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Advisor(s)
Abstract(s)
The development of space as a musical parameter can be traced back to Baroque and
Classical periods where performances would make use of unusual places inside churches or
concert halls to augment the dramatic impact of some works. Even so, this wasn’t enough for
composers that followed, as they started to think about space as a real parameter for musical
composition, just as important as for example pitch and timbre. Direction and trajectory were
then in the minds of the XXth century composers, and from then on, they were aided by
innovative technology and imaginative musical notation formats to take bigger steps towards
present day spatialization in music.
This dissertation focuses on what happens next, when computers are a common tool for
musicians and composers and spatialization is surrounded by technology and software.
Different algorithms and spatialization software allow for improved techniques of manipulating
a virtual sound source ‘s behavior in space. This manipulation can either be programed or drawn
with the aid of a three-dimensional control mechanism. It was then considered that a qualitative
methodological approach would help understand some of the choices made until now
surrounding this three-dimensional control of sound sources. With that in consideration, this
dissertation describes the process and results of developing a three-dimensional control
interface that features physical responsiveness to the user’s movement.
The study is then divided and presented in three main chapters that offer an historical
view and bibliographical research; an overview of the 3d controller design/construction
process; and test description and result analyses on some initial behavior of the controller. The
final result is a tested controller that uncovers requirements for future work to transform it into
a spatialization instrument.
O desenvolvimento do espaço como parâmetro musical remonta aos períodos Barroco e Clássico durante os quais performances musicais utilizavam diferentes posições dentro de igrejas ou salas de concerto para aumentar o impacto dramático de algumas obras. Mesmo assim, isso não foi suficiente para os futuros compositores que começaram a pensar sobre o espaço como um parâmetro composicional, tão importante como, por exemplo, o tom e o timbre. Nas mentes dos compositores do séc. XX estavam a direção e a trajetória, e a partir de então foram auxiliados pela tecnologia inovadora e formatos de notação musical imaginativos para caminharem em direção à atual espacialização na música. Esta dissertação descreve o que acontece a seguir, quando os computadores são uma ferramenta comum para músicos e compositores e a espacialização é cercada por tecnologia e software. Diferentes algoritmos e software de espacialização permitem técnicas aprimoradas de manipulação do comportamento de uma fonte de som virtual no espaço. Esta manipulação pode ser programada ou desenhada com o auxílio de um mecanismo de controle tridimensional. Considerou-se então que uma abordagem metodológica qualitativa ajudaria a entender algumas das escolhas feitas até agora, sobre o controle tridimensional de fontes de som. Paralelamente à pesquisa do estado da arte, existiram processos que compreenderam a criação de uma interface de controle tridimensional que também ofereceria capacidade de resposta física ao movimento do usuário. O estudo é então dividido e apresentado em três capítulos principais, que oferecem: uma visão histórica e pesquisa bibliográfica sobre o estado de arte da espacialização sonora num contexto musical; uma visão geral do processo de projeto/construção do controlador 3d; e uma descrição dos testse e a análise dos seus resultados sobre algum comportamento inicial do controlador. O resultado final foi um controlador testado que revela os próximos passos a serem tomados para o transformar num instrumento de espacialização.
O desenvolvimento do espaço como parâmetro musical remonta aos períodos Barroco e Clássico durante os quais performances musicais utilizavam diferentes posições dentro de igrejas ou salas de concerto para aumentar o impacto dramático de algumas obras. Mesmo assim, isso não foi suficiente para os futuros compositores que começaram a pensar sobre o espaço como um parâmetro composicional, tão importante como, por exemplo, o tom e o timbre. Nas mentes dos compositores do séc. XX estavam a direção e a trajetória, e a partir de então foram auxiliados pela tecnologia inovadora e formatos de notação musical imaginativos para caminharem em direção à atual espacialização na música. Esta dissertação descreve o que acontece a seguir, quando os computadores são uma ferramenta comum para músicos e compositores e a espacialização é cercada por tecnologia e software. Diferentes algoritmos e software de espacialização permitem técnicas aprimoradas de manipulação do comportamento de uma fonte de som virtual no espaço. Esta manipulação pode ser programada ou desenhada com o auxílio de um mecanismo de controle tridimensional. Considerou-se então que uma abordagem metodológica qualitativa ajudaria a entender algumas das escolhas feitas até agora, sobre o controle tridimensional de fontes de som. Paralelamente à pesquisa do estado da arte, existiram processos que compreenderam a criação de uma interface de controle tridimensional que também ofereceria capacidade de resposta física ao movimento do usuário. O estudo é então dividido e apresentado em três capítulos principais, que oferecem: uma visão histórica e pesquisa bibliográfica sobre o estado de arte da espacialização sonora num contexto musical; uma visão geral do processo de projeto/construção do controlador 3d; e uma descrição dos testse e a análise dos seus resultados sobre algum comportamento inicial do controlador. O resultado final foi um controlador testado que revela os próximos passos a serem tomados para o transformar num instrumento de espacialização.
Description
Keywords
Spatialization Music Controller Interface Espacialização Música Controlador
