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O presente ensaio procura compreender a concepção husserliana da história a partir de conceitos tais como Urstiftung, Wiedererinnerung e Nachstiftung. Tentar-se–á, não só perceber as razões subjacentes à concepção teleológica da história, presente no livro da Crise (e nos textos que lhe andam associados) e na Conferência de Viena de 1935, bem como o tipo de concepção do tempo histórico que é correlativa dela, mas também, sobretudo, detectar a possibilidade – a partir dos textos mesmos de Husserl – de uma outra concepção, mais apta a exprimir a novidade e a contingência.