Este artigo decorre de uma reflexão sobre o trabalho de acompanhamento/consultoria a
um agrupamento TEIP e da constatação do processo/progresso, apesar de algumas
situações de recuo e de desmotivação, logo ultrapassadas, e de como, não obstante o
“estigma TEIP”, este programa pode dar origem a culturas transformadoras e que se
transformam.