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Abstract(s)
This dissertation aims to examine the causal effect of education on happiness and satisfaction with several life domains using data from the Turkish Life Satisfaction Survey. To tackle possible endogeneity of education, we implement the method of instrumental variables (IV) and make use of the 1997 education reform, which prolonged compulsory schooling from 5 to 8 years in Turkey, as a source of exogeneous variation in education. The IV estimates indicate that education has no statistically significant effect on happiness for both genders. Moreover, the impact of education on various life satisfaction domains differs between men and women. The IV results provide evidence that for females, having at least a middle school degree increases the likelihood of being satisfied with household income, health, and housing quality. Among males, we find that education has a negative and statistically significant effect on job satisfaction.
Esta dissertação tem como objetivo examinar o efeito causal da educação na felicidade e na satisfação com diversos domínios da vida pessoal usando dados obtidos do Turkish Life Satisfaction Survey. Para responder a um possível problema de endogeneidade da educação, implementamos o método das variáveis instrumentais (VI) e usamos a reforma educacional introduzida em 1997, que prolongou a escolaridade obrigatória de 5 para 8 anos na Turquia, como fonte de variação exógena na educação. As estimativas VI indicam que a educação não tem um efeito estatisticamente significativo sobre a felicidade para ambos os géneros. Os resultados demonstram também que o impacto da educação em vários domínios da satisfação com a vida difere entre homens e mulheres. Os resultados VI fornecem evidências de que, para as mulheres, ter pelo menos o ensino médio aumenta a probabilidade de estarem satisfeitas com o rendimento familiar, saúde e qualidade de habitação. Entre os homens, descobrimos que a educação tem um efeito negativo e estatisticamente significativo na satisfação com o emprego atual.
Esta dissertação tem como objetivo examinar o efeito causal da educação na felicidade e na satisfação com diversos domínios da vida pessoal usando dados obtidos do Turkish Life Satisfaction Survey. Para responder a um possível problema de endogeneidade da educação, implementamos o método das variáveis instrumentais (VI) e usamos a reforma educacional introduzida em 1997, que prolongou a escolaridade obrigatória de 5 para 8 anos na Turquia, como fonte de variação exógena na educação. As estimativas VI indicam que a educação não tem um efeito estatisticamente significativo sobre a felicidade para ambos os géneros. Os resultados demonstram também que o impacto da educação em vários domínios da satisfação com a vida difere entre homens e mulheres. Os resultados VI fornecem evidências de que, para as mulheres, ter pelo menos o ensino médio aumenta a probabilidade de estarem satisfeitas com o rendimento familiar, saúde e qualidade de habitação. Entre os homens, descobrimos que a educação tem um efeito negativo e estatisticamente significativo na satisfação com o emprego atual.
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Keywords
Education Happiness Subjective well-being Educação Felicidade Bem-estar