Browsing by Author "Sobral, Filipa"
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- Being a temporary agency worker: A motivation profile analysisPublication . Sobral, Filipa; Chambel, M. J.; Castanheira, F.
- Blurred boundaries: exploring the influence of work-life and life-work conflicts on university teachers’ health, work results, and willingness to teleworkingPublication . Sobral, Filipa; Dias-Oliveira, Eva; Morais, Catarina; Hodgson, JuliaCOVID-19 lockdowns forced organizations to rapidly shift from face-to-face interactions to online platforms, leading to unforeseen challenges. This study retrospectively examines the extreme conditions of teleworking, which blurred the boundaries between home and workspaces, providing a unique opportunity to assess perceptions of work-life and life-work conflicts and their consequences. Data were collected from university teachers through an anonymous online survey (N = 383). A path analysis using IBM SPSS AMOS software assessed the relationship between work-life and life-work conflicts, burnout, performance, and willingness to continue teleworking. Results suggest work-life and life-work conflicts produce different spillovers. Both conflicts significantly contributed to burnout, but only life-work conflict significantly related to perceived performance, and this relationship was negative. Burnout was negatively associated with perceived performance but had no significant relationship with willingness to continue teleworking after lockdowns. Conversely, the relationship between perceived performance and willingness to continue teleworking was significantly positive. These findings emphasize the interplay between work-life and life-work conflicts and their effects on workers’ perceptions. Organizations should consider these dynamics when designing remote work policies to mitigate burnout and enhance employee performance and satisfaction. It is crucial for leadership to take responsibility for prioritizing the well-being of workers and their working conditions, as their actions significantly influence work design, individual and team goals, and the overall organizational climate.
- As condições de trabalho e o stress ocupacional de profissionais de saúde durante a COVID-19Publication . Sousa, Diana; Sobral, Filipa; Morais, CatarinaEm março de 2020, a Organização Mundial de Saúde declarou a COVID-19 como pandemia. O seu surgimento e propagação contribuiu para aumentar os desafios existentes no quotidiano dos profissionais de saúde, impelindo o desenvolvimento de uma parceria entre o Serviço Nacional de Saúde e Privados para prestar uma resposta otimizada ao tratamento da doença, em Portugal. O stress ocupacional, traduzido no medo e preocupação de ser infetado e infetar, devido às jornadas laborais extensas e falta de materiais e recursos no combate ao vírus, leva a presente investigação a ter como objetivo a análise da perceção das condições de trabalho e dos níveis de stress ocupacional percecionados pelos profissionais de saúde nos contextos hospitalares público e privado durante a pandemia. Tratou-se de um estudo quantitativo e transversal, composto por um total de 97 profissionais de saúde do setor público e privado. Os resultados revelaram que, apesar da média dos valores de sobrecarga horária entre setores ser semelhante, os profissionais de saúde trabalharam significativamente mais horas do que as estipuladas/previstas. De igual modo, o nível de stress ocupacional entre os profissionais dos diferentes contextos foi similar. Por fim, aferiu-se que as condições físicas e materiais de trabalho são preditoras de stress ocupacional, ao invés da sobrecarga horária. Este estudo demonstra que é importante que as instituições de saúde, sejam elas públicas ou privadas, disponibilizem aos seus trabalhadores as melhores condições de trabalho físicas e materiais possíveis, sobretudo face às exigências de um contexto pandémico.
- Condições de trabalho e stress ocupacional dos profissionais de saúde: comparação entre o primeiro confinamento e o período posteriorPublication . Mendes, Maria João; Sobral, Filipa; Morais, CatarinaAs condições de trabalho a que os profissionais de saúde estão expostos diariamente (i.e., sobrecarga horária e a disponibilidade de EPIs) sofreram alterações muito significativas com o surgimento da COVID19. Assim, e sabendo que mesmo antes da pandemia as condições de trabalho destes profissionais eram já reconhecidas como preditores de stress ocupacional, este estudo pretende compreender as diferenças entre as perceções dos respondentes no primeiro confinamento e no momento posterior (quando os dados foram recolhidos) no que se refere às condições de trabalho e aos níveis de stresse sentidos. Esta investigação contou com uma amostra de 114 profissionais de saúde, sendo que os dados foram recolhidos através de um questionário que foi disponibilizado online e em formato físico. Para a concretização das análises estatísticas recorreu-se ao IBM SPSS Statistics 23. De acordo com os resultados, e contrariamente ao previsto, a sobrecarga horária não se relaciona com o stress ocupacional dos profissionais de saúde presentes na amostra. Contudo, comprovou-se que a disponibilidade de EPIs mitiga o stress laboral destes profissionais e tal acontece tanto nos momentos mais críticos da pandemia, como após esse período de crise.
- Cultura organizacional e a perceção de autonomia e excesso de trabalho em contexto de StartupsPublication . Dala, Manuel Armando dos Santos; Sobral, Filipa; Morais, CatarinaO contexto empresarial das startups é uma temática pouco explorada na literatura académica. No entanto, as características destas organizações levantam questões sobre como são percecionados determinados conceitos teóricos, tais como a cultura organizacional. A cultura organizacional representa a base sobre a qual se constrói a estrutura das organizações, sendo determinante para definir as características do trabalho presentes num dado contexto. Com base no modelo teórico dos valores concorrentes, este artigo explorou as perceções de trabalhadores de startups relativamente ao tipo de cultura organizacional presente na sua empresa e como os diferentes tipos de cultura se relacionou com a perceção de autonomia e excesso de trabalho dos respondentes. Para tal, foi aplicado um questionário a uma amostra de 292 trabalhadores de startups. Os dados foram analisados recorrendo a modelos de regressão múltipla e ANOVAs para medidas repetidas e demonstraram que a cultura empreendedora é a mais saliente em contexto de startups, diferenciando-se significativamente dos restantes tipos de cultura presentes no modelo. Além disso, as culturas empreendedora e de equipa predizem positivamente a autonomia no trabalho, enquanto a cultura burocrática prediz negativamente a autonomia, mas não é preditora do excesso de trabalho. Os resultados apontam para a importância de promover equipas mais autónomas em startups, dando mais liberdade aos trabalhadores na tomada de decisão sobre as suas tarefas. Mais especificamente, os resultados apontam para a importância destas empresas desenvolverem e manterem um tipo de cultura que influencie positivamente a relação dos trabalhadores com o seu trabalho.
- Dealing with temporariness: generational effects on temporary agency workers’ employment relationshipsPublication . Sobral, Filipa; Ng, Eddy S.; Castanheira, Filipa; Chambel, Maria José; Koene, BasPurpose: A major trend in the changing nature of work is the increasing use of temporary workers. Although common among students, older employees have joined the ranks of temporary workers as they extend their work lives. Temporary workers tend to report lower affective commitment and consequently poorer work outcomes. However, different generations of workers may conceive temporary work differently from each other. The purpose of this paper is to explore how different generations of temporary workers, respond to human resource practices (HRP), which in turn influences their affective commitment and work performance. Design/methodology/approach: The sample is comprised of 3,876 temporary agency workers (TAWs) from seven temporary employment agencies in Portugal. The authors undertook multiple group SEM analyses to test a moderated mediation model that accounts for TAWs’ affective commitment (toward the agency and the client company) across three generations (Baby Boomers, Generation X and Millennials) in the relationship between human resources practices and overall perceived performance. Findings: After controlling for gender, age and tenure, the authors find generational differences in the perceptions of HRP and perceived performance. The results support the moderator effect of generations in the direct and indirect relationships – through both affective commitments – between TAWs’ perceived HRP and perceived performance. Research limitations/implications: The cross-sectional design limits the possibility to make causal inferences. Originality/value: This study contributes to a better understanding of how different generations respond to temporary employment relationships. The findings suggest important differences in the way in which the same HRP system relates (directly and indirectly thorough affective commitment toward the client) with their perceived performance across different generations.
- Demands, resources and wellbeing in a contact centre: does the workers’ family characteristics matter?Publication . Sobral, Filipa; Chambel, Maria José; Carvalho, Vânia Sofia
- Fundadoras de start ups: o que outros pensam sobre mim importa?Publication . Sobral, Filipa; Gomes, Magda
- Garra dos líderes e capital psicológico dos liderados: uma exploração concetual de condições moderadorasPublication . Rego, Arménio; Sobral, Filipa; Simões, Ana; Duarte, Cátia; Reis, Francisco; Quaresma, Inês; Guimarães, Maria; Teixeira, Maria; Cunha, Miguel Pina eA garra (termo aqui traduzido de grit) tem sido encarada como crucial para o sucesso dos indivíduos e a eficácia dos líderes, embora alguns autores não sustentem essa tese. A investigação empírica é escassa e pouco conclusiva. Um possível caminho para melhor compreender este construto passa por considerar condições moderadoras. Aqui discutimos três dessas condições: (1) garra veiculada pelo líder versus garra autoatribuída; (2) humildade expressa pelo líder; (3) apoio social expresso pelo líder. O modelo concetual argumenta que o líder que veicula mais garra perante os liderados desenvolve o capital psicológico destes, mas esse efeito é mitigado, ou mesmo anulado, se o líder for desprovido de humildade e não facultar apoio social aos liderados. Distintamente, o líder estimula o capital psicológico dos liderados se, além de veicular garra, também expressar humildade e apoio social aos liderados.
- Organizational culture and the perception of autonomy and work overload in StartupsPublication . Dala, Manuel; Sobral, Filipa; Morais, CatarinaThe number of Portuguese startups and incubators has increased significantly in recent years, but there are few studies in the literature dedicated to understanding the environment of startups, and those that exist do not study the most prominent culture in these organizations or how this construct influences work dynamics. The objectives of this study were: (a) to verify which is the most prominent organizational culture in the context of startups; and (b) to evaluate the relationship between the perception of organizational culture and the perception of autonomy and overload in the employees of Startups technical staff. For this, a questionnaire was applied to a sample of 292 workers in technical staff of startups. Multiple regression models and repeated measures ANOVA were used to verify that the entrepreneurial culture is the most prominent in these contexts, differing significantly from the other types of culture. It was also observed that the entrepreneurial and team culture positively predict autonomy at work and negatively overload while the bureaucratic culture negatively predicts autonomy at work and positively overload. The results of this study point to the importance of promoting more autonomous teams in organizations, thus reducing the perception of overwork that can be harmful to the worker's physical and mental health. In practical terms, it will allow managers to make better decisions about the degree of freedom of their teams.