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Por que razão as escolas (não) aprendem? Os fatores que ativam e os fatores que obstaculizam a aprendizagem organizacional da escola

datacite.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educação
datacite.subject.sdg04:Educação de Qualidade
datacite.subject.sdg10:Reduzir as Desigualdades
datacite.subject.sdg17:Parcerias para a Implementação dos Objetivos
dc.contributor.advisorMesquita, Diana Isabel de Araújo
dc.contributor.authorAlexandre, Isabel Alexandra Martins Faria dos Santos
dc.date.accessioned2025-06-26T13:49:38Z
dc.date.available2025-06-26T13:49:38Z
dc.date.issued2025-03-21
dc.date.submitted2024-09
dc.description.abstractA concetualização da escola enquanto organização aprendente tem vindo a assumir-se como uma possibilidade de reforma dos sistemas educativos. Existe um vasto corpo de investigação que discute esta concetualização, tenta dissecar as inúmeras dimensões ou até mesmo avaliar modelos já largamente implementados. Apesar dos méritos reconhecidos, interessa estudar as minudências organizacionais que poderão ser indutoras de desigualdades dentro do sistema educativo alargado. Na busca destas minudências formulámos a nossa questão de partida: por que razão as escolas (não) aprendem? Interessava-nos desenvolver um estudo que permitisse responder às seguintes questões de investigação: 1) Quais os fatores que ativam a aprendizagem organizacional da escola? 2) Quais os fatores que obstaculizam a aprendizagem organizacional da escola? Apesar da simplicidade destes enunciados, estes deram-nos a conhecer uma realidade hipercomplexa, multiescalar e multidimensional. O estudo insere-se no paradigma fenomenológico-interpretativo, de natureza qualitativa, desenvolvendo-se em três fases distintas: um estudo exploratório, um estudo de caso intrínseco e um estudo extensivo. Atendendo à natureza do nosso problema de investigação mobilizámos a participação de lideranças, de professores, de assistentes técnicos e operacionais e de pais. A recolha de dados foi feita a partir de um período de observação não participante, de entrevistas semiestruturadas e de grupos de discussão focalizada. À medida que fomos tratando os dados, fizemos uma Revisão Sistemática da Literatura capaz de (des)construir concetualmente a problemática de investigação. Os dados recolhidos e as circunstâncias de tempo e de espaço que rodearam a nossa investigação, modelaram o trabalho e acrescentaram novas dimensões. Nomeadamente a urgência de uma ecologia amiga da aprendizagem, radicada em cada escola, fundada no desenvolvimento profissional contínuo e sustentável de todos (lideranças, professores e colaboradores não docentes), facilitando a emergência de uma liderança co-construída, congregando a ação de todos em prol de uma visão comum – a aprendizagem de todos os alunos, em especial os mais desfavorecidos.por
dc.description.abstractThe conceptualisation of the school as a learning organisation has emerged as a possibility for reforming educational systems. There is a vast body of research discussing this concept, attempting to dissect its numerous dimensions, or even evaluating models that have already been widely implemented. Despite the recognized merits, it is important to study the organisational minutiae that may induce inequalities within the broader educational system. In the search for these details, we formulated our starting question: why do schools (not) learn? We were interested in conducting a study that would allow us to answer the following research questions: 1) What factors activate organisational learning in schools? 2) What factors hinder organisational learning in schools? Although these questions seem simple, they revealed to us a hyper-complex, multi-scalar, and multi-dimensional reality. The study follows a phenomenological-interpretative paradigm, qualitative in nature, and was developed in three distinct phases: an exploratory study, an intrinsic case study, and an extensive study. Given the nature of our research problem, we involved the participation of leaders, teachers, technical and operational staff, and parents. Data collection was conducted through non-participant observation, semi-structured interviews, and focus groups. As we processed the data, we carried out a Systematic Literature Review capable of conceptually deconstructing the research problem. The data collected, along with the temporal and spatial circumstances surrounding our research, shaped the work and added new dimensions. Specifically, it highlighted the urgency of a learning-friendly ecology, rooted in each school, based on the continuous and sustainable professional development of all (leaders, teachers, and non-teaching staff), facilitating the emergence of co-constructed leadership, bringing together everyone’s actions towards a common vision — the learning of all students, especially the most disadvantaged.eng
dc.identifier.tid101802773
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/53797
dc.language.isopor
dc.rights.uriN/A
dc.subjectAprendizagem organizacional
dc.subjectComunidades profissionais de aprendizagem
dc.subjectComunidades aprendentes
dc.subjectCultura de escola
dc.subjectCultura organizacional de escola
dc.subjectLiderança escolar
dc.subjectOrganisational learning
dc.subjectProfessional learning communities
dc.subjectLearning communities
dc.subjectSchool culture
dc.subjectSchool organisational culture
dc.subjectSchool leadership
dc.titlePor que razão as escolas (não) aprendem? Os fatores que ativam e os fatores que obstaculizam a aprendizagem organizacional da escolapor
dc.typedoctoral thesis
dspace.entity.typePublication
thesis.degree.nameDoutoramento em Ciências da Educação

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