Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
1.69 MB | Adobe PDF |
Authors
Abstract(s)
Background: After the extraction of a single tooth, tissues remodeling processes
affect the post extraction socket. As a result of post-extraction implant insertion into
the socket, a gap is formed between the inner surface of the buccal cortical and the
implant. This gap is called a jumping gap. In the 1990s, the concept of guided bone
regeneration (GBR) was introduced with the aim to compensate for volumetric changes
in hard and soft tissues by using autogenous bone grafts, deprotonized bovine bone
mineral (DBBM) as fillers and connective tissue grafts (CTG) and xenogenic collagen
grafts for post placement alveolus closure of type 1. However, there is no unequivocal
opinion in the literature with respect to which materials and how much benefit these
can bring to implant rehabilitation technique. The objective of our review and metaanalysis was to evaluate the effectiveness of using bone and soft tissue grafts
associated with immediate (type 1) implant placement.
Materials and Methods: This review work was registered on the PROSPERO platform
and was conducted in accordance with the PRISMA statement protocol for systematic
reviews. The electronic search process was performed on two databases
(Medline/PubMed and CochraneDatabase) including only RCTs from the last 10 years
(until December 2022). Identified articles were analyzed and included/excluded
according to the defined inclusion criteria.
Results: Nine RCTs with a follow-up of not less than 6 months were selected
(403patients and 425implants). Significant differences were found for MID-Facial
Mucosa Level and Facial Bone Thickness at 12 months between grafted and nongrafted sites.
Conclusions: The use of biomaterials for regenerative procedures in immediate
implant placement is in line with the maintenance of the alveolar tissues volume.
Connective tissue grafts are suitable for the periimplant mucosa margin position
conservation, together with a alveolar bone graft.
Introdução: Após a extração de um dente, os processos de remodelação óssea afetam inevitavelmente o osso alveolar. Como resultado da inserção do implante imediato no alvéolo, forma-se um espaço entre a superfície interna da cortical vestibular e o implante ("jumping gap"). Não existe um consenso na literatura relativamente a quais os materiais e qual o benefício que estes podem trazer para a técnica de regeneração óssea alveolar durante a colocação de implantes imediatos. O objetivo do nosso trabalho de revisão e meta-análise foi o de avaliar a eficácia clínica da utilização de enxertos ósseos e de tecidos moles associados a implantes imediatos (tipo 1). Materiais e Método: Este trabalho de revisão foi registado na plataforma PROSPERO e a sua redação foi feita de acordo com a declaração PRISMA. O processo de pesquisa eletrónica foi realizado em duas bases de dados (Medline/PubMed e CochraneDatabase) incluindo apenas RCTs dos últimos 10 anos (até dezembro de 2022). Os artigos identificados foram analisados e incluídos/excluídos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão previamente selecionados. Resultados: Foram selecionados 9 RCTs com um seguimento não inferior a 6 meses (403 doentes e 425 implantes). Foram encontradas diferenças significativas para MIDFacial Mucosa Level e Facial Bone Thickness aos 12 meses entre locais enxertados e não enxertados. Existem vantagens na utilização de um enxerto e quando associamos um CTG ao mesmo. Conclusão: A utilização de biomateriais de regeneração em cirurgia de implantes tipo 1 favorece a preservação da anatomia alveolar e preservação dos tecidos periimplantares. O uso de enxertos de tecido conjuntivo, em conjugação com enxerto ósseo, favorecem a manutenção da posição da margem da mucosa periimplantar.
Introdução: Após a extração de um dente, os processos de remodelação óssea afetam inevitavelmente o osso alveolar. Como resultado da inserção do implante imediato no alvéolo, forma-se um espaço entre a superfície interna da cortical vestibular e o implante ("jumping gap"). Não existe um consenso na literatura relativamente a quais os materiais e qual o benefício que estes podem trazer para a técnica de regeneração óssea alveolar durante a colocação de implantes imediatos. O objetivo do nosso trabalho de revisão e meta-análise foi o de avaliar a eficácia clínica da utilização de enxertos ósseos e de tecidos moles associados a implantes imediatos (tipo 1). Materiais e Método: Este trabalho de revisão foi registado na plataforma PROSPERO e a sua redação foi feita de acordo com a declaração PRISMA. O processo de pesquisa eletrónica foi realizado em duas bases de dados (Medline/PubMed e CochraneDatabase) incluindo apenas RCTs dos últimos 10 anos (até dezembro de 2022). Os artigos identificados foram analisados e incluídos/excluídos de acordo com os critérios de inclusão e exclusão previamente selecionados. Resultados: Foram selecionados 9 RCTs com um seguimento não inferior a 6 meses (403 doentes e 425 implantes). Foram encontradas diferenças significativas para MIDFacial Mucosa Level e Facial Bone Thickness aos 12 meses entre locais enxertados e não enxertados. Existem vantagens na utilização de um enxerto e quando associamos um CTG ao mesmo. Conclusão: A utilização de biomateriais de regeneração em cirurgia de implantes tipo 1 favorece a preservação da anatomia alveolar e preservação dos tecidos periimplantares. O uso de enxertos de tecido conjuntivo, em conjugação com enxerto ósseo, favorecem a manutenção da posição da margem da mucosa periimplantar.
Description
Keywords
Dental implant rehabilitation Osseointegration Immediate post-extraction implant Guided bone regeneration Xenograft, connective tissue Bone graft Autologous bone Implantes dentários Osseointegração Implante imediato pós-extração Regeneração óssea guiada Enxerto ósseo Tecido conjuntivo Osso autólogo Biomaterial