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As doenças mentais não são histórias curtas : um aluno com esquizofrenia
| datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Ciências da Educação | pt_PT |
| dc.contributor.advisor | Ponte, Filomena | |
| dc.contributor.author | Fernandes, Sílvia Maria Alves | |
| dc.date.accessioned | 2019-04-01T10:40:12Z | |
| dc.date.issued | 2018-06-14 | |
| dc.date.submitted | 2018 | |
| dc.description.abstract | Com o presente trabalho, pretende-se valorizar o nosso percurso profissional, no entendimento de que a prática de docente é muito mais do que ensinar: é aprender a todo o momento, porque as crianças que entram nas nossas escolas não são um elemento definido nem estático que cabe no molde das teorias e dos sistemas pedagógicos se não tivermos o bom senso de os adaptarmos e de nos adaptarmos também nós constantemente. Pretende-se também, não negando a importância de todo o tipo de formação, mesmo quando por períodos breves, salientar que há temas que, pela sua profundidade e complexidade, nos merecem bastante mais do que umas horas e foi neste sentido que se entendeu como pertinente desenvolver o presente trabalho, com bases científicas para servir propósitos pedagógicos e didáticos, pois as doenças mentais não têm nada de simples nem de curto. De um modo provavelmente não tão usual neste género de projeto, mostra-se o que não se sabia sobre o que era preciso compreender e saber fazer com um aluno porque se desconhecia a envolvência da sua problemática. Faz-se aqui, por isso, uma abordagem, que deve ficar entendida como singela, a uma vertente específica das doenças mentais, com a pretensão de aprendizagem de um tema tão nobre, mas numa realidade tão dura e tão pouca explorada. Centramo-nos no caso de um aluno esquizofrénico que entrou para a nossa escola no 5º ano, nesse encaixe dito de “normalidade”, e no 7º ano é depois ele próprio “um outro aluno”. Neste âmbito, pretende-se com este trabalho arrolar o impacto das suas limitações, que eram muito mais do que de índole escolar. Assim, dada a problemática em questão, sobre os alunos com doença mental descobre-se que se deve procurar proporcionar um clima de bem-estar, em primeiro lugar, para só depois nos encaminharmos para preocupações de nível educativo e social, de forma a promover a igualdade de oportunidades, bem como um adequado enquadramento na vida ativa. | pt_PT |
| dc.description.abstract | This essay intends to value our professional career, by understanding that the practice of teachers is much more than teaching: it is learning at all times, because the children who attend our schools are neither a defined nor static element that fits the mold of theories and pedagogical systems if we do not have the better judgment to adjust them and also to adapt ourselves constantly. It is also intended, not by denying the importance of any type of training, even for brief periods, to emphasize that there are subjects that, due to their depth and complexity, deserve from us more than just a few hours and in this sense, it was pertinent to develop the present work, based on scientific grounds to serve educational and didactic purposes, since mental illnesses have nothing of simple nor of short. In a probably not so usual way in this kind of project, it is shown what was not known about what it was necessary to understand and know how to proceed with a student because the complexity of his problem was unknown. Here is, therefore, an approach, which is to be understood as simple, to a specific aspect of mental illness, with the pretension of learning such a noble theme, but in such a hard and so little explored reality. We focus on the case of a schizophrenic pupil who entered our school in the 5th year, in this so called "normality", and in the 7th year he became "another student". In this context, this work intends to list the impact of its limitations, which were much more than school-based. Thus, given the problem in question, it is discovered that an environment of well-being should be provided for students with mental illness in the first place, so that we can then move on to educational and social concerns, in order to promote equal opportunities, as well as an adequate framework in active life. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201931729 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.14/27184 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Educação | pt_PT |
| dc.subject | Aprendizagem | pt_PT |
| dc.subject | Esquizofrenia | pt_PT |
| dc.subject | Education | pt_PT |
| dc.subject | Learning | pt_PT |
| dc.subject | Schizophrenia | pt_PT |
| dc.title | As doenças mentais não são histórias curtas : um aluno com esquizofrenia | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | restrictedAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado em Ciências da Educação: Educação Especial | pt_PT |
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