Browsing by Author "Silva, Ana Daniela"
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- Career adapt-abilities scale: psychometric properties in a Lebanese samplePublication . Marques, Cátia; Oliveira, Íris M.; Vautero, Jaisso; Silva, Ana DanielaThis study examined the psychometric properties of the Career Adapt-Abilities Scale in a Lebanese sample. The study includes 236 Lebanese citizens (54.2% women; Mage = 30.14). Confirmatory factor analyses indicated that a hierarchical model yielded a good fit, with the CAAS measuring four distinct dimensions that can be combined in a higher-order career adaptability factor in a Lebanese sample. Results showed that the overall CAAS and sub-dimensions were highly reliable. Pearson correlation coefficients demonstrated that the CAAS’ scores were related to those of basic values and life satisfaction. The CAAS constitutes a promising measure to be used in Lebanese career counselling.
- Conceptions of career choice and attainment in Portuguese preschool and elementary-school childrenPublication . Oliveira, Íris M.; Howard, Kimberly A. S.; Marques, Cátia; Silva, Ana Daniela; Taveira, Maria do CéuThe Conceptions of Career Choice and Attainment (CCCA) model has been supporting research on children’s career reasoning, particularly in the USA. This study examines the applicability of the CCCA model to Portuguese preschool and elementary-school children. The CCCA interview was answered by 101 children (38.6% preschoolers, 61.4% elementary schoolers; Mage = 6.68). Results indicated that elementary schoolers present signifcantly higher levels of career choice and attainment reasoning than preschoolers. Future studies with middle schoolers are needed to keep investigating the model in Portugal. Studies in other countries would also be useful to encourage collaboration in childhood career development research and practice.
- Guia eu exploro – Parte IPublication . Alves, Ana Margarida; Sampaio, Célia; Carvalho, Catarina; Silva, Ana Daniela; Oliveira, Íris M.
- Guia eu exploro – Parte IIPublication . Sampaio, Célia; Carvalho, Catarina; Silva, Ana Daniela; Oliveira, Íris M.
- Influência familiar nas decisões de carreira: análise descritiva de uma amostra de estudantes universitários brasileirosPublication . Pinto, Joana Carneiro; Vautero, Jaisso; Silva, Ana Daniela; Rebelo-Pinto, Helena; Taveira, Maria do CéuO presente estudo é um trabalho exploratório a respeito da influência familiar na implementação de decisões de carreira em jovens universitários. Tem por objetivo apresentar estatísticas descritivas de uma escala que avalia a influência famílias nas decisões de careira em relação a diferentes fatores estruturais familiares. Participaram no estudo 242 estudantes universitários de uma universidade localizada no sul do Brasil, 181 mulheres (74.8%), entre os 21 e 45 anos (M=25.17; DP=5.07). Foram utilizados: (i) o formulário sociodemográfico para recolher dados sobre as variáveis estruturais familiares (e.g., idade, ordem de nascimento, situação profissional e habilitações literárias parentais); e, (ii) a versão em português brasileiro da Escala de Influência da Família, que identifica o grau em que os membros da família influenciam a tomada de decisões de carreira, composta por 22 itens organizados quatro subescalas: o apoio informacional, o apoio financeiro, as expectativas, e os valores e crenças. O prestígio social da licenciatura e o estatuto socioeconómico foram variáveis adicionais utilizadas. Os resultados mostram que a generalidade dos participantes são mulheres (74.8%), com ingresso mais frequente antes dos 19 anos. A configuração do agregado familiar é predominantemente conjugal (nuclear), a segunda composição mais frequente é a monoparental feminina. Quanto à ordem de nascimento, 82.6% da mostra é composta de primogénitos, e as mães tinham entre 25 e 35 anos no nascimento do estudante em 61.7% dos casos. As áreas científicas mais frequentes são Ciências Sociais (22.7%), Humanidades (22.7%) e Ciências Médicas e da Saúde (20.2%). Em relação à situação ocupacional dos pais, a situação de empregado é mais frequente, seguido de profissional liberal empresário em nome individual, tanto para o pai como para a mãe. O estatuto socioeconómico de nível mediano corresponde a 58.6% dos casos. Relativamente ao prestígio social da licenciatura, apenas 15.% dos estudantes frequentavam cursos codificados como de alto prestígio. Quanto à Escala de Influência da Família, as mães que se encontram em situação de reforma, de desempregada ou de profissional liberal em nome individual, e os pais que se encontram em situação de subsídio público e reforma são os que apresentam níveis mais elevados de apoio informacional; as mães que se encontram em situação de empregada ou profissional liberal e os pais que se encontram em situação de subsídio público são os que apresentam níveis mais elevados de apoio financeiro; as mães e pais em situação de subsídio público são os que apresentam expectativas mais elevadas, assim como valores e crenças. Em relação ao estatuto socioeconómico do estudante, o nível médio-alto apresenta níveis mais elevados de apoio informacional, o nível alto apresenta níveis mais elevados de apoio financeiro, e o nível baixo apresenta expectativas mais elevadas, assim como valores e crenças. Em relação ao prestígio do curso, quanto mais alto, mais elevado o apoio informacional e financeiro, mas mais baixas as expectativas e os valores e crenças. As diferenças observadas entre as médias nas escalas relativas à influência familiar não podem ser foco de inferências, mas dado ao caráter exploratório do estudo, servem como guia em futuras análises.
- Influência familiar nas decisões de carreira: análise descritiva em uma amostra brasileiraPublication . Vautero, Jaisso; Pinto, Joana; Silva, Ana DanielaConsiderando a influência da família de origem sobre as decisões educacionais e de careira o presente estudo teve por objetivo apresentar estatísticas descritivas de uma escala que avalia a influência familiar nas decisões de carreira em relação a diferentes fatores estruturais e processuais familiares. Participaram 242 estudantes universitários, 181 mulheres (74.8%), entre os 21 e 45 anos (M = 25.17; DP = 5.07) de uma universidade do sul do Brasil. Os resultados apontam para diferenças nas médias em alguns fatores estruturais familiares, como o estatuto socioeconómico. Esses resultados devem ser avaliados em estudos posteriores à luz de técnicas estatíticas inferenciais.
- Literacia digital em jovens: diferenças por sexo, curso e ano letivoPublication . Castro, Inês de; Taveira, Maria do Céu; Silva, Ana Daniela; Oliveira, Íris M.; Dias, PauloA literacia digital dos jovens, enquanto competência essencial para a vida em sociedade no século XXI, tem o potencial de concorrer para a sua empregabilidade e para o crescimento económico da sociedade. Este estudo pretende analisar o nível da literacia digital de jovens portugueses, considerando as diferenças de sexo, curso de ensino secundário e ano letivo. A amostra é constituída por 311 estudantes do 10.º ano (n = 185, 59.5% raparigas), com idades entre os 14 e os 20 anos (M idade = 15.44, DP idade = .81), a frequentar cursos cientifico-humanísticos (n = 191, 61.4%) e cursos profissionais (n = 120, 38.6%) de escolas do noroeste de Portugal. Os dados foram recolhidos nos anos letivos de 2020-21 (n = 165, 63.1%) e de 2021-22 (n = 146, 46.9%). Foram analisadas as respostas às subescalas de habilidade crítica, habilidade informacional e habilidade em comunicação da Escala de Literacia Digital. Os resultados de análises fatoriais exploratórias orientaram a decisão por uma solução de dois fatores que explicam 54.31% da variância, com boa consistência interna, com coeficientes Cronbach alfa de .85 e .68 nas subescalas de habilidade crítica e informacional, respetivamente, após se excluírem os itens da subescala da habilidade em comunicação. Os resultados das ANOVAS bifatoriais evidenciaram os efeitos principais do sexo e curso de ensino secundário, nas perceções de habilidade crítica. Evidencia-se a importância de se considerar o nível da literacia digital quando se utilizam meios e tecnologias digitais como ferramentas de avaliação psicológica de carreira.
- Psychometric analysis of the teacher support scale with higher education studentsPublication . Oliveira, Íris M.; Barroso, Paula; Vautero, Jaisso; Silva, Ana DanielaThe Teacher Support Scale has been used to assess students’ perceived teacher support in compulsory school years. However, the literature requires attention to perceived teacher support in higher education and to the referred measure’s psychometric properties. This study examines the factorial structure, invariance for sex, relations to other variables, and reliability of the Teacher Support Scale with a sample of 262 Portuguese higher education students (Mage = 24.36, SD = 7.46), 133 (50.8%) women and 129 (49.2%) men. Results from confirmatory factor analyses suggested that a two-factor measurement model yielded a good fit to the data. Multi-group analyses indicated configural and metric invariance for women and men. Positive correlations among perceived teacher support and students’ academic experiences were found. The Teacher Support Scale might be useful to assess students’ perceived academic and social teacher support, as well as to sustain psychological practices in higher education.
- Social-emotional skills, career adaptability, and agentic school engagement of first-year high school studentsPublication . Oliveira, Íris M.; Castro, Inês de; Silva, Ana Daniela; Taveira, Maria do CéuThe transition to the first year of high school constitutes a critical moment because it corresponds to the implementation of a career choice, which can impact students’ satisfaction and psychosocial adjustment. The career construction model of adaptation holds potential to explain how students adapt to high school, by suggesting linkages among adaptive readiness, resources, responses, and results. However, research applying the career construction model to school transitions, combining social-emotional, career, and academic variables is still needed. This study explores the roles that social-emotional skills (an indicator of adaptive readiness) and career adaptability (an indicator of adaptability resources) play in explaining first-year high school students’ agentic school engagement (an indicator of adapting responses). Measures of social-emotional skills, career adaptability, and school engagement were completed by 136 students (63.2% girls; M age = 15.68). Results from the hierarchical linear regression analysis suggest that social-emotional skills and career adaptability explain 32% of the variance and significantly contribute to explaining agentic school engagement. These findings seem illustrative of the potential of the career construction model of adaptation to deepen knowledge and understanding about the transition to high school and the implementation of career choices. Aligned with the literature, this study supports the calls for integrative psychological practices that acknowledge social-emotional, career, and academic variables when fostering students’ psychosocial adjustment.