Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH)
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- Ideias pedagógicas na comédia de TerêncioPublication . Melo, António Maria Martins
- Experiência estética e educaçãoPublication . Morais, Carlos Bizarro
- Contributo para o estudo do pensamento ético-social de João Paulo IIPublication . Brito, José Henrique Silveira de
- «Há rumores de Anjos na cultura de Hoje ?»: a perspectiva de Peter L. BergerPublication . Vila-Chã, João J.
- Safo, ou a beleza fragmentáriaPublication . Pinto, Ana PaulaSafo e o fragmento 2 L. P.. A irregularidade do processo de transmissão como fundamento para os problemas de delimitação, fixação e interpretação do texto. Análise morfossintáctica, dialectal, semântica e estrutural. Tentativa de interpretação da mensagem poética
- Os selos, outros, últimos de Herberto Helder: pelo sopro da criação à harmonia:Publication . Silva, João Amadeu Oliveira Carvalho daApós nossa leitura de Os selos, de Herberto Helder, desenvolvemos o estudo de Os selos, outros, últimos, série composta de seis poemas pertencentes ao mesmo “impulso de escrita” daquela anterior. À relação intertextual entre os dois conjuntos de poemas e o Apocalipse, inserimos um diálogo com o Génese, traçando, dessas relações situadas entre caos e criação, a idéia de uma marca indelével da poética imaginária do autor.
- Os jovens e a religião na sociedade actual: comportamentos, crenças, atitudes e valores no Distrito de BragaPublication . Duque, EduardoAs sociedades ocidentais têm considerado, pelo menos nas últimas décadas, a juventude como um elemento motriz e dinamizador do processo de transformação social. É por isso vista, pela sociedade, como a impulsionadora da História, agente de reforma, de motivação, de esperança e, até mesmo, em alguns casos, como “sujeito revolucionário”. O certo é que os jovens, nos anos sessenta e setenta, determinaram uma importante função no desenvolvimento da modernização das estruturas sociais e, rompendo com as estruturas normativas dominantes em busca de outros espaços e canais alternativos, assumiram novos valores, novas condutas, marcando novos rumos e abrindo novas perspetivas. A geração jovem surge, nesta época, como mentora de importantes convulsões sociais. Exemplo disso é, já na década cinquenta, a chamada geração Beat, formada com jovens intelectuais que contestavam a falta de pensamento crítico e o exagerado consumismo; na década de sessenta e posteriormente a ela, surgem vários movimentos, estilos e comportamentos que modificaram inexoravelmente o modo de vida, destaca-se o Movimento pelos Direitos Civis; a proliferação de vários géneros musicais, como o iniciado com Elvis Presley; os inumeráveis protestos de rua, como o movimento estudantil de Maio de 68 ou a Primavera de Praga; enfim, em definitivo, a juventude surge, pela primeira vez, como um sujeito histórico com definições identitárias claras e não reduzida, como muitas vezes o foi, a um agregado populacional. Por esta função fortemente revigoradora e transformante da identidade social, a juventude constituiu-se como um objeto de estudo, nomeadamente para a sociologia empírica. Daí a proliferação de vários estudos sociológicos que têm a juventude como objeto de investigação, os quais nos proporcionam um conhecimento mais aprofundado das metamorfoses e das novas estruturas de sentido que se vêm desvelando na faixa etária juvenil e que nós, no decorrer deste trabalho, nos propomos analisar, mormente, os comportamentos, as crenças, as atitudes e os valores dos jovens na contemporaneidade.
- Husserl e a história. Sobre o “Im Zickzack Vor-und Zurückgehen”, no § 9 da Crise das ciências europeiasPublication . Morujão, CarlosO presente ensaio procura compreender a concepção husserliana da história a partir de conceitos tais como Urstiftung, Wiedererinnerung e Nachstiftung. Tentar-se–á, não só perceber as razões subjacentes à concepção teleológica da história, presente no livro da Crise (e nos textos que lhe andam associados) e na Conferência de Viena de 1935, bem como o tipo de concepção do tempo histórico que é correlativa dela, mas também, sobretudo, detectar a possibilidade – a partir dos textos mesmos de Husserl – de uma outra concepção, mais apta a exprimir a novidade e a contingência.
- Integrando a variação social e métodos quantitativos na investigação sobre linguagem e cognição: para uma sociolinguística cognitiva do português europeu e brasileiroPublication . Silva, Augusto Soares daEste artigo tem um objectivo duplo. Um é argumentar sobre a necessidade de integrar sistematicamente a variação linguística e a metodologia do corpus acompanhada de métodos quantitativos e de análise estatística no estudo cognitivo da linguagem, tal como tem sido desenvolvido pela Linguística Cognitiva. O outro, e mais importante, é apresentar um programa de sociolinguística cognitiva do português europeu e brasileiro centrado na questão da convergência e divergência entre as duas variedades nacionais nos últimos 50 anos. Primeiramente, assinalaremos duas tensões no desenvolvimento actual da Linguística Cognitiva (uma no objecto e outra no método) e mostraremos como é que a sua perspectiva baseada no uso implica integrar e complementar o objecto social e a metodologia empírica. A seguir, identificaremos os contributos específicos da emergente Sociolinguística Cognitiva e do método dos perfis onomasiológicos para o estudo da variação linguística. Finalmente, apresentaremos os resultados da nossa investigação sociolexicológica sobre convergência e divergência nos vocabulários do futebol e do vestuário – as duas variedades convergem no futebol e divergem no vestuário – e indicaremos as extensões desta primeira fase da investigação para os domínios das palavras funcionais e das variáveis não-lexicais.
- Medindo a convergência e a divergência lexical entre o português europeu e o português brasileiroPublication . Silva, Augusto Soares da