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- A Bíblia no «Leal Conselheiro»Publication . Castro, Joaquim Mendes deDom Duarte não ensinou a nossa língua apenas a reflectir: ele ensinou-a a ler as Escrituras, e nela vazou, da melhor maneira, muitas páginas dos Livros Santos. O tradutor alcobacense das Colações de João CASSIANO entendeu que devia abrir o II Volume com a transcrição do cap. XCIV do Leal Conselheiro «De que guisa se deve leer per os livros dos avangelhos...». Transformou porém o conselho do Rei numa ordem: «Em esta maneira leede per os livros dos avangelhos...».
- «Ela te esmagará a cabeça» (Gn. 3, 15b)Publication . Castro, Joaquim Mendes deQuando, precisamente há uma década, traduzíamos do original o livro do Génesis para a Bíblia Ilustrada, pudemos sentir a responsabilidade e a angústia de escolher entre lições prováveis a que havia de constar da primeira versão portuguesa da Bíblia hebraica.
- Francisco de Távora, gramático e pedagogo do séc. XVIPublication . Castro, Joaquim Mendes deO nome de Francisco de Távora não figura nas diferentes versões da «Enciclopédia Judaica»: era um renegado, um convertido à Fé de Cristo. Não vem registado nos bons «dicionários bibliográficos»: a publicação dos seus apontamentos escolares em letra de forma destinou-se praticamente ad usum auditorum. Passou despercebido aos eruditos da literatura dos judeus portugueses: a voragem do tempo sorveu quase todos os exemplares da sua pequena gramática.
- Sá de Miranda e a crise religiosa de seu tempoPublication . Castro, Joaquim Mendes deFrancisco de Sá de Miranda é uma das figuras mais curiosas do Renascimento português. Personalidade rica e polifacetada, conquistou lugar na galeria da nossa história literária como introdutor do classicismo, inaugurando géneros, metros e formas estróficas ao depois largamente cultivados por numerosos discípulos. Quanto a este ponto, cremos que tudo ficará dito quando se escreve: «Se Sá de Miranda não tivesse existido, a poesia de Camões não teria sido o que foi».
- O Salmo 126 e o terceiro êxodoPublication . Castro, Joaquim Mendes deNo séc. XVI os judeus da Penínsuia viveram momentos de grande agitação e expectativa, as quais tinham raízes no magistério de Isaac Abravanel e na actividade de José Nassi, ambos figuras notáveis da comunidade israelita em Portugal. O primeiro gozou de grande influência no ânimo de D. Afonso V e nalguns nobres da Corte, nomeadamente o duque de Bragança; mas veio a cair em desgraça no tempo de D. João II, suspeito de cumplicidade na conjura contra o rei. Fugindo ao braço justiceiro do monarca, exilou-se para Espanha e mais tarde para Itália, tendo-se fixado em Veneza, onde faleceu em 1508. Antes, porém, vivera 8 anos em Nápoles, os mais fecundos do seu labor de exegeta de invulgares recursos.
- Os Tres Livros das Obrigaçoens Christans, e Civis do grande Padre da Igreja S.to Ambrozio Bispo de Milaõ. Traduzidos por ordem de S. Magestade para o uzo do Collegio Real de Nobres por Jozé Caietano de Mesquita, Professor de Rethorica, e de Lógica do mesmo Collegio.Publication . Castro, Joaquim Mendes deRéédition intégrale de la version portugaise du De officiis ministrorum de St Ambroise de Milan, publiée en 1768 sous le titre Os très livros das obrigaçoens christans, e civis.
- Versão medieval inédita do livro de JobPublication . Castro, Joaquim Mendes deO manuscrito, de que vamos transcrever uma peça notável, coincide na quase totalidade com o manuscrito alcobacense, que o historiador da Real Abadia de Alcobaça extraiu da biblioteca de seu mosteiro e levou para Coimbra, aí deu à luz da publicidade e, finalmente, expatriou consigo para Roma, onde com a vida do homem se perdeu a traça do cimélio, não sem ter dado antes também como perdido o manuscrito que sabia existir na biblioteca dos Bispos de Lamego.
- Versão medieval inédita do Livro de JonasPublication . Castro, Joaquim Mendes de