Repository logo
 
Publication

E se o nosso eu fosse sináptico?

dc.contributor.authorJácomo, António
dc.date.accessioned2013-03-25T10:05:48Z
dc.date.available2013-03-25T10:05:48Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractMotivados pelas reflexões derivadas do Seminário “Mente à Sexta - feira”, levado a cabo pelo Instituto de Bioética da Universidade Católica Portuguesa, o presente artigo pretende fazer a revisão dos questionamentos éticos que os avanços das neurociências suscitam no contexto científico actual, no qual são revisitados os conceitos essenciais da definição do “humanus”. Os recursos técnicos – especialmente a neuroimagem – associados à investigação neurocientífica são um desafio e uma oportunidade. Um desafio, porque colocam em causa as tradicionais concepções de condicionamento do agir humano, plasmado no conceito de Liberdade; uma oportunidade, porque são a ensejo de aprofundar a essência do humano na perspectiva integral, ajudando na clarificação dos tradicionais dualismos antropológicos. Suscitados por este desafio, a neuroética é assim mais do que uma bioética para o cérebro: é a reflexão e o exame das implicações sociais das doenças, normalidade, estilo e filosofia de vida, suscitando uma abordagem multidisciplinar e progressiva aos problemas relacionados com o cérebro. No final conclui -se que a neuroética deverá ser tão vital quanto a genética o foi há umas décadas atrás.por
dc.description.abstractInspired by reflections derived from the Academic Seminar “Mind on Friday”, conducted by the Catholic University of Portugal Institute of Bioethics, this article aims to do a review of ethical issues that raise from neuroscience advances on modern scientific context, with several implications on the crucial concepts of "humanus". Technical resources - especially neuroimaging - associated with neuroscientific research - is at same time a challenge and an opportunity. A challenge, because puts into question the traditional conceptions of human conditioning and Freedom; an opportunity, because are the chance to develop the “human essence” distinctive helping to clarify the traditional anthro pological dualism. Raised by this challenge, neuroethics is more than a bioethics to the brain: is a reflection and analysis about social implications of disease, normality and philosophy of life, leading to a progressive and multidisciplinary approach to the problems related to the brain. At the end of this article we conclude that neuroethics should be as vital as the genetic advances factors were a few decades ago.por
dc.description.versionN/A
dc.identifier.citationJÁCOMO, António - E se o nosso eu fosse sináptico? Notas para um debate. Revista Portuguesa de Bioética. ISSN 1646-8082. vol. Dezembro 2012, nº 17. p.43-53por
dc.identifier.issn1646-8082
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/10281
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherCentro de Estudos de Bioética
dc.titleE se o nosso eu fosse sináptico?por
dc.title.alternativeNotas para um debatepor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage53
oaire.citation.issue17
oaire.citation.startPage43
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Bioética
person.familyNameJácomo
person.givenNameAntónio
person.identifier.orcid0000-0002-8090-0281
rcaap.rightsrestrictedAccesspor
rcaap.typearticlepor
relation.isAuthorOfPublication8a9fedb2-2cc3-41c3-8f23-4710002c70cc
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery8a9fedb2-2cc3-41c3-8f23-4710002c70cc

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
E SE O NOSSO EU FOSSE SINÁPTICO.pdf
Size:
636.5 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
3.44 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: