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- Jesus perante o divórcio e a famíliaPublication . Carvalho, José Carlos Silva
- A imagem de Deus na espiritualidade da Beata Alexandrina de BalasarPublication . Carvalho, José Carlos Silva
- The plan of God about the family in the Holy ScripturePublication . Carvalho, José Carlos Silva
- A teoria do sacrifício de Teixeira Rego revisitadaPublication . Carvalho, José Carlos Silva
- O amor do Deus de Jesus Cristo e o seu reflexo na famíliaPublication . Carvalho, José Carlos Silva
- A dupla mesa e suas consequênciasPublication . Carvalho, José Carlos Silva
- A novidade de Jesus sobre a famíliaPublication . Carvalho, José Carlos Silva
- Ler o apocalipse hoje : um cristianismo de resistência?Publication . Carvalho, José Carlos Silva
- A relevância profética do olhar apocalíptico sobre a históriaPublication . Carvalho, José Carlos SilvaA apocalíptica não deixa nunca de ler os sinais dos tempos na história por eles assinalados e construída, chamada a reconstruir uma outra configuração do mundo. Neste sentido, ela subsume a profecia e adquire uma relevância profética, pois instaura uma crítica ao entreabrir um sentido outro, ao desvelar um outro sentido, ao apo-calipticizar um outro horizonte. Este é o olhar permanente da fé na medida em que a fé constitui uma apocalíptica de si de sentido, em si mesma é sempre uma apocalíptica, um desvelamento “da fé à fé” (Rom 1,17). Não admira, portanto, que este processo comece (ou continue) nas origens da experiência cristã, pelo que podemos falar num contexto apocalíptico como contexto do Novo Testamento quer da própria experiência de Jesus quer da trans- missão dessa experiência. Isto faz da fé uma fé apocalíptica, uma revelação da fé a si mesma e ao mundo, o que instaura um olhar crítico sobre a fé e da fé. A fé é apocalíptica no sentido em que é um desvelamento teologal, e um desvelamento das razões da fé, ou seja, assim nasce a teologia.
- O catecumenato no evangelho de MarcosPublication . Carvalho, José Carlos SilvaNeste artigo, pretende-se mostrar como o discipulado no evangelho de Marcos surge antes de qualquer ritualidade, o que nos faz regressar aos praenotanda do R.I.C.A. (Ritual de Iniciação Cristã de Adultos) e aos processos catecumenais. Sem apresentar a expressão, Marcos narra o percurso dos discípulos como um procedimento catecumenal, em que o grande catequista é Jesus. Para tal, partindo das personagens deuteragonistas - os discípulos - é possível verificar qual a parte do processo batismal que é relevada pelo evangelista, pois é de um processo que se trata. Os discípulos são envolvidos num catecumenato pelo grande catequista Jesus, percurso que atravessa todo o segundo evangelho canônico. Isso faz do discipulado em Marcos um catecumenato, que da parte de Jesus consiste num processo de familiarização.