Browsing by Author "Sottomayor, Miguel"
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- Building up Undergraduate Skills – empirical evidence from a Portuguese UniversityPublication . Oliveira, Eva; Sottomayor, Miguel; Meireles, A.; Martins, A.; Rocha, M.This study presents preliminary results of the PSP Project, addressing students‟ soft skills development within the context of HEI. Theoretical framework is grounded in Person-Environment Fit theories (Rounds & Hesketh, 1994), and also in Evans (2001) starfish model. Study 1 aimed to identify Economics and Business graduates‟ Market-Valued Skills Profile, collecting data through semi-structured interviews with HR managers and former students focus groups. Study 2 assessed students‟ confidence level regarding skills using a self-report questionnaire (Miles & Grummon, 2006). Career development representations were also assessed (Savickas, 2002; Gonçalves, 2006). Additional data was collected through open-ended questions focusing on work and other extracurricular experiences. Results from Study 1 highlight soft skills as multidimensional construct where different interrelated skills contribute to graduates‟ employability. Study 2 reveals students‟ positive self-perception regarding those skills, although limited vocational experiences were reported.
- Case Study Area: Chamusca - Key drivers, possible future developments, desired common future and recommendations for actionsPublication . Sottomayor, Miguel; Mendes, Américo M. S. Carvalho; Marques, Susete; Borges, José Guilherme; Garcia-Gonzalo, Jordi; Rahman, Arif; Barreiro, Susana; Rua, João; Ochoa, Pedro; Botequim, Brigite; Tomé, Margarida
- Case Study area: Leiria National Forest, PortugalPublication . Sottomayor, Miguel; Mendes, Américo M. S. Carvalho; Marques, Susete; Borges, José Guilherme; Garcia-Gonzalo, Jordi; Rahman, Arif; Barreiro, Susana; Rua, João; Ochoa, Pedro; Botequim, Brigite; Tomé, Margarida
- Case Study Area: Vale do Sousa - Key drivers, possible future developments, desired common future and recommendations for actionsPublication . Sottomayor, Miguel; Mendes, Américo M. S. Carvalho; Marques, Susete; Borges, José Guilherme; Garcia-Gonzalo, Jordi; Rahman, Arif; Barreiro, Susana; Rua, João; Ochoa, Pedro; Botequim, Brigite; Tomé, Margarida
- Como fica o sector agro-florestal e das pescas com a proposta de OGE(1) para 2010?Publication . Sottomayor, Miguel
- Comparison of markets for organic food in six EU statesPublication . Sottomayor, MiguelRecent research confirms that the decision to convert is now highly influenced by financial incentives arising from EU regulations but the exact mix of incentives depends on prevailing government policies and access to premium markets so that the organic sector in most countries is now referred to as either government-led or market-driven. The objective of the paper is to compare development of the sector along these two polarities but set within the context of 'common elements of interest’ within new agrifood methodologies––time, space, power, and meaning (Cooke, Uranga and Etxebarria 1998; Morgan and Murdoch 2000). The paper presents preliminary findings relating to six EU States––UK, Ireland, Austria, Denmark, Portugal and Italy––and through the application of ‘worlds of production’ to market outlets and suggested discourses that define these outlets, the analysis aims to inform the further study of farmer marketing decisions and practices.
- Conversion to organic farming in mainland PortugalPublication . Costa, Leonardo; Sottomayor, Miguel; Ribeiro, RicardoThe objectives of the research were: i) to assess the in-conversion period as a barrier impeding farms conversion to organic; ii) to assess the potential of conversion-grade markets in removing this barrier; iii) to identify other barriers (drives) along the food chain impeding (easing) farms conversion in mainland Portugal. Results show that the in-conversion period is not the major barrier to conversion nor is a good idea the set-up of conversion grade markets to help Portuguese farms' conversion. Conversion feasibility depends of the organic market premium prices, in intensive farms, and of the CAP organic agri-environmental area payments, in extensive farms.
- Cultivo com recurso a organismos geneticamente modificados no Brasil e na União Europeia – uma análise comparativaPublication . Fonseca, Ricardo; Aguiar, Ana; Sottomayor, MiguelGeneticamente Modificados (OGM) cresceu 6% atingindo cerca de 170 milhões de hectares, seguindo uma tendência sustentada de crescimento, que se verifica desde 1996 (ano da introdução da primeira cultura OGM). Commodities agrícolas fundamentais, como a soja, o milho, o algodão e a colza são crescentemente produzidas a partir de OGM. Hoje em dia, mais de 4/5 da soja globalmente produzida tem origem em OGM; no caso do milho, esta fracção já ultrapassou 1/3 da produção mundial. A relevância agronómica e económica do cultivo de OGM tem sido acompanhada em permanência por preocupações, quer da comunidade científica, quer das populações em geral, relacionadas com os potenciais efeitos nocivos sobre a saúde humana e o Ambiente. No contexto da União Europeia (UE), as mesmas têm produzido efeitos efectivos, designadamente em termos da criação de instrumentos legais que têm restringindo fortemente o estabelecimento e o crescimento do segmento do cultivo com recurso a OGM. Para fins de cultivo apenas um tipo de milho (MON 810) e um de batata (AMFLORA) estão actualmente autorizados na EU, mas com uma expressão de produção insignificante. Este cenário contrasta com um contexto muito mais liberalizado relativamente à utilização culturas GM noutras zonas produtoras, nomeadamente nos EUA e nos países sul-americanas com maior quota no mercado mundial de commodities agrícolas (Brasil e Argentina), nos quais o crescimento, não só em termos de variedades autorizadas para plantação, como em áreas plantadas, tem sido muito significativo. Tendo como ponto de partida a realidade descrita, pretendeu-se com este estudo, a título exploratório, avaliar a importância destes diferentes contextos/constrangimentos legais vigentes na UE e no principal exportador de produtos agrícolas para a UE (Brasil), particularmente em termos de impactos económicos associados às culturas GM. A generalidade dos estudos produzidos sobre a matéria indica que as culturas GM induzem efeitos económicos positivos, porque genericamente incrementam as colheitas e reduzem os custos (fitofármacos, mão-de-obra, combustíveis), aumento assim as margens económicas. Neste cenário, a postura da UE tem custos económicos associados, de magnitude significativa. Estimativas simples efectuadas para o milho BT indicam que, optando-se na UE por cultura GM para a área total actualmente plantada, seria possível suprir, no mínimo, metade das importações de milho actuais. Relativamente à soja, commodity da qual a UE é extremamente depende das importações sul da América (Brasil e Argentina), a autorização e comercialização de culturas GM poderá, futuramente, constituir um factor determinante para a alteração deste cenário.
- Drivers of Acceptance of a New Beverage in EuropePublication . Silva, Ana Patricia; Franco, Maria Isabel; Mady, Cissé; Pallet, Dominique; Tomlins, Keith; Bennett, Bem; Pintado, M. E.; Sottomayor, MiguelOne of the challenges of studying food consumption behavior is to identify the drivers of choice for a food product. This is particularly important to design and develop new foods for which no previous information is available. Hibiscus sabdariffa L. (Bissap) is an herbaceous plant and an important source of vitamins, minerals, and bioactive compounds, which confer a number of potential health benefits to derived products. The consumption of Bissap in beverage form is widespread in Africa and Asia, but not yet in Europe. Therefore, this study aimed to identify the main drivers of consumer acceptance of a traditional African beverage made from Bissap to which they had not been previously exposed. First, three focus groups (n = 22) were performed in Portugal to characterize the sensory profile of four Bissap beverages, to reveal perceptions and attitudes towards Bissap beverages, and to identify potential choice attributes. Subsequently, a full-profile conjoint analysis (n = 99) was performed, where consumers evaluated 37 Bissap beverage profiles, aiming to estimate choice attribute importance and to identify relevant market segments. Focus group findings showed that consumers would choose Bissap because they perceived as a healthy choice, and due to its novelty. The conjoint study showed an ideal profile for a Bissap beverage costing 0.99/L, <18 kcal/100 mL, packaged in Tetra-pack, light red color, and containing labeling information about antioxidants and Bissap. Four clusters of consumers were identified: price sensitive, body concerned, packaging attracted, and demanding, highlighting the most influential choice attributes: price, calories, and packaging. Findings provide useful guidance for new product development of an African product in the European lifestyle. Results might be useful from a nutraceutical point of view and to the food/beverages industry.
- ECOFOR.PT: valorização económica dos bens e serviços dos ecossistemas florestais de Portugal: relatório científicoPublication . Mendes, Américo M. S. Carvalho; Madureira, Lívia; Sottomayor, Miguel; Alves, Rosário; Rosário, José Victorino Cristiano do; Moura, Sofia Sandra AssunçãoPara as quatro questões de investigação que orientaram este estudo as respostas obtidas foram as seguintes: Qual é o Valor Económico Total dos ecossistemas florestais de Portugal? Para o período de 2014 a 2019, não contando com o ano excecional de 2017, a média do Valor Económico Total dos espaços florestais de Portugal, numa estimativa por defeito, a preços de 2016, foi de 2,240 mil milhões de euros. Subtraindo os custos sociais dos incêndios florestais (prevenção, combate e perdas de bens e serviços), a média do Valor Económico Total, sem o ano de 2017, no período de 2014 a 2019, foi de 1,926 mil milhões de euros. Com grandes incêndios, o Valor Económico Total pode ter valores negativos, como foi o caso de 2017 em que baixou para -77,795 milhões de euros. Qual é a parte do Valor Económico Total dos ecossistemas florestais que corresponde a bens e serviços não mercantis que, portanto, não são receita para os produtores florestais? No período de 2014 a 2019, não contando com o ano excecional de 2017, o valor dos bens e serviços não mercantis foi o seguinte: • em percentagem do Valor Económico Total, cerca de metade, mais precisamente, 50,09% em 2014, 46,35% em 2015, 43,48% em 2016, 47,30% em 2018 e 49,95% em 2019; • em valor total, uma média de 1,062 mil milhões de euros; • em valor por hectare, uma média de 173,52€/ha. Qual é o contributo de cada uma das principais espécies ou grupos de espécies florestais para o Valor Económico Total dos ecossistemas florestais de Portugal? • No que se refere à contribuição de cada espécie ou grupo de espécies para o Valor Económico Total, as resinosas, tal como o eucalipto, representam cerca de um quinto desse valor, o sobreiro e a azinheira cerca de um quarto e as outras folhosas mais os matos e as pastagens cerca de um terço; • No que se refere à percentagem dos bens e serviços não mercantis no Valor Económico Total de cada espécie ou grupo de espécies, a situação é a seguinte: o o eucalipto é a espécie onde esse peso é relativamente menor, com cerca de 30% (31,18% em 2014, 29,61% em 2015, 28,78% em 2016, 30,61% em 2018 e 32,24% em 2019); o segue-se o sobreiro e a azinheira, com mais de 40%, mas abaixo de 50% (44,80% em 2014, 43,27% em 2015, 41,48% em 2016, 43,04% em 2018 e 46,45% em 2019); o nas resinosas essa percentagem já anda quase sempre acima de 50% (57,22% em 2014, 51,20% em 2015, 48,61% em 2016, 52,24% em 2018 e 54,14% em 2019); o nas outras folhosas mais os matos e pastagens essa percentagem é a mais elevada de todas, à roda dos 60% (60,15% em 2014, 55,18% em 2015, 50,74% em 2016, 58,42% em 2018 e 60,62% em 2019); • Considerando os valores dos bens e serviços não mercantis por hectare de cada espécie ou grupo de espécies, agora a ordem é a seguinte, a começar pelo valor menor de todos, em média, para o período de 2014 a 2019, sem o ano de 2017: o 134,05€/ha para as outras folhosas mais os matos e pastagens; o 161,63€/ha para o eucalipto; o 227,67€/ha para o sobreiro e a azinheira; o 253,93€/ha para as resinosas. Que tipos de mecanismos é que existem em Portugal e noutros países europeus para a internalização do valor dos bens e serviços não mercantis em benefício dos produtores florestais para que possam assegurar uma gestão florestal sustentável? O tipo de mecanismo de internalização do valor dos bens e serviços não mercantis dos espaços florestais que é mais utilizado nos países europeus e que tem alguns casos, mas ainda poucos, em Portugal é o dos contratos de pagamento de serviços de ecossistema (PES – Payments for Ecosystems Services) estabelecidos entre proprietários de áreas produtoras desses serviços e entidades públicas e/ou privadas que lhes pagam para gerir essas áreas de maneira a produzirem os serviços de ecossistema pretendidos. No caso português, e mesmo nos outros países europeus onde há mais exemplos destes, os casos de mecanismos de internalização do valor dos bens e serviços não mercantis dos espaços florestais estão ainda muito longe de captar uma fatia substancial deste valor para os produtores florestais. Focando só no caso português, comparem-se os 1,062 mil milhões de euros do valor da produção de bens e serviços não mercantis produzidos pelos espaços florestais com os cerca de 25 milhões de euros do Imposto sobre os Produtos Petrolíferos consignados para o Fundo Florestal Permanente que poderia se um instrumento importante de internalização daquele valor em benefício dos produtores florestais. A distância é enormíssima, mesmo que se argumente que nem todo o valor de 1,062 milhões de euros deva ser internalizado em benefício dos produtores florestais e mesmo que se acrescente às verbas do Fundo Florestal Permanente o seguinte: • as despesas públicas para a conservação da biodiversidade em espaços florestais; • as medidas silvoambientais e os apoios ao investimento florestal do Programa de Desenvolvimento Rural; • as poucas experiências de contratualização privada de pagamento de serviços de ecossistema. O estudo termina com algumas recomendações relativas a cada uma das suas quatro questões de investigação fundamentadas nos resultados atrás referidos: • para a primeira, segunda e terceira questões especificam-se os domínios onde há mais carência de informação para a valoração dos serviços de ecossistema dos espaços florestais; • para a quarta questão recomenda-se uma atuação forte na internalização do valor não mercantil gerado pelos espaços florestais, com uma atenção especial a dar nos mecanismos dessa internalização ao apoio não só ao investimento, mas também ao funcionamento de formas de gestão florestal agrupadas. Este estudo contém também os seguintes elementos: • Apresentação de 38 métodos diferentes de valoração monetária ou mista de serviços de ecossistema; • Inventariação dos 47 estudos de valoração de serviços de ecossistema de espaços florestais de Portugal realizados entre 1996 e 2021; • Apresentação de 35 casos de mecanismos de pagamento dos serviços de ecossistema não mercantis dos espaços florestais em 20 países europeus, incluindo Portugal, cobrindo quase todos os tipos deste género de mecanismos; • Um glossário com 180 entradas.
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