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- Adaptación de las escalas de actitudes hacia el tabaco, el alcohol y otras drogas en adolescentes portuguesesPublication . Castillo, José A.García Del; Dias, Paulo C.; Díaz-Pérez, Julián; Bastos, Ana Sofia; Castillo-López, Álvaro García Del; López-Sánchez, Carmen; Macia, DiegoEl presente estudio muestra los resultados de la adaptación de las escalas de actitudes hacia el tabaco (López-Sánchez, Garcia-Rodriguez, Mira y Estévez, 2000), el alcohol (Garcia-Rodriguez y López-Sánchez, 2001) y otras drogas (López-Sánchez et al., 2000) en población portuguesa. Se trata de tres escalas, cada una con trece ítems, de respuesta tipo Likert con cinco opciones de respuesta, que diferencian tres sub-escalas. Para realizar el estudio de adaptación de las escalas a la población portuguesa, se han utilizado dos muestras independientes, constituidas por 329 y 443 adolescentes, alumnos de bachillerato del norte del país, a quienes se administraron los instrumentos. Los datos recogidos, después de ser sometidos a un análisis factorial exploratorio y confirmatorio, permitieron encontrar una solución adecuada para cada una de las escalas, dando como resultando una buena validez y fiabilidad. En la validez concurrente, los resultados sugieren diferencias de género con todas las sub-escalas y una relación negativa con la edad, así como diferencias en las actitudes de acuerdo con la experiencia y el consumo.
- El uso de las TIC y herramientas de la web 2.0 por maestros portugueses de la educación primaria y educación especialPublication . García, Carla; Días, Paulo; Sorte, Antonio; Díaz-Pérez, Julian; Leal, Ana Rita; Gandra, MarioEste estudio tiene como objetivo analizar el papel de las habilidades personales como las actitudes y autoeficacia en relación con el uso de las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) y las herramientas Web 2.0 entre los maestros de la Enseñanza Regular y Educación Especial. Se utilizó una metodología cuantitativa en una muestra de 200 maestros de Primaria y Educación Especial. Se administró un cuestionario sobre el uso de las TIC y las herramientas de la Web 2.0, una Escala de Autoeficacia hacia el Uso del Ordenador, una Escala de las Actitudes hacia la Informática en Educación y una Escala sobre el Uso del Ordenador en Aula. Los resultados sugieren que la mayoría de los maestros utilizan las TIC en sus tareas personales y profesionales diarias, así como herramientas de la Web 2.0, siendo la más frecuente la de YouTube y los Blogs de los maestros de Educación Primaria y los programas educativos para los maestros de Educación Especial. Estudios inferenciales nos permiten verificar las diferencias en las actitudes y autoeficacia en función de variables personales y profesionales. Se analizaron los resultados obtenidos y las implicaciones para la formación docente y se presentaron sugerencias para estudios posteriores.
- Utilização das ferramentas Web 2.0: atitudes e auto-eficácia dos professoresPublication . Dias, Paulo C.; Sorte, António; Pinto, Jacinto; Diáz, JuliánO presente estudo pretende analisar o papel das atitudes e do sentido de eficácia dos professores em relação à utilização das ferramentas da Web 2.0. Para isso, recorreu-se a uma amostra de 224 docentes a quem foram recolhidos dados sobre as características pessoais e profissionais, uso das TIC, a Escala de Auto-eficácia em Relação ao Computador (Sang et al., 009) e de Atitudes em Relação ao Computador (van Braak, 2001). Os resultados permitem concluir que a maioria dos docentes utiliza diariamente as TIC nas suas tarefas profissionais e pessoais e já utilizou ferramentas Web 2.0, sendo mais frequentes o youtube e os blogs. Os docentes de Educação Especial utilizam frequentemente estas ferramentas, sendo mais usados os softwares educativos. Os estudos inferenciais permitiram verificar diferenças nas atitudes e auto-eficácia em função de variáveis pessoais e profissionais. Os dados são discutidos e as sugestões para outros estudos apresentadas.
- Atitudes dos pais em relação à inclusão: contributos de um estudo quantitativoPublication . Dias, Paulo C.; Leal, Ana Rita; Flores, Pedro; Diáz, JulianEspecialmente desde a segunda metade do século XX os pais assumiram uma posição determinante em movimentos cívicos e políticos em defesa da inclusão, nem sempre acompanhados da suficiente investigação. O presente estudo visa compreender as atitudes de 177 pais de crianças com e sem Necessidades Edu-cativas Especiais (NEE), com recurso ao Inventário Geral de Atitudes quanto à Educação Inclusiva (Barbosa,2005) e um questionário sociodemográfico. De acordo com os dados percebemos maioritariamente atitudes favoráveis em relação à inclusão das crianças com NEE, embora muitos indivíduos se mostrem indecisos. Encontramos diferenças entre os pais com e sem filhos com NEE, especialmente entre as mães, e atitude menos favorável entre pais sem filhos com NEE e com menos filhos. Os dados apresentam-nos pistas sobre o estado atual e oferecem-nos implicações para uma verdadeira mudança ao nível da escola
- Atitudes dos pares sobre a inclusão: contributos da adaptação de um instrumentoPublication . Dias, Paulo; Sousa, Juliana; Gonçalves, Manuela; Flores, Pedro; Pérez, Julian DiázPara uma plena inclusão educativa, são centrais as interações entre todos os alunos. Apesar da importância das suas atitudes e comportamentos, os pares são um dos grupos menos estudados. Em dois estudos, procuramos uma estrutura com boa validade e fidelidade da escala Chedoke-McMaster Attitudes towards Children with Handicaps junto de estudantes Portugueses para, posteriormente, analisar as atitudes das crianças e adolescentes em relação à inclusão. A partir de análises factoriais exploratórias e confirmatórias, foi encontrada uma solução mais curta, mantendo uma estrutura multidimensional com boa validade e fidelidade. Com o instrumento, foi possível encontrar diferenças entre rapazes e raparigas e uma relação entre idade e a dimensão cognitiva. Ainda, o contacto com pares com NEE aparece como factor determinante nas atitudes, seja entre os alunos com familiares, com amigos ou com colegas com NEE pela primeira vez na turma Os resultados e suas implicações são discutidos.
- Atitudes e consumo de cannabis em estudantes do ensino geral e vocacionalPublication . Pereira, Vanessa; Dias, Paulo C.O consumo de cannabis é um dos comportamentos de risco na adolescência que mais se tem destacado nos últimos anos. Perante uma norma social permissiva, a cannabis expandiu-se e ganhou protagonismo na cultura juvenil, percecionando-se atitudes mais favoráveis ao consumo. Dado o aumento da prevalência e as implicações precoce deste consumo, pretendeu-se compreender a relação entre as atitudes e o consumo de cannabis, junto de uma amostra de 164 estudantes do ensino geral e vocacional. Para isso, foram utilizados um questionário sociodemográfico e sobre a experiência de consumo, o Cannabis Use Intention Questionnaire e o Cannabis Abuse Screening Test. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas no consumo de cannabis (problemático/de risco e prevalências) e nas atitudes associadas (atitude, norma subjetiva, autoeficácia percebida e intenção), em função do sexo, idade e percurso escolar. Os estudantes de sexo masculino com idade mais avançada, com maior absentismo e insucesso escolares, do ensino vocacional, apresentam maior consumo, um consumo mais problemático/de risco e atitudes globalmente mais favoráveis ao mesmo. Quanto mais favoráveis são as atitudes face ao consumo de cannabis, maior é o consumo. Este estudo reforça a necessidade de promover competências pessoais e sociais, de forma precoce e contínua, e de desenvolver programas de prevenção direcionada e seletiva, centrados nas atitudes e significado, em contexto escolar.
- Atitudes e coping proactivo no consumo de substâncias na adolescênciaPublication . Dias, Paulo C.; Rodriguez, José García del Castillo; Marzo, Juan Carlos; Coelhoso, FilipaO presente estudo foca-se sobre o papel da atitude proactiva, assim como das atitudes de predisposição, índice de desagrado e percepção de satisfação no consumo de substâncias. Para isso, os autores recorreram a uma amostra de 418 alunos do ensino secundário, utilizando a Escala de Atitude Proactiva (Schwarzer,1999), que permite avaliar a percepção de recursos, com implicações para a motivação e acção, a Escala de Coping Proactivo (Greenglass, Schwarzer, & Taubert, 1999), e as Escalas de Atitudes em Relação ao Tabaco, Álcool e Drogas (García del Castillo & López, 2003), que permitem avaliar a atitude de predisposição, índice de desagrado e percepção de satisfação pelos consumos. Os resultados permitem perceber algumas diferenças de género nas atitudes e nos cursos frequentados, excepto na atitude e coping proactivo, e uma relação negativa entre a idade e atitudes em relação às drogas. Verificaram-se também diferenças na atitude de predisposição, índice de desagrado e percepção de satisfação sobre o consumo das substâncias de tabaco, álcool e drogas (marijuana, cocaína, crack e outros tipos de drogas). As atitudes e coping proactivas não se revelaram significativas na experiência, idade da primeira experiência ou intensidade do consumo. Apesar da relação entre atitude e coping proactivo com as atitudes em relação ao consumo de substâncias, não se verificou esta relação com o consumo. As implicações dos resultados são discutidas criticamente.