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The birth of gen free : measuring how creative activism can generate change

datacite.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Comunicaçãopt_PT
dc.contributor.advisorDuarte, António Alexandre de Oliveira
dc.contributor.authorMoreira, João Dias Ferreira de Arbués
dc.date.accessioned2023-02-02T12:01:47Z
dc.date.available2023-02-02T12:01:47Z
dc.date.issued2023-01-11
dc.description.abstractThis study measures the effectiveness of creative activism and how it fares when compared to conventional approaches. Conventional forms of activism like protesting or petitioning are still in use today (Nygård & Jakobsson, 2013) and are seen as an effective way to influence the public and achieve change (Ekman & Amnå, 2012). Creative activism makes use of these same methods, but adapts to the evolving nature of audiences and provides a solution to the challenging landscape of information that activists have to fight through (Duncombe & Harrebye, 2021). This innovative way to achieve change has had few studies and real-life applications since its conception, which is why this project will significantly further its study. The Duncombe-Harrebye method will be used to collect data, which will strengthen the method’s ability to accurately measure how people react, feel and remember creative campaigns of an advocacy nature. Proving that creative activism is the ideal form of advocacy would shift how social movements should perform their actions, presenting them with a more effective way to achieve their goals. Through a mix of quantitative and qualitative data, collected from observation, spot interviews and follow-up questionnaires, we analyze how passersby felt during three staged interventions, what they thought about the message and elements of these interventions, and finally what and how they remembered them some time after experiencing them. The results show that creative activism outperformed conventional methods in every quantitative metric, with the qualitative results showing appreciation by participants toward the creativity, entertainment and originality of creative activism. On top of this, we registered better long-term memory results as well as more initiative to perform actions to advance our proposed solution.pt_PT
dc.description.abstractEste estudo mede a eficácia do ativismo criativo e a sua performance em comparação com abordagens convencionais. Formas convencionais de ativismo como protestos e petição continuam a ser utilizadas hoje em dia (Nygård & Jakobsson, 2013) e são vistas como uma maneira eficaz de influenciar o público e de alcançar mudança (Ekman & Amnå, 2012). O ativismo criativo dá uso a estes mesmos métodos, mas adapta-se à natureza evolutiva da população e proporciona uma solução para o desafiante panorama de informação que os ativistas têm de lutar para serem devidamente ouvidos (Duncombe & Harrebye, 2021). Esta forma inovadora de alcançar mudança, desde a sua conceção, tem sido alvo de poucos estudos e aplicações no terreno, o que faz com que este projeto acrescente e desenvolva significativamente o estudo do ativismo criativo. O método de Duncombe-Harrebye será usado para a recolha de dados, o que dará ainda mais força à capacidade deste método de medir, com precisão, a forma com o as pessoas reagem, sentem e recordam campanhas criativas de uma natureza ativista. Provar que o ativismo criativo é a forma ideal de advocacia mudaria a maneira como movimentos sociais deveriam proceder, apresentando-lhes com um método mais eficaz para atingirem os seus objetivos. Através de uma mistura de dados quantitativos e qualitativos, recolhidos de observações, entrevistas no local e questionários de follow-up, analisámos como os pedestres se sentiram durante três intervenções encenadas, o que eles pensaram sobre a mensagem e os elementos dessas intervenções, e finalmente como e oque se lembraram algum tempo depois de as terem experienciado. Os resultados mostram que o ativismo criativo superou os métodos convencionais em todas as métricas quantitativas, com os resultados qualitativos a mostrarem apreço do público à criatividade, entretenimento e originalidade do ativismo criativo. Além disto, registámos melhor retenção de memória a longo prazo bem como mais iniciativa de tomar ações que procurassem avançar a solução que propusemos com as intervenções.pt_PT
dc.identifier.tid203180313pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.14/40082
dc.language.isoengpt_PT
dc.subjectCreative activismpt_PT
dc.subjectSocial movementspt_PT
dc.subjectAdvocacypt_PT
dc.subjectSocial changept_PT
dc.subjectPetitioningpt_PT
dc.subjectPublic demonstrationspt_PT
dc.subjectPamphlet distributionpt_PT
dc.subjectAtivismo criativopt_PT
dc.subjectMovimentos sociaispt_PT
dc.subjectAdvocaciapt_PT
dc.subjectMudança socialpt_PT
dc.subjectPetiçãopt_PT
dc.subjectDemonstrações públicaspt_PT
dc.subjectDistribuição de panfletospt_PT
dc.titleThe birth of gen free : measuring how creative activism can generate changept_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Ciências da Comunicaçãopt_PT

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