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Este texto procura refletir sobre uma ideia de tradução que se assume como uma geografia de acolhimento, um lugar inclusivo em que recebemos o outro, que é necessariamente diferente do “nós” que traduz. Aplicando a reflexão à Europa, o artigo defende, especulativamente, a tradução como gesto relacional, em que, reconhecendo os nossos outros como iguais, nos (re)conhecemos neles.
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Keywords
Tradução Alteridade Hospitalidade Hermenêutica