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Armando Manuel Gonçalves de Almeida

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  • COVID-19: o que foi publicado nas últimas semanas em Revistas Científicas
    Publication . Santos, Mónica; Almeida, Armando; Lopes, Catarina; Oliveira, Tiago
    Introdução/ enquadramento/ objetivos Dado o impacto devastador que a Pandemia por COVID-19 está a causar e causará, pretendeu-se resumir nesta revisão bibliográfica os dados mais relevantes publicados em revistas científicas. Metodologia Trata-se de uma Scoping Review, iniciada através de uma pesquisa realizada em março de 2020 nas bases de dados “CINALH plus with full text, Medline with full text, Database of Abstracts of Reviews of Effects, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, Cochrane Methodology Register, Nursing and Allied Health Collection: comprehensive, MedicLatina e RCAAP”. Conteúdo Alguns profissionais de saúde ficaram alertados por um número anormal de pneumonias que surgiram na cidade de Wuhan (Província de Hubei, China), durante o mês de dezembro de 2019. Acredita-se que o COVID-19 apresentou transmissão zoonótica a partir de um mercado local, através da venda de animais selvagens vivos e em precárias condições de higiene. Contudo, apesar de se especular qual o hospedeiro exato, não existem certezas. Tal como outros coronavírus, o período de incubação pode oscilar entre dois a catorze dias (em média 5,2 dias). Pensa-se que o contágio ocorre através do contato com secreções respiratórias contaminadas, nomeadamente aerossóis, gotículas e/ ou contato direto, tocando posteriormente na boca, nariz e talvez olhos. O contágio é mais provável a menos de dois metros. O microrganismo pode também estar presente nas fezes (sobretudo se existir diarreia) e urina. Os indivíduos com sintomas mais suaves não procuraram tanto os cuidados médicos, pelo que apresentarão uma grande probabilidade de espalhar a doença; para além disso, também há a possibilidade de infecciosidade antes da apresentação de qualquer sintoma. A apresentação clínica varia desde uma situação assintomática, passando por sintomas discretos a situações de pneumonia fatal, por vezes também envolvendo outros órgãos e sistemas (como o trato gastrointestinal, musculo esquelético e neurológico) ou até sepsis/ choque sético. Os sintomas mais comuns são a febre (98% dos casos), tosse (82%) sem expetoração e a dispneia (55%). Sintomas estes comuns a muitas infeções bacterianas e víricas, geralmente autolimitadas. Geralmente os mais sintomáticos são os mais contagiosos, mas o contágio é possível com indivíduos assintomáticos. Os métodos de diagnóstico podem utilizar técnicas associadas à metodologia ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay) ou Western Blot. Podem também ser usadas técnicas moleculares, como a RT-PCR (Real Time Protein Chain Reaction) ou a hibridização Northern Blot. Os antigénios virais podem ser detetados através da tecnologia IFA (Immune Fluorescent Assay). Entre estes, o método da RT-PCR é usado de forma mais frequente para detetar vírus em secreções respiratórias; ou seja, através da expetoração, esfregaços da orofaringe/ traqueais ou em amostras de secreções respiratórias inferiores, por exemplo obtidas por lavado broncoalveolar. Em relação ao tratamento, não está no momento qualquer fármaco aprovado. Este baseia-se, por isso, no suporte ventilatório, hidratação e antipiréticos. Caso surja infeção bacteriana, poderão ser usados antibióticos. Vários investigadores tentam obter uma vacina, mas ainda nenhuma foi aprovada. A maioria dos casos graves ocorre na população idosa; parte desta necessita de hospitalização e acaba por falecer. A taxa de mortalidade geral associada é de cerca de2 a 4%; entre os hospitalizados é de cerca de 10 a 14%.Os casos suaves geralmente recuperam após uma semana; as situações graves evoluem progressivamente para insuficiência respiratória devido ao dano alveolar, podendo ser fatais, sobretudo em idades mais avançadas e/ ou com antecedentes relevantes. Um quinto dos indivíduos necessita de hospitalização e um quinto desses terão critérios para ter acesso à Unidade de Cuidados Intensivos. Conclusões O COVID-19 não é a primeira ou sequer segunda pandemia associada a coronavírus (ainda que estas tenham passadas despercebidas para muitos) e quase de certeza que também não será a última, associada a esta família de vírus ou a qualquer outro microrganismo. A incrível facilidade de alteração no material génico dos microrganismos cria aleatoriamente muitas novas mutações; uma pequena diferença proteica numa cápsula/ membrana/ elementos que contribuem para a adesão, alterarão os organismos que passa a haver possibilidade de “hospedar” e/ ou causar doença e, assim causar um impacto tão brutal quanto estamos a assistir, aos níveis humano, social e económico. Os microrganismos estão por cá há muito mais tempo que os humanos e por cá muito mais tempo se manterão, dado estarem incrivelmente melhor adaptados ao meio. Após esta fase aflitiva passar, caberá repensar a nossa forma de gerir alguns assuntos e apostar em desenvolvimento tecnológico a nível de fármacos (cuja evolução é incrivelmente mais lenta que a dos microrganismos), vacinas pré e/ou pós exposição e softwares instalados nos telemóveis, para identificação de eventuais contatos de casos confirmados ou suspeitos e gestão matemática/ epidemiológica desses dados.
  • Promover uma boa senescência junto dos jovens
    Publication . Almeida, Armando; Sá, Luís Octávio; Braga, Maria Clara; Costa, Tânia
  • Principais riscos e fatores de risco laborais dos jardineiros, eventuais doenças profissionais associadas e medidas de proteção recomendadas
    Publication . Santos, Mónica; Almeida, Armando
    Os trabalhadores ligados ao setor da jardinagem estão expostos a um conjunto de riscos e fatores de risco profissionais nem sempre percecionados pelos próprios e/ou empregadores ou até por elementos da equipa de Saúde Ocupacional sem experiência prévia nesta atividade laboral. Pretendeu-se com este estudo dar a conhecer o que de mais relevante e recente se publicou sobre o tema, contribuindo para uma maior capacitação de todos os envolvidos neste processo. Pergunta protocolar: Quais os principais riscos e fatores de risco laborais dos jardineiros, eventuais doenças profissionais associadas e medidas de proteção recomendadas? Foi realizada uma pesquisa bibliográfica em julho de 2015 nas bases de dados “CINALH plus with full text, Medline with full text, Database of Abstracts of Reviews of Effects, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, Cochrane Methodology Register, Nursing and Allied Health Collection: comprehensive, MedicLatina e Academic Search Complete”. Esta profissão está exposta a diversos riscos/ fatores de risco, nomeadamente agentes químicos, agentes biológicos, desconforto térmico, ruído, vibrações, trabalho em altura, quedas ao mesmo nível, cargas, queda de objetos, projeção de fragmentos/ corpos estranhos, uso de máquinas/ instrumentos cortantes e, eventualmente, poderá até existir risco oncológico. A generalidade dos trabalhadores da Jardinagem não se apercebe da importância ou intensidade de alguns riscos, pelo que, por vezes, menospreza algumas medidas de proteção coletiva e/ou individual. As principais doenças profissionais destacadas pela bibliografia consultada são a dermatite, uveíte, queratoconjuntivite, patologias osteomusculares e cancro de pele. Quanto a medidas de proteção coletiva, praticamente nenhum estudo as desenvolveu. Em relação a Equipamentos de Proteção Individual, apenas um artigo propôs uma lista parcial. Não só os dados apresentados nesta revisão reúnem de forma muito sucinta o que de mais recente se publicou sobre a saúde laboral neste setor (em português e utilizando artigos que abordavam aspetos muito parcelares e escritos noutras línguas), de forma a proporcionar um fácil acesso a esta informação da parte dos profissionais que se iniciem neste setor; como também se percebeu que a realidade portuguesa não está suficientemente retratada, pelo que seria pertinente motivar os profissionais da saúde ocupacional que trabalham no ramo (ou venham a trabalhar) para investigar aspetos relevantes do tema, divulgando as conclusões obtidas através da publicação de artigos.
  • As unhas de gel potenciam o número e/ou gravidade dos acidentes de trabalho? - de scoping review a desafio lançado aos Leitores…
    Publication . Santos, Mónica; Almeida, Armando; Lopes, Catarina; Oliveira, Tiago
    Introdução e objetivo: Ao longo do desenrolar da prática profissional em contexto da Saúde Ocupacional, por várias vezes os autores se questionaram se existiria alguma relação entre o uso de unhas de gel/ extensões de unhas e Acidentes de Trabalho, sobretudo quando presentes algumas tarefas laborais manuais, que exijam destreza e coordenação e/ ou com risco de atracamento, por vezes na interação com algumas máquinas. Metodologia: Com o objetivo de realizar uma Scopping Review, foram consideradas os seguintes motores de busca/ bases de dados: Scopus; PubMed/ Medline; Web of Science; Science Direct; Academic Search Ultimate; CINALH; Database of Abstracts and Reviews; Central Register of Controlled Trials; Cochrane Database of Systematic Reviews; Nursing and Allied Health Collection; MedicLatina e RCAAP. Resultados: Nenhum dos artigos selecionados nas pesquisas descritas foi capaz de responder à questão de investigação. Discussão e Conclusão: Uma vez que não se encontraram quaisquer dados sobre este tema, a Direção da Revista Portuguesa de Saúde Ocupacional lança mais um desafio aos seus leitores, no sentido de tentar aliciar uma Equipa de Saúde Ocupacional, que tenha acesso a uma amostra de trabalhadoras significativa, em postos de trabalho adequados a esta investigação. Pretender-se-ia tentar correlacionar o número e gravidade dos Acidentes de Trabalho ao longo dos últimos anos, nas trabalhadoras do sexo feminino, que usem unhas de gel, versus trabalhadoras com tarefas equivalentes, mas sem esses adereços; podendo fazê-lo com total autonomia (desde a recolha das autorizações, elaboração do instrumento para recolha de dados, inserção dos mesmos em SPSS, tratamento estatístico, redação de artigo e submissão para publicação) ou apenas recolhendo as autorizações/ dados e inserindo os mesmos em programa estatístico, assumindo alguns elementos da Direção da Revista as restantes etapas, em parceria.
  • Principais riscos e fatores de risco ocupacionais dos marceneiros e carpinteiros, bem como doenças profissionais associadas e medidas de proteção recomendadas
    Publication . Santos, Mónica; Almeida, Armando
    Os profissionais a trabalhar em equipas de Saúde Ocupacional, mesmo que não diretamente ligados ao setor da Marcenaria/ Carpintaria, podem receber trabalhadores com esses antecedentes laborais, pelo que poderão sentir necessidade de aprofundar um pouco os seus conhecimentos na área. Os marceneiros e carpinteiros estão expostos a inúmeros riscos/ fatores de risco. Contudo, apesar da gravidade de alguns destes, a generalidade dos trabalhadores desconhece ou banaliza o impacto que poderá existir na sua saúde e segurança. Para além disso, a generalidade da bibliografia consultada aborda riscos específicos e parcelares, não sendo fácil encontrar uma perspetiva global, a nível de Saúde Ocupacional. Pretende-se com esta revisão bibliográfica resumir o que de mais recente e pertinente se publicou sobre o tema.
  • Principais riscos e fatores de risco ocupacionais associados aos bombeiros, eventuais doenças profissionais e medidas de proteção recomendadas
    Publication . Santos, Mónica; Almeida, Armando
    Os bombeiros estão expostos a inúmeros fatores de risco ocupacionais, capazes de originar acidentes de trabalho ou doenças profissionais relevantes. Apesar disso, o seu acompanhamento por equipas de saúde ocupacional é ainda escasso ou, em muitos casos, inexistente. Torna-se assim pertinente produzir evidência que exponha as necessidades mais frequentes deste setor profissional.
  • Fatores de risco e riscos laborais associados à aplicação e manutenção de unhas artificiais
    Publication . Santos, Mónica; Almeida, Armando; Lopes, Catarina; Oliveira, Tiago
    Introdução e objetivos: O uso de unhas artificiais surgiu há alguns anos e, dada a facilidade de acesso e a aceitabilidade estética das mesmas, a sua utilização tem sido cada vez mais prevalente, pelos que os os problemas médicos inerentes ao uso e produção das mesmas deverão tornar-se cada vez mais frequentes. Metodologia: Trata-se de uma Scoping Review, elaborada em março de 2019, utilizando os motores de busca Scopus; PubMed; Web of Science; Science Direct; Academic Search Complete; CINALH; MedLine; Database of Abstracts and Reviews; Central Register of Controlled Trials; Cochrane Database of Systematic Reviews; Nursing and Allied Health Collection; MedicLatina e RCAAP. Conteúdo/ Resultados: Recentemente têm surgido muitos casos de dermatite de contato alérgica aos acrilatos entre técnicas de unhas; estes estão presentes nos vernizes tradicionais, produtos para unhas de gel endurecidas por radiação ultravioleta e unhas acrílicas. A alergia pode ser diagnosticada/ comprovada através de testes cutâneos. Estima-se que a sua prevalência seja na ordem de 1%. Os profissionais deste setor justificam já 80% dos testes cutâneos para avaliação da dermatite de contato alérgica em contexto laboral. A sensibilização pode ocorrer até por via inalatória. Discussão: Não foram encontradas referências aos fatores de risco ruido, vibrações, radiações ultravioletas (que possam atingir o profissional), postura sentada mantida, eventuais movimentos repetitivos, bem como turnos prolongados e com poucas ou nenhumas pausas. Por sua vez, a nível de medidas de proteção coletiva, não foram encontradas quaisquer indicações e os Equipamentos de Proteção Individual mencionados não são suficientes. Para a questão específica dos acrilatos, encontram-se vários artigos associados a outros contextos profissionais. Limitações: Os autores desenvolveram esforços no sentido de tentar que a sua pesquisa fosse exaustiva mas, uma vez concluída, perceberam que não encontraram dados relevantes sobre: doseamento de agentes químicos relevantes; indicação de quais técnicas são possíveis utilizar e quais as preferenciais; doseamento biológico (quando aplicáveis) numa amostra geral de profissionais do setor; referências ao tipo de amostra mais adequado a cada situação ou avaliação do risco global associado. Conclusões: Os técnicos de unhas artificiais estão sujeitos a vários fatores de risco e riscos relevantes, para os quais não estão, por vezes, acauteladas as medidas de proteção coletiva e individual adequadas. Seria muito pertinente que surgissem equipas motivadas para estudar melhor este setor e colmatar parte das limitações encontradas, não desenvolvidas na literatura internacional.
  • Saúde Ocupacional aplicada à Dança
    Publication . Santos, Mónica; Almeida, Armando; Lopes, Catarina
    Introdução/ enquadramento/ objetivos O setor da Dança está pouco retratado em contexto de Saúde Ocupacional e a bibliografia é razoavelmente escassa. Neste setor o profissional pode apenas efetuar ensaios e atuações (a solo ou em equipa), pode dar aulas para eventuais futuros colegas e/ ou para leigos ou acumular ambas as vertentes. Metodologia Trata-se de uma Revisão Bibliográfica, iniciada através de uma pesquisa realizada em agosto de 2020 nas bases de dados “CINALH plus with full text, Medline with full text, Database of Abstracts of Reviews of Effects, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, Cochrane Methodology Register, Nursing and Allied Health Collection: comprehensive, MedicLatina e RCAAP”. Conteúdo A dança é uma arte complexa, cujo instrumento é o corpo. Conjuga movimento com a emoção, servindo também como forma de comunicação. Em alguns estilos de dança a rotina de treinos é muito exigente e competitiva, de forma a aperfeiçoar departamentos como força, resistência, velocidade, flexibilidade, equilíbrio e controlo. Aos treinos intensos, por vezes, associam-se algias e lesões concretas. Por exemplo, no Ballet clássico, a exigência técnica é muito elevada e desafiante e, na bibliografia selecionada, é certamente a dança mais estudada neste contexto. A escassa bibliografia encontrada incide sobretudo nas principais lesões associadas (quer acidentes de trabalho, quer doenças profissionais); sendo que alguns artigos também destacam o eventual consumo de substâncias psicoativas em algumas modalidades específicas. Discussão e Conclusões Os autores elaboraram uma descrição dos principais Fatores de Risco/ Riscos Laborais deste setor, no geral; bem como listaram as Medidas de Proteção (coletivas e individuais) que consideram ser mais adequadas. O setor da dança está muito pouco estudado pela Saúde Ocupacional, sendo pertinente a análise da realidade portuguesa, sobretudo em alguns estilos muito desenvolvidos no nosso país e sobre os quais não se encontrou qualquer bibliografia específica (mesmo em contexto internacional).
  • Aplicação dos Critérios Beers 2015 operacionalizados para Portugal em idosos institucionalizados: um estudo transversal.
    Publication . Peixoto, Sofia; Almeida, Armando; Caramelo, Ana Cristina; Mendes, Lígia
    Introdução: O consumo de medicamentos potencialmente inapropriados é elevado entre idosos institucionalizados, predispondo a potenciais interações medicamentosas, eventos adversos a medicamentos, risco de cascata iatrogênica, aumento da morbimortalidade e custos com a saúde. A revisão de medicamentos é uma estratégia promissora de otimização terapêutica, embora pouco documentada em Portugal. O objetivo deste estudo foi caracterizar, por meio de critérios explícitos, a existência de medicamentos potencialmente inadequados, entre idosos institucionalizados, e calcular a eventual economia de custos, com a sua suspensão. Material e métodos:Estudo descritivo e transversal realizado em três residências para idosos, de diferentes regiões geográficas, a partir de uma amostra aleatória de 33 prontuários. Para caracterizar a existência de medicamentos potencialmente inadequados, utilizamos os critérios de Beers de 2015, revisados ​​pela American Geriatrics Society e na versão em português. Resultados: Em média, são prescritos 11 medicamentos a idosos residentes em três estruturas residenciais para idosos. Todos os prontuários contêm medicamentos potencialmente inadequados (média 4,8 ± 2,0 por residente), sendo os ansiolíticos (17,7%), os antidepressivos (17,7%) e os antipsicóticos (15,8%) os mais prevalentes. A sua redução resultaria numa poupança média mensal de 9,6 euros por residente. Discussão:O consumo de medicamentos potencialmente inadequados é maior do que a literatura descreve e o custo dos medicamentos é alto. O envolvimento dos enfermeiros no processo de gestão e reconciliação de medicamentos, em coordenação com o médico, pode ser uma estratégia eficaz. Este é o primeiro estudo utilizando a última versão em português dos critérios de Beers, o que dificulta a comparabilidade dos resultados. Conclusão: O consumo de medicamentos potencialmente inadequados é elevado, o que sugere a necessidade de adoção de medidas de melhoria.