinência do recurso a aplicações móveis no processo terapêutico. Previamente à entrevista, os terapeutas preencheram o consentimento informado, o acordo de confidencialidade e uma ficha sociodemográfica. As entrevistas foram transcritas e foi realizada uma análise semi-indutiva do seu conteúdo com recurso ao software NVivo 10. Os resultados obtidos evidenciaram que a monitorização psicoterapêutica é percecionada como relevante pelo terapeuta, não só para a sua prática profissional, como também para o próprio cliente. Os entrevistados identificaram igualmente fatores facilitadores na utilização deste tipo de aplicações móveis na prática clínica atual. Da sua reflexão acerca da viabilidade das novas tecnologias na monitorização psicoterapêutica emerge a identificação de ganhos e constrangimentos para o terapeuta e para o cliente.
  • Working alliance inventory for children and adolescents (WAI-CA): development and psychometric properties
    Publication . Figueiredo, Bárbara; Dias, Pedro; Lima, Vânia Sousa; Lamela, Diogo
    The purpose of this study was to validate a version of the Working Alliance Inventory (WAI) for children and adolescents (WAI-CA). The sample included 109 children/adolescents aged between 7 and 17 years, outpatients in a Clinical Psychology Unit (Portugal), who completed the WAI-CA between psychotherapy sessions 3 and 35. A subsample of 30 children/adolescents aged between 10 and 14 years filled out both the WAI-CA and the WAI within a one-to-two week’s interval. A subsample of 57 children/adolescents with ages between 7 and 17 years filled out the WAI-CA, and their accompanying parent the WAI. Results show high internal consistency (Cronbach’s alpha ranging from .71 to .89) and good external validity. Significant differences were found in the bond subscale according to age, gender, and diagnosis, with higher values in children compared to adolescents, in girls compared to boys, and in participants with internalizing and externalizing problems compared to participants with school problems. Moderate to strong significant correlations were found between children/adolescents’ WAI-CA and WAI scores and weak correlations between children/adolescents’ WAI-CA scores and parent’s WAI scores. Results suggest that the WAI-CA is a valid measure of working alliance to be used with children and adolescents.
  • Gravidez e depressão pós-parto: programa de intervenção cognitiva-narrativa e de intervenção de casal baseada na vinculação
    Publication . Lima, Vânia Sousa; Dias, Pedro; Xavier, Maria Raúl Lobo; Veiga, Elisa; Negrão, Mariana; Campos, Luísa
    O objectivo central deste projecto é o de avaliar o contributo de um programa de intervenção psicoterapêutica centrado na interacção de casal em associação com uma intervenção de orientação cognitivo-narrativa, na prevenção da depressão gestacional e pós-parto. O plano de investigação propõe duas modalidades de intervenção a desenvolver junto de uma população de grávidas e respectivos companheiros, a partir do 2º trimestre de gravidez. A modalidade individual (Cognitivo-Narrativa) contemplará 4 encontros e a modalidade de casal (baseada na Teoria da Vinculação) contemplará 3 encontros. O estudo envolverá 90 casais gestantes, alocados aleatoriamente em dois grupos de intervenção e no grupo de controlo, agrupando-se 30 casais em cada. Entre a 20ª e a 22ª semanas de gestação, administrar-se-ão instrumentos de avaliação de sintomatologia psicopatológica geral e depressiva, organização da vinculação, representação da relação íntima, percepção de ajustamento diádico, vivência psicológica da gravidez, satisfação com o suporte social. Entre a 20ª e a 30ª semanas de gravidez decorrerá a intervenção psicoterapêutica para os grupos experimentais. À 32ª semana, serão reavaliadas as dimensões de sintomatologia psicopatológica geral e depressiva, percepção de ajustamento diádicoe vivência psicológica da gravidez. No período pós-natal (45 dias)serão avaliadas variáveis relacionadas com medidas neonatais, (4ª-6ª semana) sintomatologia psicopatológica geral e sintomas de depressão pós-parto, percepção de ajustamento diádico, e percepção de satisfação com o suporte social. Prevê-se que a segurança da vinculação, a qualidade da representação da relação íntima e menores índices de psicopatologia geral e, especificamente, de depressão por parte dos progenitores na baseline, estejam associados melhores indicadores ao nível da adaptação do casal na baseline, à 32ª semana de gravidez e 45 dias após o parto. Na baseline, antecipa-se a associação entre atitudes por parte dos progenitores face à gravidez e à maternidade/paternidade, satisfação com suporte social e menor sintomatologia psicopatológica geral e depressiva.
  • UPA Faz a Diferença - Acções de Sensibilização/ Pro-Saúde Mental junto de jovens entre os 15 e os 18 anos: diferenças de género
    Publication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Veiga, Elisa; Lima, Vânia Sousa; Costa, Natália; Duarte, Ana Isabel
  • Obesidade e cirurgia bariátrica: perspectiva multidisciplinar
    Publication . Lima, Vânia Sousa
    A consideração de que a obesidade se assume como um problema de saúde publica nos países desenvolvidos decorre da sua prevalência, os riscos que se lhe associam (Fandino, Bechimol, Coutinho & Appolinario, 2004), da sua cronicidade e da comorbilidade com outras condições físicas (como sejam a apneia do sono ou doenças cardiovasculares) e psicológicas (como depressão ou outras perturbações do humor, ou perturbações do espectro da ansiedade). A crescente prevalência da obesidade, associada a escassez de intervenções cujos resultados sejam mantidos a longo prazo, e ao desenvolvimento de técnicas cirúrgicas laparoscópicas, constituem‑se como factores tidos como conducentes a proliferação de cirurgias bariatricas na última década (e.g., Bauchowitz, Gonder‑Frederick, Olbrisch, Azarbad, Ryee, Woodson, Miller & Schirmer, 2005). A já referida comorbilidade psicopatológica requer que a avaliação pre‑cirurgica contemple a avaliação psicológica, com destaque para as perturbações de humor, ansiedade e personalidade, exigindo‑se necessariamente a inclusão de profissionais de saúde mental (psiquiatras e psicólogos ) neste processo. Em acréscimo , atente‑se ao abuso de substancias por parte dos candidatos a cirurgia bariatrica , que frequentemente se constitui como uma estratégia de regulação emocional, tal como tende a verificar‑se aquando da presença de perturbações do comportamento alimentar, em particular do binge eating (e.g., Glinski, Wetzler & Goodman, 2001). No que concerne ao estabelecimento das condições necessárias para a realização da cirurgia bariatrica , alguma controvérsia persiste, seja em redor da perturbação comorbida identificada, seja da intensidade/gravidade da mesma. O consenso emerge, porem, quando, para alem da avaliação psicológica e nutricional cuidada e exaustiva no momento pre‑cirurgia , se associa um acompanhamento psicológico adaptado as reais necessidades de cada individuo em momento ulterior. Neste contexto, a consideração exclusiva do preenchimento dos critérios de diagnostico psicopatológico assume‑se como restrita, devendo a avaliação psicológica contemplar a presença e impacto de sintomas psicológicos ainda que não configurem quadros específicos de psicopatologia. Concomitantemente, aspectos relativos a adesão terapêutica não devem ser negligenciados, dada a evidencia da contribuição que esta variável desempenha no sucesso terapêutico , em antítese ao verificado aquando da presença de expectativas irrealistas no “milagre cirúrgico ” (Rabner & Greenstein, 1991), que conduz a desresponsabilização individual no processo de diminuição de peso e/ou manutenção do peso perdido (Travado, Pires, Martins, Ventura & Cunha, 2004). Efectivamente, vários autores sublinham a relevância da avaliação psicológica e da adequação cognitiva e comportamental do individuo relativamente ao tratamento como cruciais factores da sua eleição e respectivo prognostico (e.g., Glinski, Wetzler, & Goodman, 2001). Neste sentido, e assumindo a multifactorialidade etiológica da obesidade, urge que os processos de avaliação e intervenção adoptados se constituam como simultaneamente abrangentes e integradores. Abrangentes porque deverão contemplar múltiplas abordagens (como a nutricional, farmacológica, cognitiva e comportamental) e integrativas porque dever‑se‑ao constituir como complementares e promotores de uma visão holística do individuo com obesidade. Intrinseca a esta conceptualização emerge a indispensabilidade de se desenvolver investigação sistematizada que contribua para o conhecimento em torno da adequabilidade da avaliação e eficácia da intervenção desenvolvida. Necessariamente, pois, o estabelecimento de equipas multidisciplinares cujo modus operandi assente na articulação interdisciplinar, assume‑se como um repto cuja consecução acarretaria a promoção da qualidade do processo de avaliação e intervenção junto do individuo obeso e, por inerência , da concretização e consubstanciação dos ganhos terapêuticos ao longo do tempo, a que se associaria maximização dos recursos disponíveis e, deste modo, minimização dos custos associados. A consideração de que a obesidade se assume como um problema de saúde pública nos países desenvolvidos decorre da sua prevalência , dos riscos que se lhe associam (Fandino, Bechimol, Coutinho & Appolinario, 2004), da sua cronicidade e da comorbilidade com outras condições físicas (como sejam a apneia do sono ou doenças cardiovasculares) e psicológicas (como depressão ou outras perturbações do humor, ou perturbações do espectro da ansiedade). A crescente prevalência da obesidade, associada a escassez de intervenções cujos resultados sejam mantidos a longo prazo, e ao desenvolvimento de técnicas cirúrgicas laparoscópicas , constituem‑se como factores tidos como conducentes a proliferação de cirurgias bariatricas na última década (e.g., Bauchowitz, Gonder‑Frederick, Olbrisch, Azarbad, Ryee, Woodson, Miller & Schirmer, 2005). A ja referida comorbilidade psicopatológica requer que a avaliação pre‑cirurgica contemple a avaliação psicológica , com destaque para as perturbações de humor, ansiedade e personalidade, exigindo‑se necessariamente a inclusa o de profissionais de saúde mental (psiquiatras e psicólogos ) neste processo. Em acréscimo , atente‑se ao abuso de substâncias por parte dos candidatos a cirurgia bariatrica , que frequentemente se constitui como uma estratégia de regulação emocional, tal como tende a verificar‑se aquando da presença de perturbações do comportamento alimentar, em particular do binge eating (e.g., Glinski, Wetzler & Goodman, 2001). No que concerne ao estabelecimento das condições necessárias para a realização da cirurgia bariatrica , alguma controvérsia persiste, seja em redor da perturbação comorbida identificada, seja da intensidade/gravidade da mesma. O consenso emerge, porem, quando, para alem da avaliação psicológica e nutricional cuidada e exaustiva no momento pre‑cirurgia , se associa um acompanhamento psicológico adaptado as reais necessidades de cada individuo em momento ulterior. Neste contexto, a consideração exclusiva do preenchimento dos critérios de diagnóstico psicopatológico assume‑se como restrita, devendo a avaliação psicológica contemplar a presença e impacto de sintomas psicológicos ainda que não configurem quadros específicos de psicopatologia. Concomitantemente, aspectos relativos a adesão terapêutica não devem ser negligenciados, dada a evidencia da contribuição que esta variável desempenha no sucesso terapêutico , em antítese ao verificado aquando da presença de expectativas irrealistas no “milagre cirúrgico ” (Rabner & Greenstein, 1991), que conduz a desresponsabilização individual no processo de diminuição de peso e/ou manutenção do peso perdido (Travado, Pires, Martins, Ventura & Cunha, 2004). Efectivamente, vários autores sublinham a relevância da avaliação psicológica e da adequação cognitiva e comportamental do individuo relativamente ao tratamento como cruciais factores da sua eleição e respectivo prognostico (e.g., Glinski, Wetzler, & Goodman, 2001). Neste sentido, e assumindo a multifactorialidade etiológica da obesidade, urge que os processos de avaliação e intervenção adoptados se constituam como simultaneamente abrangentes e integradores. Abrangentes porque deverão contemplar múltiplas abordagens (como a nutricional, farmacológica, cognitiva e comportamental) e integrativas porque dever‑se‑ao constituir como complementares e promotores de uma visão holística do individuo com obesidade. Intrinseca a esta conceptualização emerge a indispensabilidade de se desenvolver investigação sistematizada que contribua para o conhecimento em torno da adequabilidade da avaliação e eficácia da intervenção desenvolvida. Necessariamente, pois, o estabelecimento de equipas multidisciplinares cujo modus operandi assente na articulação interdisciplinar, assume‑se como um repto cuja consecução acarretaria a promoção da qualidade do processo de avaliação e intervenção junto do indíviduo obeso e, por inerência , da concretização e consubstanciação dos ganhos terapêuticos ao longo do tempo, a que se associaria maximização dos recursos disponíveis e, deste modo, minimização dos custos associados.
  • UPA faz a diferença - Acções de sensibilização pró-saúde mental: resultados preliminares de acções de sensibilização pró-saúde mental
    Publication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Veiga, Elisa; Lima, Vânia Sousa; Costa, Natália; Duarte, Ana Isabel
    Objectivos: Este artigo apresenta os resultados preliminares da avaliação do impacto das acções de sensibilização pró-saúde mental, desenvolvidas no âmbito do projecto UPA Faz a Diferença, bem como das características psicométricas do “Questionário UPA faz a diferença”. Métodos: Partindo de uma amostra de 232 alunos (15 aos 18 anos) do ensino secundário, 121 alunos (grupo experimental - GE) participaram nas acções de sensibilização, constituídas por 2 sessões. Seguindo uma metodologia do tipo pré-pós, foi aplicado o “Questionário UPA” no GE, no início da 1ª sessão e final da 2ª; bem como no grupo de controlo (GC), nos mesmos momentos do GE. Resultados: Dos resultados preliminares (N=232 alunos; GE=121, GC=111), relativos aos scores globais de 2 secções do questionário, destaca-se: (1) o aumento mais expressivo de percepções positivas em relação a problemas de saúde mental (menos estigmatizantes) no GE e o aumento significativo das percepções de conhecimentos apenas no GE; bem como (2) os resultados satisfatórios de consistência interna nas secções percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos (alpha de Cronbach=0.75 e 0.92 respectivamente). Conclusões: Os resultados indicam que as acções de sensibilização parecem constituir uma intervenção efectiva no aumento da mental health literacy, bem como na diminuição das percepções estigmatizantes. Os níveis de consistência interna obtidos para as secções percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos do “Questionário UPA” são satisfatórios, apontando para a fidelidade destas duas secções.
  • A utilização do eLearning no desenvolvimento de um curso de doutoramento em Ciências da Educação, em Moçambique: estudo de caso da colaboração entre Universidade Católica Portuguesa e a Universidade Católica de Moçambique
    Publication . Lagarto, José; Baptista, Isabel; Alves, José Matias; Lima, Vânia Sousa
    A oportunidade de realizar um doutoramento em Ciências da Educação em Moçambique nasceu da necessidade de formação de docentes da UCM e do desejo da UCP em colaborar ativamente neste projeto. A organização do curso em Nampula, com docentes da UCP, implicava a conceção de um modelo de formação que garantisse que o currículo desenvolvido em Portugal fosse, também neste contexto, integralmente cumprido. Assim, e tendo em conta que a totalidade da lecionação não se poderia fazer de forma presencial, definiu-se um modelo de ensino a distância, que previa duas semanas de formação presencial no início de cada semestre e formação online entre as sessões presenciais. O desenvolvimento curricular incluiu a realização de atividades programadas, muito centradas na realidade moçambicana.