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Nyam : (re)claiming african culinary heritage to create an african-american culinary identity and (re)stor(y)ing african diaspora food memories

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Abstract(s)

Food is one of the many mechanisms by which identity is created (Wallach 2019, 5). For African Americans food is fraught with tension as it connects with a history of pain and suffering from previous and current generations (Gray et al. 2022, 8). From the Transatlantic Slave Trade to present day, the relationship that African Americans have with food is a contentious one; forced relocation, chattel slavery, and inequalities intermingle to build a compounded complexity by which the root of a culinary history is often hard to ascertain and untangle. In America, food is also connected to power, race and class (Counihan and Van Esterik 2013, 112). As food is a source of identity, certain ingredients and dishes signify that identity and those within the group and also for those outside of the group (Albala 2015, 823). Inside and outside of the African American community, soul food is attached to unique Black culinary tradition that is evident through dishes and foods that are synonymous with Southern heritage (Wallach 2019, 162). For African Americans, foodways serve as a connection to America and their nationhood i.e. their second-class status, but foodways also serve to connect to other Americans of African descent (Wallach 2019, 5). Many African Americans have used food as a way to exhibit their racial and national identities (Wallach 2019, 5, 13). Therefore, this work explores the themes of African American identity, African Diaspora and their food cultures, and memory. The purpose of the work is to investigate how African culinary heritage, the Transatlantic Slave Trade, chattel slavery, the Civil Rights movement and other historical events helped to create the invention of soul food a distinct AfricanAmerican culinary genre. The research question for the dissertation is: how have African Americans reclaimed African culinary heritage to create soul food, an African– American culinary identity? Sub research questions are: is there a relationship between soul food and African American identity? Which emotions and values do African Diaspora food cultures symbolize? And how are the African Diaspora, African Diaspora foods and memory connected? The methodology employed to answer the research questions are theoretical research and conceptual approach of interviews and food memories from people of the African Diaspora.
A comida é um dos muitos mecanismos pelos quais a identidade é criada (Wallach 2019, 5). Para os afro-americanos, a comida está repleta de tensão, pois está ligada a uma história de dor e sofrimento de gerações anteriores e atuais (Gray et al. 2022, 8). Desde o comércio transatlântico de escravos até aos dias de hoje, a relação que os afro-americanos têm com a comida é controversa; a relocalização forçada, a escravatura e as desigualdades misturam-se para construir uma complexidade agravada pela qual a raiz de uma história culinária é muitas vezes difícil de determinar e desembaraçar. Na América, a comida também está ligada ao poder, à raça e à classe (Counihan e Van Esterik 2013, 112). Como a comida é fonte de identidade, certos ingredientes e pratos significam essa identidade tanto para quem está dentro do grupo como também para quem está fora do grupo (Albala 2015, 823). Dentro e fora da comunidade afro-americana, a soul food está ligada à tradição culinária negra única, que é evidente através de pratos e comidas que são sinônimos da herança sulista (Wallach 2019, 162). Para os afro-americanos, os hábitos alimentares servem como uma ligação à América e à sua nacionalidade, ou seja, ao seu estatuto de segunda classe, mas os hábitos alimentares também servem como uma forma de ligação a outros americanos de ascendência africana (Wallach 2019, 5). Muitos afro-americanos usaram a comida como forma de exibir as suas identidades raciais e nacionais (Wallach 2019, 5, 13). Portanto, este trabalho explora os temas da identidade afro-americana, da diáspora africana e suas culturas alimentares e da memória. O objetivo do trabalho é investigar como a herança culinária africana, o comércio transatlântico de escravos, a escravidão de bens móveis, o movimento dos direitos civis e outros eventos históricos ajudaram a criar a invenção da comida soul, um gênero culinário afro-americano distinto. A questão de investigação da dissertação é: como é que os afro-americanos recuperaram a herança culinária africana para criar soul food, uma identidade culinária afro-americana? As questões da subpesquisa são: existe uma relação entre a comida soul e a identidade afro-americana? Que emoções e valores simbolizam as culturas alimentares da diáspora africana? E como estão ligadas a Diáspora Africana, os alimentos e a memória da Diáspora Africana? A metodologia empregada para responder às questões de pesquisa é a pesquisa teórica e abordagem conceitual de entrevistas e memórias alimentares de pessoas da Diáspora Africana.

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African culinary heritage African american culinary identity African american identity African diaspora African diaspora food memories Soul food

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