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Abstract(s)
Bone is a very important structure in the human body. In the craniomaxillofacial complex, trauma and pathological situations such as maxillofacial tumors produce major bone defects that cannot be healed by physiological processes. As a response to this problem, many strategies have been studied throughout the years, with the purpose to find a material that reunites ideal properties for regenerating or substituting the needed bone and therefore guarantee its physiological and structural functions. Among this strategies, transplantation of bone within the same individual (autografts), from another human being (allograft) or from an individual of another species (xenograft) have been studied and are clinically applied nowadays. However, these techniques revealed to have drawbacks such as donor site morbidity, risk of disease infection and immunological reactions. In this context, new solutions are needed.
In the field of biomaterials, nanocomposites are considered a promising material for many outcomes, mainly because their nanometer-scale allows a superior structural performance, when compared to microcomposite materials. In the bone regeneration area, ceramic nanocomposites dispersed in a polymeric matrix are a promising solution, because they reassemble the physiological bone structure, adding unique biocompatible and stimulating properties to the already outstanding mechanical behavior.
The investigation of the different types of ceramic-polymeric nanocomposites, as well as the co-factors that can be added to enhance the biological response and their processing ability for the commercial level, is extremely relevant. This study intends to present a review of the published information about the in vivo and in vitro studies that have been performed in the last 5 years and their contribution for the development of an ideal nanocomposite material to be used in bone regeneration, particularly in the craniomaxillofacial context.
O osso é uma estrutura muito importante no corpo humano. No complexo crâniomaxillofacial, situações como trauma e tumores maxillofaciais têm como resultado defeitos ósseos de grandes proporções que não são passíveis de ser curados por processos fisiológicos. Com o intuito de dar resposta a este problema, várias estratégias têm vindo a ser estudadas ao longo do tempo, para encontrar um material que reúna as propriedades ideias para a regeneração ou substituição do osso em défice e assim garantir o restabelecimento as suas funções fisiológicas e estruturais. De entre estas estratégias, a transplantação de osso no mesmo indivíduo (autotransplante), transplantação de osso entre seres humanos (alotransplante) e de osso de indivíduos de outra espécie (xenotransplante) têm sido estudadas e são clinicamente utilizadas hoje em dia. Contudo, estas técnicas têm mostrado possuir alguns inconvenientes como são a morbilidade da zona óssea dadora, risco de doença infeciosa e reações imunológicas. Neste contexto, novas soluções são necessárias. Na área de biomateriais, os nanocompósitos são considerados um material promissor para vários fins, principalmente porque a sua escala nanométrica permite uma performance estrutural superior, quando comparada com materiais microscópicos. Em regeneração óssea, nanocompósitos cerâmicos dispersos numa matriz polimérica, apresentam-se como uma solução promissora, uma vez que simulam a estrutura fisiológica do osso, adicionando propriedades de biocompatibilidade e estimulação únicas ao já muito bom desempenho mecânico. A investigação de diferentes tipos de nanocompósitos cerâmico-poliméricos e cofatores que possam ser adicionados para melhorar a resposta biológica, bem como técnicas de produção para uma possível escala comercial, é extremamente relevante. Este estudo tem como objetivo apresentar uma revisão da informação publicada sobre estudos in vivo e in vitro que têm sido efetuados nos últimos 5 anos e o seu contributo para o desenvolvimento de um material ideal.
O osso é uma estrutura muito importante no corpo humano. No complexo crâniomaxillofacial, situações como trauma e tumores maxillofaciais têm como resultado defeitos ósseos de grandes proporções que não são passíveis de ser curados por processos fisiológicos. Com o intuito de dar resposta a este problema, várias estratégias têm vindo a ser estudadas ao longo do tempo, para encontrar um material que reúna as propriedades ideias para a regeneração ou substituição do osso em défice e assim garantir o restabelecimento as suas funções fisiológicas e estruturais. De entre estas estratégias, a transplantação de osso no mesmo indivíduo (autotransplante), transplantação de osso entre seres humanos (alotransplante) e de osso de indivíduos de outra espécie (xenotransplante) têm sido estudadas e são clinicamente utilizadas hoje em dia. Contudo, estas técnicas têm mostrado possuir alguns inconvenientes como são a morbilidade da zona óssea dadora, risco de doença infeciosa e reações imunológicas. Neste contexto, novas soluções são necessárias. Na área de biomateriais, os nanocompósitos são considerados um material promissor para vários fins, principalmente porque a sua escala nanométrica permite uma performance estrutural superior, quando comparada com materiais microscópicos. Em regeneração óssea, nanocompósitos cerâmicos dispersos numa matriz polimérica, apresentam-se como uma solução promissora, uma vez que simulam a estrutura fisiológica do osso, adicionando propriedades de biocompatibilidade e estimulação únicas ao já muito bom desempenho mecânico. A investigação de diferentes tipos de nanocompósitos cerâmico-poliméricos e cofatores que possam ser adicionados para melhorar a resposta biológica, bem como técnicas de produção para uma possível escala comercial, é extremamente relevante. Este estudo tem como objetivo apresentar uma revisão da informação publicada sobre estudos in vivo e in vitro que têm sido efetuados nos últimos 5 anos e o seu contributo para o desenvolvimento de um material ideal.
Description
Keywords
Bone Regeneration Nanocomposite Ceramic Polymer Osso Regeneração Nanocompósitos Cerâmica Polímeros