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The modern workplace has become increasingly complex, driven by globalization, technological advancements, and rising professional expectations, all of which demand greater emotional and cognitive effort from employees. Within this context, emotional labor and conflict management are particularly relevant due to their impact on employee wellbeing and organizational effectiveness. Emotional labor, defined as the effort to regulate emotional expressions in accordance with organizational expectations, may lead to negative outcomes such as burnout and dissatisfaction. Conflict common in organizational settings requires effective management strategies that can transform tensions into opportunities for development. Although empirical studies exploring the relationship between these variables remain limited, job satisfaction is believed to function as a moderating factor. Specifically, it may influence how individuals cope with emotional demands and manage conflict, encouraging more constructive approaches.This quantitative study aimed to examine the moderating role of job satisfaction in the relationship between conflict management strategies and emotional labor. The sample was composed of 143 participants aged 18 and older, all employed in Portugal. Data were collected through a survey comprising a sociodemographic questionnaire, the ROCI-II, the Emotional Labor Scale, and the Cuestionario de Satisfacción Laboral 10/12. Results indicated moderate to high levels of emotional labor and high levels of job satisfaction. Statistically significant relationships were found between certain conflict management strategies and dimensions of emotional labor. Moreover, job satisfaction was shown to moderate the relationship between emotional labor and the collaborative conflict management strategy. These findings underscore the importance of organizational practices that foster job satisfaction as a means of reducing the negative impacts of emotional labor and workplace conflict.
As exigências do contexto laboral actual têmse tornado progressivamente mais complexas, fruto da globalização, dos avanços tecnológicos e do aumento das expectativas profissionais, exigindo um maior esforço emocional e cognitivo dos trabalhadores. Neste cenário, o trabalho emocional e a gestão de conflitos assumem particular relevância, dado o seu impacto no bemestar dos colaboradores e na eficácia organizacional. O trabalho emocional, entendido como esforço de regulação emocional para cumprir com as normas organizacionais, pode originar consequências negativas como o burnout e a insatisfação. Paralelamente, os conflitos, inevitáveis no quotidiano organizacional, requerem estratégias de gestão eficazes que permitam transformálos em oportunidades de crescimento. Embora a investigação empírica sobre a relação entre estas variáveis ainda seja limitada, acreditase que a satisfação no trabalho possa atuar como variável moderadora. Neste sentido, o principal objectivo deste estudo quantitativo, centrouse em analisar o efeito moderador da satisfação no trabalho na relação entre estratégias de gestão de conflito e trabalho emocional. A amostra, não aleatória por conveniência, foi composta por 143 participantes com idades iguais ou superiores a 18 anos, empregados em território português. A informação foi recolhida através de um protocolo constituído por um questionário sociodemográfico, a ―ROCIII‖, a ―Emontional Labor Scale‖ e o ―Cuestionario de Satisfaccion Laboral 10/12‖. Os resultados evidenciaram níveis moderados a elevados de trabalho emocional e níveis elevados de satisfação no trabalho. Verificaramse relações estatisticamente significativas entre determinadas estratégias de gestão de conflitos e dimensões do trabalho emocional. Por fim, os resultados confirmam o papel moderador da satisfação no trabalho na relação entre o trabalho emocional e a estratégia de gestão de conflitos colaborativa. Estes resultados reforçam a importância de políticas organizacionais que promovam a satisfação no trabalho como meio de atenuar os impactos negativos do trabalho emocional e dos conflitos.
As exigências do contexto laboral actual têmse tornado progressivamente mais complexas, fruto da globalização, dos avanços tecnológicos e do aumento das expectativas profissionais, exigindo um maior esforço emocional e cognitivo dos trabalhadores. Neste cenário, o trabalho emocional e a gestão de conflitos assumem particular relevância, dado o seu impacto no bemestar dos colaboradores e na eficácia organizacional. O trabalho emocional, entendido como esforço de regulação emocional para cumprir com as normas organizacionais, pode originar consequências negativas como o burnout e a insatisfação. Paralelamente, os conflitos, inevitáveis no quotidiano organizacional, requerem estratégias de gestão eficazes que permitam transformálos em oportunidades de crescimento. Embora a investigação empírica sobre a relação entre estas variáveis ainda seja limitada, acreditase que a satisfação no trabalho possa atuar como variável moderadora. Neste sentido, o principal objectivo deste estudo quantitativo, centrouse em analisar o efeito moderador da satisfação no trabalho na relação entre estratégias de gestão de conflito e trabalho emocional. A amostra, não aleatória por conveniência, foi composta por 143 participantes com idades iguais ou superiores a 18 anos, empregados em território português. A informação foi recolhida através de um protocolo constituído por um questionário sociodemográfico, a ―ROCIII‖, a ―Emontional Labor Scale‖ e o ―Cuestionario de Satisfaccion Laboral 10/12‖. Os resultados evidenciaram níveis moderados a elevados de trabalho emocional e níveis elevados de satisfação no trabalho. Verificaramse relações estatisticamente significativas entre determinadas estratégias de gestão de conflitos e dimensões do trabalho emocional. Por fim, os resultados confirmam o papel moderador da satisfação no trabalho na relação entre o trabalho emocional e a estratégia de gestão de conflitos colaborativa. Estes resultados reforçam a importância de políticas organizacionais que promovam a satisfação no trabalho como meio de atenuar os impactos negativos do trabalho emocional e dos conflitos.
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Conflict management Emotional labor Gestão do conflito Job satisfaction Satisfação no trabalho Trabalho emocional
Pedagogical Context
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