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O uso sistémico de antimicrobianos em endodontia

datacite.subject.fosCiências Médicas
dc.contributor.advisorNoites, Rita Brandão de Pinho
dc.contributor.advisorMartins, Miguel André Duarte
dc.contributor.authorSilva, Miguel Ângelo Rodrigues da
dc.date.accessioned2016-06-28T09:12:03Z
dc.date.available2016-06-28T09:12:03Z
dc.date.issued2016-03-17
dc.date.submitted2016
dc.description.abstractObjetivo: Caraterizar os hábitos de prescrição de antibióticos sistémicos dos Médicos Dentistas, que desenvolvem a sua prática clínica na cidade de Viseu, Portugal, em situações de diferentes infeções endodônticas e características específicas do paciente. Metodologia: Foram distribuídos pessoalmente 135 questionários, em suporte papel por todos os consultórios e clínicas médico-dentárias da cidade de Viseu para recolher dados sobre os hábitos de prescrição de antibióticos sistémicos dos Médicos Dentistas, a desenvolver a sua prática clínica na cidade. A análise estatística foi elaborada com o auxílio do programa SPSS (v.22.0). Resultados: A taxa de resposta foi de 70% (n=95). A grande maioria dos Médicos Dentistas prescreve antibióticos por 8 dias (78,9%). O antibiótico mais frequentemente prescrito foi a associação de Amoxicilina com Ácido Clavulânico 875/125mg (82.1%). Em caso de alergia à penicilina, os antibióticos mais prescritos foram a Claritromicina 500mg (34.7%) e Azitromicina 500mg (33.7%). Verificaram-se percentagens consideráveis de abuso de antibióticos em situações de pulpite irreversível, necrose pulpar sem envolvimento sistémico ou com fístula e em casos de retratamento endodôntico. Relativamente à profilaxia antibiótica, verificou-se que a maioria prescreve o antibiótico adequado mas, fá-lo para situações não recomendadas. Conclusão: É importante que o Médico Dentista compreenda a importância de restringir o uso de antibióticos aos casos de infeção grave que necessitam deles. Grande parte dos Médicos Dentistas inquiridos e a desenvolver a sua atividade na cidade de Viseu, prescrevem inadequadamente para condições inflamatórias endodônticas como a pulpite, além disso, parecem não seguir ou desconhecer as guidelines para a prescrição antibiótica contribuindo assim para o aumento da resistência aos antimicrobianos.pt_PT
dc.identifier.tid201167891
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/20301
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectAntimicrobianos sistémicospt_PT
dc.subjectMédicos dentistaspt_PT
dc.subjectPrescriçãopt_PT
dc.subjectResistência antimicrobianapt_PT
dc.subjectAntibióticospt_PT
dc.subjectInfeções endodônticaspt_PT
dc.titleO uso sistémico de antimicrobianos em endodontiapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Medicina Dentária

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