Loading...
19 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 19
- The paths to negative and positive experiences of informal caregiving in severe mental illness: a study of explanatory modelsPublication . Campos, Luísa; Cardoso, Carlos Mota; Marques-Teixeira, JoãoThe experience of caregiving in severe mental illness is a valuable concept for research and clinical practice as it can provide access to the idiosyncratic assessment of negative and positive dimensions of informal caregiving, thus allowing the design of interventions focused on reducing risk factors and promoting protective factors. This study was aimed at testing explanatory models of negative and positive experiences of caregiving considering the role of the caregiver’s perceptions of difficulties, satisfaction, and coping. A convenience sample of 159 informal caregivers of patients with schizophrenia was used in this study. Different variables were considered: (1) perception of difficulties (Caregiver’s Assessment of Difficulties Index); (2) perception of satisfaction (Caregiver’s Assessment of Satisfaction Index); (3) perception of coping (Caregiver’s Assessment of Managing Index); and (4) the experience of caregiving (Experience of Caregiving Inventory). Using structural equation modeling, the results revealed the following: (1) the perception of difficulties and of satisfaction coexist; (2) the negative experiences of caregiving are predominantly explained by the perception of difficulties and of coping with stress; and (3) the positive experiences of caregiving are mainly explained by the perception of sources of intrapersonal satisfaction, while the perception of coping does not have robust predictive value
- The right to a second chance: lessons learned from the experience of early school leavers who returned to educationPublication . Martins, Filipe; Carneiro, Alexandra; Campos, Luísa; Ribeiro, Luisa Mota; Negrão, Mariana; Baptista, Isabel; Matos, RaquelBased on a holistic perspective of education that articulates school pedagogy and social pedagogy, the main goal of this paper is to identify effective ways to ensure the right to education to vulnerable and marginalised young people who have dropped out of school. The research leading to this paper was part of a European research project which investigated how young people’s responses to conflict can provide opportunities for positive social engagement. This specific study explored early school leaving and school re-engage-ment from the point of view of a group of 20 Portuguese young early school leavers who later returned to school through Second Chance Education. Through a qualitative approach using individual in-depth interviews, participant observation and focus group, the study sought to offer a comprehensive reading of early school leaving and school re-engagement by address-ing the diversity of motivations, experiences, factors and consequences associated with them, as well as the role that educational policies and school factors can play in it. The study’s findings revealed that, for many socially and economically vulnerable youngsters, mainstream schools are places of individual failure and interpersonal conflict where they don’t feel wel-comed and from which they stop expecting positive outcomes. This favours a progressive disengagement from education that reinforces social marginalisation. However, the findings also showed that by engaging in second chance education projects, youngsters develop greater commitment to education and identify relevant positive changes in terms of personal and skills’ development, behavioural adjustment and establishment of life goals. According to the participants’ experiences, the holistic and individualised socio-pedagogical approach of such projects is particularly apt to respond to their needs. Community-based educational approaches, practical and participatory learning environments, and the emotional investment and support from teachers and staff are shown to be the most effective socio-educational features when trying to re-engage vulnerable young people in education.
- From stigmatization and conflict to social participation: opportunities and challenges for portuguese youthPublication . Martins, Filipe; Carneiro, Alexandra; Campos, Luísa; Ribeiro, Luísa; Negrão, Mariana
- Young gender activists: PortugalPublication . Matos, Raquel; Carneiro, Alexandra; Martins, Filipe; Campos, Luísa; Ribeiro, Luisa; Negrão, Mariana
- Gravidez e depressão pós-parto: programa de intervenção cognitiva-narrativa e de intervenção de casal baseada na vinculaçãoPublication . Lima, Vânia Sousa; Dias, Pedro; Xavier, Maria Raúl Lobo; Veiga, Elisa; Negrão, Mariana; Campos, LuísaO objectivo central deste projecto é o de avaliar o contributo de um programa de intervenção psicoterapêutica centrado na interacção de casal em associação com uma intervenção de orientação cognitivo-narrativa, na prevenção da depressão gestacional e pós-parto. O plano de investigação propõe duas modalidades de intervenção a desenvolver junto de uma população de grávidas e respectivos companheiros, a partir do 2º trimestre de gravidez. A modalidade individual (Cognitivo-Narrativa) contemplará 4 encontros e a modalidade de casal (baseada na Teoria da Vinculação) contemplará 3 encontros. O estudo envolverá 90 casais gestantes, alocados aleatoriamente em dois grupos de intervenção e no grupo de controlo, agrupando-se 30 casais em cada. Entre a 20ª e a 22ª semanas de gestação, administrar-se-ão instrumentos de avaliação de sintomatologia psicopatológica geral e depressiva, organização da vinculação, representação da relação íntima, percepção de ajustamento diádico, vivência psicológica da gravidez, satisfação com o suporte social. Entre a 20ª e a 30ª semanas de gravidez decorrerá a intervenção psicoterapêutica para os grupos experimentais. À 32ª semana, serão reavaliadas as dimensões de sintomatologia psicopatológica geral e depressiva, percepção de ajustamento diádicoe vivência psicológica da gravidez. No período pós-natal (45 dias)serão avaliadas variáveis relacionadas com medidas neonatais, (4ª-6ª semana) sintomatologia psicopatológica geral e sintomas de depressão pós-parto, percepção de ajustamento diádico, e percepção de satisfação com o suporte social. Prevê-se que a segurança da vinculação, a qualidade da representação da relação íntima e menores índices de psicopatologia geral e, especificamente, de depressão por parte dos progenitores na baseline, estejam associados melhores indicadores ao nível da adaptação do casal na baseline, à 32ª semana de gravidez e 45 dias após o parto. Na baseline, antecipa-se a associação entre atitudes por parte dos progenitores face à gravidez e à maternidade/paternidade, satisfação com suporte social e menor sintomatologia psicopatológica geral e depressiva.
- UPA Faz a Diferença - Acções de Sensibilização/ Pro-Saúde Mental junto de jovens entre os 15 e os 18 anos: diferenças de géneroPublication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Veiga, Elisa; Lima, Vânia Sousa; Costa, Natália; Duarte, Ana Isabel
- Doença mental e prestação de cuidadosPublication . Campos, Luísa Vieira deO principal objectivo desta obra é proporcionar uma visão compreensiva da investigação teórica e empírica da prestação de cuidados informais à pessoa com doença mental grave. Com a desinstitucionalização dos doentes psiquiátricos, dos hospitais para a comunidade, o sistema familiar passou a ocupar um papel fundamental junto destes doentes, tornando-se no principal recurso assistencial, facto que levou ao reconhecimento de efeitos prejudiciais junto destes cuidadores, normalmente designado por burden familiar. Nos finais dos anos 90, uma nova conceptualização é proposta, em alternativa ao burden. Surge, assim, a experiência de prestação de cuidados, que considera não apenas a repercussão negativa da prestação de cuidados mas, também, o desenvolvimento pessoal positivo, o amadurecimento, o significado de vida que a prestação de cuidados pode promover nas Pessoas que cuidam dos seus familiares doentes.
- Protective factors in the use of electronic media according to youth and their parents: an exploratory studyPublication . Campos, Luísa; Veríssimo, Lurdes; Nobre, Bárbara; Morais, Catarina; Dias, PedroThe use of electronic media (EM) by youths has been widely described in the literature, indicating the relevance of understanding the factors that can protect against its risks. We aimed to explore the protective role of participating in extracurricular activities (ECAs) and of parental mediation in the use of EM by young people. A total of 1413 people (729 students, aged between 11 and 17 years old, and one of their parents) participated in this study. Youths who engaged in ECAs spent significantly less time per week on EM and perceived that the use of EM devices had less of a negative impact. When parents and their children presented a congruent notion of how much time youth spent on EM, parents perceived EM to have less of a negative impact on their children compared to dyads with discrepant assessments. The hierarchical regression results indicated that regardless of time spent per week on EM, engaging in ECAs was a significant predictor of perceiving a less negative impact, playing a role as a protective factor regarding the use of EM. The ubiquity of EM reinforces the importance of the focus of this study, and its results contribute to creating specific guidelines for parental education and educational policies.
- UPA faz a diferença - Acções de sensibilização pró-saúde mental: resultados preliminares de acções de sensibilização pró-saúde mentalPublication . Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Veiga, Elisa; Lima, Vânia Sousa; Costa, Natália; Duarte, Ana IsabelObjectivos: Este artigo apresenta os resultados preliminares da avaliação do impacto das acções de sensibilização pró-saúde mental, desenvolvidas no âmbito do projecto UPA Faz a Diferença, bem como das características psicométricas do “Questionário UPA faz a diferença”. Métodos: Partindo de uma amostra de 232 alunos (15 aos 18 anos) do ensino secundário, 121 alunos (grupo experimental - GE) participaram nas acções de sensibilização, constituídas por 2 sessões. Seguindo uma metodologia do tipo pré-pós, foi aplicado o “Questionário UPA” no GE, no início da 1ª sessão e final da 2ª; bem como no grupo de controlo (GC), nos mesmos momentos do GE. Resultados: Dos resultados preliminares (N=232 alunos; GE=121, GC=111), relativos aos scores globais de 2 secções do questionário, destaca-se: (1) o aumento mais expressivo de percepções positivas em relação a problemas de saúde mental (menos estigmatizantes) no GE e o aumento significativo das percepções de conhecimentos apenas no GE; bem como (2) os resultados satisfatórios de consistência interna nas secções percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos (alpha de Cronbach=0.75 e 0.92 respectivamente). Conclusões: Os resultados indicam que as acções de sensibilização parecem constituir uma intervenção efectiva no aumento da mental health literacy, bem como na diminuição das percepções estigmatizantes. Os níveis de consistência interna obtidos para as secções percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos do “Questionário UPA” são satisfatórios, apontando para a fidelidade destas duas secções.