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- Os desagravos de Floriteia e a história de Gambo e TupindaPublication . Augusto, Sara
- O Papagaio Ilustrado - lição e exemplo na ficção barrocaPublication . Augusto, SaraAves Ilustradas, de Soror Maria do Céu, obra impressa em 1734, é constituída por um conjunto de discursos, em que catorze aves pronunciam avisos para as religiosas que se ocupavam dos respectivos ofícios nos seus mosteiros. A obra representa um dos melhores exemplos na literatura portuguesa da utilização da fábula com intuito didáctico, no âmbito da tradição alegórica, recuperada da literatura clássica e da literatura medieval pela literatura alegórica barroca, num contexto de reiteração do binómio horaciano prodesse e delectare. Aves Ilustradas, written by Soror Maria do Céu and printed in 1734, presents a group of speeches, in which fourteen birds provide information to the religious sisters of the monasteries. This literary work represents one of the best examples in Portuguese literature of the use of the fable as a didactical means, and of the allegorical tradition recovered from Classical and Medieval literature by the Barroque allegorical literature, in a reiteration context of the Horatian principle prodesse and delectare.
- Ufanismo, sátira e moralismo: visões barrocasPublication . Augusto, Sara
- Diário da jornada de Roma do Embaixador Extraordinário, o Marquês de Fontes, no ano de 1712Publication . Augusto, SaraA figura do Marquês de Fontes, D. Rodrigo Anes de Sá Meneses e Meneses, teve na primeira metade do século XVIII uma significativa projecção nacional e internacional, ao serviço de D. Pedro II e sobretudo de D. João V. Enquanto representante do rei na corte de Roma, e depois na corte de Madrid, a sua acção mereceu um conjunto de discursos panegíricos capazes de perpetuar os acontecimentos de que foi protagonista, a excelência do seu carácter e a virtude das suas acções. Neste trabalho, pretendemos dar notícia da relação da sua embaixada extraordinária a Roma (1712-1718), com a apresentação do Diário da jornada de Roma, integrando-o no conjunto de uma literatura de viagens praticamente desconhecida, caracterizada pela narração e pela descrição do extraordinário, da ostentação e do protagonismo.
- Descrição da cidade de Viseu: um poema épico barrocoPublication . Augusto, Sara
- Visão e viagem do Oriente na Lusitânia TransformadaPublication . Augusto, SaraA viagem ao Oriente motivou vasta e rica produção literária e informativa durante o século XVI. Contudo, se por um lado se escreveram longas páginas descritivas de novos lugares, gentes e costumes, por outro lado os textos literários frequentemente acentuaram uma visão disfórica, apontando a ambição e a cobiça como motivações e a corrupção como consequência da empresa marítima portuguesa. Esta visão prolongou-se no século XVII e XVIII, com a publicação tardia da Peregrinação e da História Trágico-Marítima, reunida por Bernardes Gomes de Brito, mas não ganhou lugar como tema na ficção romanesca produzida nos períodos do Maneirismo e do Barroco. A grande exceção é a Lusitânia Transformada (1607), de Fernão Álvares do Oriente. Neste trabalho pretendemos mostrar qual a visão do Oriente e os contornos da viagem nesta novela pastoril, procurando perceber os motivos da ausência deste tema na ficção produzida até à segunda metade do século XVIII.