Browsing by Author "Ribeiro, Marco Ferreira"
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- O ensino superior em Portugal: uma abordagem holísticaPublication . Ribeiro, Marco Ferreira; Ribeiro, Célia; Pereira, PauloO ensino superior, enquanto fator ativo de desenvolvimento humano, desempenha um papel vital no desenvolvimento da sociedade, sendo, atualmente, fruto de um conjunto sucessivo de reformas educacionais e de adaptação a novos contextos, realidades e exigências. O atual sistema de ensino superior português assume a forma binária, que, em conjunto com a dualidade ensino superior público e privado, contribuem para o atual estado de diferenciação e diversidade deste nível de ensino. Em Portugal, a garantia de qualidade é assegurada pela acreditação de programas, embora se comece a privilegiar o incentivo à adoção de sistemas internos de garantia e consciencialização da necessidade de qualidade, dada a autonomia organizacional que se verifica neste nível de ensino.
- Escala de motivação académica: validação no ensino superior público portuguêsPublication . Ribeiro, Marco Ferreira; Saraiva, Vasco; Pereira, Paulo; Ribeiro, CéliaEsta investigação teve como objetivo o estudo das propriedades psicométricas e posterior validação da Escala de Motivação Académica proposta por Guimarães e Bzuneck (2008), em Portugal, através da utilização de duas amostras, a Amostra A constituída por 568 estudantes do ensino superior público e a Amostra B constituída por 589 estudantes igualmente do ensino superior publico, com uma abrangência nacional. Para tratamento dos dados foram utilizados os softwares SPSS 25 e AMOS 25. Foram conduzidas duas análises fatoriais confirmatórias em cada amostra e uma análise de grupos múltiplos, sendo que os resultados apontaram para a validade da escala reespecificada na avaliação da motivação no ensino superior e sua robustez, com destaque para correlações elevadas entre as dimensões Motivação Extrínseca por Regulação Integrada e Motivação Intrínseca, Motivação Extrínseca, por Regulação Integrada e Motivação Extrínseca por Regulação Introjetada e por Motivação Extrínseca por Regulação Externa e Desmotivação. Por outro lado, verificou-se que o modelo de escala proposto é invariante.
- Fatores preditores do desempenho académico: motivação, satisfação e autoeficáciaPublication . Ribeiro, Marco Ferreira; Ribeiro, Célia; Pereira, PauloPartindo do pressuposto de que o desempenho académico do estudante de ensino superior pode ser explicado por fatores psicológicos associados ao estudante, nomeadamente o seu estado motivacional, satisfação e autoeficácia, definiu-se como objetivo geral de investigação o estudo da relação entre motivação académica, satisfação com a formação superior e autoeficácia na formação superior e a sua repercussão no desempenho académico do estudante. Deste modo, esta investigação desenvolve-se segundo uma metodologia quantitativa envolvendo duas amostras de estudantes de licenciatura e mestrado integrado do ensino superior português: a amostra A constituída por 1344 estudantes e a amostra B constituída por 1343 estudantes. Assim, com base na formulação de um modelo teórico proposto, envolvendo a motivação académica, satisfação com a formação, autoeficácia na formação e desempenho académico do estudante, procedeu-se ao seu ajustamento na amostra A, com base numa metodologia de modelação de equações estruturais (SEM - Structural Equation Modeling) e posterior validação numa amostra independente, a amostra B. Os resultados obtidos permitem revelar a validade e confiabilidade do modelo teórico proposto, demonstrando que a motivação académica do estudante e a sua satisfação com a formação exercem a função de mediadores entre a autoeficácia na formação e o seu desempenho académico. Em específico, verificou-se que a autoeficácia na formação influencia positivamente o desempenho académico do estudante e, igualmente, a sua motivação académica e satisfação com a formação. Por sua vez, verificou-se de igual forma que a motivação e satisfação do estudante influenciam positivamente o seu desempenho académico, realçando-se que a motivação influencia positivamente a satisfação. Desta forma, verifica-se que as instituições de ensino superior podem melhorar o desempenho académico do estudante com base na melhoria da sua autoeficácia, estado motivacional e de satisfação.
- Motivação académica no ensino superior portuguêsPublication . Ribeiro, Marco Ferreira; Ribeiro, Célia; Pereira, PauloEnquadramento Conceptual: A motivação do estudante do ensino superior tem vindo a ser alvo de diversas investigações e inúmeras teorias sobre a temática têm vindo a ser desenvolvidas, diferindo na forma como percecionam ou omitem fatores pessoais, sociais e contextuais, embora partilhem conceitos e caraterísticas comuns. Destaca-se no contexto educacional do ensino superior a teoria da autodeterminação (Self-Determination Theory) na avaliação da qualidade e intensidade de motivação. Por sua vez, associado ao estudo da motivação foram desenvolvidas várias escalas de avaliação da motivação no ensino superior. Objetivos: Esta investigação objetiva, por um lado, conhecer o nível de motivação académica no ensino superior público português, tendo como base a teoria da autodeterminação, e por outro, analisar as propriedades psicométricas da Escala de Motivação Académica proposta por Guimarães e Bzuneck (2008), como contributo para a sua validação para a população portuguesa. Metodologia: O estudo envolveu duas amostras de estudantes de licenciatura e mestrado do ensino superior público português, com uma abrangência nacional: a amostra A constituída por 568 estudantes e a amostra B constituída por 589 estudantes. O tratamento dos dados foi realizado através dos softwares SPSS 25 e AMOS 25, sendo apresentadas estatísticas descritivas e conduzidas análises fatoriais confirmatórias em cada amostra e uma análise de grupos múltiplos. Resultados: Verificou-se que a motivação extrínseca por regulação integrada constituiu o tipo de motivação mais relevante em ambas as amostras, pelo que se conclui que embora o estudante se identifique com o valor da atividade, age de acordo com o que alcançará com a ação. Verificou-se ainda a validade da escala reespecificada na avaliação da motivação do estudante do ensino superior e a sua robustez, bem como a invariância do modelo proposto entre as amostras apresentadas. Conclusão: Considerando a motivação um elemento preditivo do desempenho e sucesso académico, realça-se a sua importância no contexto de investigação e a necessidade de ser avaliada através de escalas adaptadas para o efeito. Nesta investigação é apresentado um modelo de escala robusto de avaliação da motivação académica.
- Motivação organizacional: fatores precursores da motivação do colaboradorPublication . Ribeiro, Marco Ferreira; Passos, Clotilde; Pereira, PauloEste estudo visa abordar a temática da motivação organizacional, a evolução histórica da perceção da motivação por parte da gestão, a sua relação com a satisfação no trabalho, as diferentes teorias da motivação que foram surgindo ao longo do tempo e, em especial, a apresentação de um estudo empírico. O objetivo principal desta investigação é verificar a aplicabilidade da Teoria dos Dois Fatores de Herzberg na sociedade portuguesa atual e mostrar a importância da motivação do colaborador para o desempenho organizacional, contribuindo para a divulgação da importância desta temática na investigação científica. Quanto ao estudo empírico foi desenvolvida uma investigação de cariz quantitativo, descritivo e correlacional. A recolha de dados foi feita através de um inquérito por questionário online, tendo sido constituída uma amostra não probabilística de 45 indivíduos e, para o tratamento dos dados obtidos, foi utilizado o programa estatístico SPSS 23. Neste estudo empírico foi possível verificar a aplicabilidade da Teoria dos Dois Fatores na sociedade portuguesa, uma vez que se verifica uma relação direta entre os fatores higiénicos ou motivacionais com a motivação do colaborador, a definição da missão, o desenvolvimento pessoal e profissional e a satisfação do colaborador, apesar de não se verificar a mesma relação relativa às atividades de acolhimento/formação e a partilha de resultados.
