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UE e NATO no ciberespaço : o caso do conflito russo-ucraniano
| datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Direito | |
| datacite.subject.sdg | 16:Paz, Justiça e Instituições Eficazes | |
| datacite.subject.sdg | 09:Indústria, Inovação e Infraestruturas | |
| datacite.subject.sdg | 17:Parcerias para a Implementação dos Objetivos | |
| dc.contributor.advisor | Tavares, Maria Isabel Cantista de Castro | |
| dc.contributor.author | Cunha, Diogo Silva da | |
| dc.date.accessioned | 2025-10-11T09:27:13Z | |
| dc.date.available | 2025-10-11T09:27:13Z | |
| dc.date.issued | 2025-07-24 | |
| dc.date.submitted | 2025 | |
| dc.description.abstract | Reconhecido como um domínio operacional pela NATO em 2016, o ciberespaço assume uma relevância crescente no âmbito do direito do conflito armado. A sua militarização tornou as infraestruturas críticas de muitos países vulneráveis a ataques cibernéticos, exigindo, assim, uma resposta coordenada por parte dos principais atores internacionais. De um ponto de vista jurídico, as operações no ciberespaço são reguladas pelo direito internacional humanitário e pelo disposto na Carta das Nações Unidas. Neste contexto, o Manual de Tallinn assume um papel fundamental ao estabelecer os critérios que determinam quando um ataque cibernético pode ser equiparado ao uso da força, fornecendo diretrizes para respostas proporcionais no domínio digital. Nos últimos anos, a cooperação entre a NATO e a União Europeia tem-se aprofundado, sobretudo face à intensificação das ameaças híbridas e cibernéticas. A colaboração entre estas organizações revela-se, assim, imprescindível para enfrentar os desafios emergentes no ciberespaço, garantindo uma abordagem coordenada e eficaz na preservação da segurança internacional. | por |
| dc.description.abstract | Recognised as an operational domain by NATO in 2016, cyberspace has been gaining increasing relevance in the context of the law of armed conflict. Its militarization has rendered the critical infrastructures of many countries vulnerable to cyberattacks, thus requiring a coordinated response from key international actors. From a legal perspective, operations in cyberspace are regulated by international humanitarian law and the provisions of the United Nations Charter. In this context, the Tallinn Manual plays a fundamental role in establishing the criteria that determine when a cyberattack can be equated to the use of force, providing guidelines for proportional responses in the digital domain. In recent years, cooperation between NATO and the European Union has deepened, particularly in response to the intensification of hybrid and cyber threats. The collaboration between these organisations is, therefore, essential to addressing emerging challenges in cyberspace, ensuring a coordinated and effective approach to safeguarding international security. | eng |
| dc.identifier.tid | 204005027 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.14/55283 | |
| dc.language.iso | por | |
| dc.rights.uri | N/A | |
| dc.subject | Ciberespaço | |
| dc.subject | Cibersegurança | |
| dc.subject | Ciberdefesa | |
| dc.subject | Guerra híbrida | |
| dc.subject | Cooperação | |
| dc.subject | Cyberspace | |
| dc.subject | Cybersecurity | |
| dc.subject | Cyber defence | |
| dc.subject | Hybrid war | |
| dc.subject | Cooperation | |
| dc.title | UE e NATO no ciberespaço : o caso do conflito russo-ucraniano | por |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| thesis.degree.name | Mestrado em Direito |
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