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- Crianças até 8 anos e tecnologias digitais no lar: os pais como modelos, protetores, supervisores e companheirosPublication . Brito, Rita; Dias, PatríciaPretende-se com este artigo dar a conhecer as práticas digitais de crianças (com menos de 8 anos de idade) no seu ambiente familiar, mais especificamente em casa. Os pais são os principais mediadores relativamente ao contacto de crianças destas idades com meios digitais, tendo também um papel relevante ao influenciar as suas práticas, perceções e atitudes. Apresentamos assim alguns resultados relativos a um projeto Europeu, baseado numa metodologia qualitativa, nomeadamente na grounded theory, onde recorremos a entrevistas a pais e crianças como método de recolha de dados. Os resultados revelam que os pais desempenham diferentes papéis -são vistos como modelos, protetores, companheiros e supervisores. Estes diferentes papéis relacionam-se diretamente com assuas práticas pessoais e, principalmente, com as suas perceções e atitudes em relação às tecnologias.
- Tecnologias digitais, aprendizagem e escola: práticas e percepções de crianças com menos de 8 anos e seus paisPublication . Brito, Rita; Dias, PatríciaEste artigo apresenta as práticas e percepções de um grupo de crianças com menos de oito anos e suas famílias sobre a utilização de tecnologias digitais na escola e o seu potencial para a aprendizagem, incidindo na articulação entre o ensino formal e as aprendizagens informais em contexto familiar. Os dados foram coletados por meio de atividades com as crianças e entrevistas com as famílias, e depois trabalhados a partir de uma análise de conteúdo qualitativa. Os resultados revelam que o uso das tecnologia sdigitais em contexto escolar tem mais incidência no 1º ciclo, sendo incipientes no pré-escolar. Além disso, o potencial pedagógico de dispositivos como o computador e o tablet são subaproveitados tanto em contexto de escola como pelas famílias, nos lares. Os pais consideram que os filhos ainda são muito jovens para utilizar tecnologias digitais em tarefas escolares e acreditam que ainda não estão preparados para o fazer (embora as crianças revelem competências digitais e práticas complexas).