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- Seguros de obras de arte : a insuficiência da declaração inicial de risco e a importância da peritagem e avaliaçãoPublication . Pinheiro, Maria Inês Serrazina Gomes; Eiró, Pedro Camargo de Sousa
- Relevância do marketing de influência na criação de notoriedade para marcas de luxoPublication . Rocha, Francisca Seabra Durão de Lucena; Martins, Carla Sofia CarvalhoO presente trabalho foi elaborado com base na experiência vivida durante o período de estágio na marca Essential Home/DelightFULL, marcas do Grupo Covet/Menina Design, tendo como questão de investigação: como pode o marketing de influência ser utilizado na criação de notoriedade para marcas de luxo? Como metodologia, foi utilizada a abordagem de estudo de caso, que se baseou na análise dos dados recolhidos através da observação não estruturada, de um inquérito ao público e de análise de dados secundários. Numa primeira fase, procurou-se compreender as lacunas comunicacionais existentes na marca Essential Home. Tendo sido identificada a necessidade de criação de notoriedade, prosseguiu-se para o delineamento de uma nova estratégia de comunicação para a marca Essential Home. Este processo iniciou-se com uma análise do marketing mix atual, da concorrência e da envolvente externa e intermédia, para desenvolver um cenário que permita a compreensão de todo o panorama e futuras direções da marca. Estas análises fundaram os alicerces principais para a elaboração de um plano de comunicação para a marca em estudo, onde foi considerada a utilização da técnica de marketing de influência, usando os influenciadores simultaneamente como conteúdo promocional e fonte da mensagem. Esta trabalho termina com a conclusão de que o marketing de influência contribui para a criação de notoriedade para marcas de luxo, devendo, por isso, ser implementado considerando a proposta de plano de comunicação deste Trabalho Final de Mestrado.
- Tributações autónomasPublication . Sousa, Catarina Ferreira de; Cunha, Manuel Ricardo Fontes da; Alves, Paulo Alexandre PimentaAs Tributações autónomas consistem na aplicação de uma taxa de tributação específica a certas situações consideradas “especiais” nomeadamente, certos tipos de consumos ou gastos, lucros distribuídos, bem como certos rendimentos, tendo em vista desincentivar a realização das operações a que se referem. As taxas de tributação autónoma surgiram em Portugal em 1990, tendo a sua liquidação sido sempre realizada aquando da liquidação dos Impostos sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e Coletivas respetivamente. No entanto, 10 anos mais tarde, as tributações autónomas passaram efetivamente a fazer parte dos Códigos dos Impostos a que diziam respeito. Estas taxas, apesar de se encontrarem previstas nos Códigos de Imposto sobre o Rendimento, permitem arrecadar receitas fiscais independentemente do resultado fiscal apurado. Com o passar do tempo, as tributações autónomas têm vindo a sofrer diversas alterações, quer a nível de taxas, quer a nível do número de situações a que se aplicam, tendo atualmente uma importância fulcral no panorama fiscal português, em particular a nível do imposto empresarial. Decorrente dessa evolução, tem existido também uma evolução crescente da discussão relativa à sua (in)constitucionalidade, uma vez que o seu conceito parece ter vindo a afastar-se cada vez mais do seu objetivo inicial.
- Barreiras à internacionalização : o caso das empresas portuguesas no mercado belgaPublication . Silva, João Pedro Neves da; Sopas, Maria Leonor Prata CerqueiraAs empresas portuguesas têm-se tornado cada vez mais internacionais, quer por necessidade, devido ao contexto desfavorável vivido em Portugal (e no resto do mundo), nos últimos tempos, quer devido ao progresso tecnológico que possibilitou a globalização dos mercados internacionais. Contudo, ainda continuam a existir bastantes barreiras à internacionalização empresarial. Posto isto, um dos principais objetivos desta tese é compreender quais são as principais barreiras à internacionalização no mercado belga (uma vez que o meu estágio teve lugar na Embaixada de Portugal em Bruxelas), para as empresas portuguesas. A diplomacia económica tem sido cada vez mais reconhecida como um instrumento para eliminar barreiras à internacionalização. Neste contexto, esta tese tem, também, o objetivo de averiguar qual o papel da embaixada e da delegação da AICEP nesta matéria. Para alcançar estes dois objetivos foi realizado um questionário online a empresas portuguesas presentes no mercado belga através de diferentes formas de internacionalização, e entrevistas às duas entidades de diplomacia económica referidas acima. As conclusões do estudo apontam como principais dificuldades e necessidades, para as empresas portuguesas neste mercado, o estabelecimento de contactos e parcerias com empresas belgas, assim como a falta de informação relacionadas com o mercado. Recomendando-se um aumento da cooperação da AICEP e da Embaixada com entidades privadas, como Câmaras de Comércio e Associações Empresariais, para que estes serviços (de informação) sejam fornecidos de uma forma mais eficiente.
- Impactos económicos do Norte 2020Publication . Alves, Ana Raquel Novais Fernandes; Oliveira, Francisca Rodrigues Sarmento Guedes deO Norte 2020 é um dos programas operacionais do Portugal 2020, o programa de incentivos resultante do acordo de parceria entre Portugal e a União Europeia, no qual são definidos os princípios de programação que consagram a política de desenvolvimento económico, social e territorial a promover em Portugal de 2014 a 2020. Neste trabalho é estimado o impacto do investimento elegível aprovado pelo Norte 2020 desde o inicio de 2014, quando este entrou em vigor, até ao terceiro trimestre de 2017, tendo sido aplicado para este efeito o modelo Input-Output. A análise Input-Output desenvolvida por Leontief, considera os efeitos diretos, indiretos e induzidos provocados por uma alteração na procura final, neste caso resultante do investimento realizado pelo programa operacional Norte 2020. Verificou-se que o acréscimo total de produção gerado pelo investimento elegível do Norte 2020 ultrapassa os 5500 milhões de euros, correspondente a 2,91% do PIB. Tendo surtido efeitos essencialmente em sectores como serviços financeiros, serviços de administração pública e setor têxtil. Representou um total de acréscimo no VAB de quase 2800 milhões de euros representando 1,86% do VAB total. Estima-se também que este investimento tenha gerado aproximadamente 96000 postos de trabalho, o correspondente a cerca de 2% da população empregada, essencialmente em atividades relacionadas com serviços de educação, serviços de administração publica e no setor têxtil.
- Incentivos fiscais para o investimento direto estrangeiro : análise comparativa : Portugal e MoçambiquePublication . Baptista, António Eduardo Silva; Alves, Paulo Alexandre Pimenta; Cunha, Manuel Ricardo Fontes daO presente trabalho aborda a fiscalidade e a concessão de benefícios fiscais existente em Portugal e Moçambique enquanto elemento de atratividade de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) nas respetivas economias. Essencialmente interessa conhecer o enquadramento fiscal face ao investimento externo por parte do Estado Português e Moçambicano e perceber se este determinante é passível de se configurar como elemento de atratividade. Assim, através da estatística disponível em publicações oficiais das Nações Unidas, procedeu-se à análise da evolução do IDE a nível mundial e nos dois Estados – Portugal e Moçambique -, que constituem o caso em análise. Por recurso à revisão de literatura, como metodologia de investigação, procurou-se perceber a forma como a fiscalidade, nomeadamente os incentivos fiscais se relacionam com a captação e fixação de investimento. Os resultados apontam para a existência de uma relação direta entre a concessão de “benefícios fiscais” e a captação de IDE. Todavia, estes assumem-se mais como uma barreira ao investimento do que como um elemento de atração, ou seja, os decisores, podem excluir determinado território por este não apresentar determinadas regalias fiscais. Os “incentivos fiscais” assumem-se, por isso, como um elemento “desequilibrador” no momento de decisão de investimento. Verificamos que Moçambique apresenta uma política fiscal mais “amiga” do investidor do que Portugal, bem como um Estado mais generoso na concessão de benefícios fiscais.
- Modelo de negócio para plataforma de Equity CrowdfundingPublication . Dias, Nuno Guilherme do Couto Dias Pereira; Nascimento, Álvaro José Barrigas doNos dias de hoje, o acesso ao crédito por parte de Start-ups e Pequenas e Médias Empresas (SME’s) está bastante dificultado face à conjuntura económica nacional e até mesmo internacional. Era importante perceber qual seria o caminho a traçar por este tipo de empresas relativamente ao seu financiamento. Desta forma, considerou-se essencial tentar perceber o papel dos bancos, e acima de tudo o papel dos intermediários financeiros neste processo. Através deste estudo pudemos perceber que existem um conjunto de funções realizadas por parte dos bancos, mas que com o passar do tempo estão a ser realizadas por outros players do mercado financeiro também. A inovação tem tido um papel chave ao longo de décadas na área financeira, permitindo constantes adaptações ao longo do tempo e fazer face às adversidades que têm surgido. É importante perceber que existem diversos fatores/motivos que estimulam a inovação na área financeira, desde a tecnologia até às necessidades que se encontram por satisfazer. Tendo tudo isto em consideração chegamos ao tema das FinTech no contexto da inovação financeira e como forma de resposta às necessidades de financiamento de Start-ups e SME’s. Do estudo concluiu-se que o Equity Crowdfunding (ou Financiamento Colaborativo baseado no capital) pode ser uma alternativa para o problema do acesso ao crédito por parte destas empresas. Percebendo em que consiste o Crowdfunding (e o Equity Crowdfunding) foram analisadas plataformas existentes no mercado para analisar e compreender as melhores práticas. Também a leitura da legislação que entrou em vigor foi importante para se perceber o que mais podia ser feito nesta área no nosso país. No decorrer deste estágio procedeu-se a uma análise dos fatores internos e externos que poderiam afetar este tipo de negócio e inferiu-se que haveria viabilidade para a criação duma plataforma deste tipo no nosso país. Consequentemente, estudou-se e desenvolveu-se, para futura implementação, um novo modelo de negócio de Equity Crowdfunding para financiamento empresarial.
- A internacionalização de empresas portuguesas : o caso da Vista AlegrePublication . Cerqueira, Guilherme de Almeida; Leitão, Alexandra Paula Branco Pinto; Oliveira, Francisca Rodrigues Sarmento Guedes deA Vista Alegre (VA) é uma empresa portuguesa centenária, que comercializa produtos de porcelana, cristal e vidro, e desde o século XX começou a explorar os mercados externos. Primeiramente deslocou-se para mercados geográfica e culturalmente próximos de Portugal e mais tarde alargou os seus horizontes. Este trabalho tem como foco a internacionalização da VA para os EUA. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, que descreve a ida da VA para os EUA, onde começou por exportar o seu produto esporadicamente. Em 2013 e após muito tempo sem se conseguir consolidar no mercado norte-americano, a empresa decidiu instalar uma filial comercial em Nova York e abordar o mercado de uma forma diferente. Nesta dissertação, é possível compreender todo o processo desde a sua fase inicial, os fatores que levaram às decisões tomadas e os seus resultados. Conclui-se que, neste momento, a VA está a internacionalizar a sua marca e a garantir que os seus valores são cumpridos nos EUA, o que não era possível antes da criação da filial. Os resultados financeiros da VA nos EUA são bastante positivos e prevê-se que continuem a melhorar. Este estudo mostra ainda, que a filial da VA nos EUA é um bom exemplo de adaptação a um contexto de mercado diferente.
- A transposição da Nova Diretiva da Contabilidade : análise comparativa entre Portugal e EspanhaPublication . Vaz, Joana de Paula Pinto; Fonseca, Maria José Martins Lourenço da; Correia, Maria Luísa C. F. Leite Castro AnacoretaCom a introdução da Nova Diretiva de Contabilidade, a Diretiva 2013/34/UE, a obrigação de amortização do Goodwill voltou novamente a entrar em vigor. Por se tratar deste tipo de instrumento jurídico, está sujeito a transposição por cada Estado-Membro. Assim, este estudo, por um lado, pretende analisar como foi realizada a transposição desta Diretiva, e por outro, verificar se as práticas contabilísticas das empresas coincidem com o normativo em questão. Para isso, foi realizada uma análise comparativa entre dois Estados-Membros, Portugal e Espanha, uma vez que são países vizinhos e apresentam bastantes semelhanças entre si. Para a análise destes dois países foi utilizada a plataforma SABI de forma a recolher toda a informação necessária, quer para Portugal, quer para Espanha. No fim desta investigação foi possível concluir que, apesar de na teoria os normativos de ambos os países serem semelhantes, quando analisada a prática das empresas portuguesas e espanholas, esta harmonização já não é tão notória. Como iremos verificar, os comportamentos nos dois países divergem ligeiramente, sendo que em Espanha se verifica um maior alinhamento com o seu novo normativo.