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Há cinco anos, a propósito do 10º aniversário do Museu de Arte Contemporânea de Elvas [MACE], casa da Coleção António Cachola, escrevia aqui, na Revista Contemporânea, que colecionar é um ato de conhecer. Hoje, a partir da celebração dos 15 anos da abertura ao público da coleção António Cachola, em 2007 [6 seis anos depois da assinatura do protocolo que deu início à coleção], proponho que, sendo intrinsecamente um ato de conhecer, colecionar é também um ato simultaneamente de poder coletivo na medida em que, no seu melhor e colaborativamente, pode mudar as realidades sociais tal como as conhecemos.