| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 384.75 KB | Adobe PDF | 
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Using five fundamental SME internationalization models- the Uppsala Model, Network Theory, Born Global Theory, Porter's Diamond Model, and Cluster Theory- this thesis investigates the internationalization tactics of small and medium-sized wine producers in Mexico. Instead of concentrating on wine as a product, this study examines how these theoretical frameworks perform in an emerging market scenario utilizing the Mexican wine business as an empirical instance. The study used a mixed-methods approach, integrating trade data, expert interviews, and comparative analysis with Chile, Portugal, and Argentina. It concludes that Mexican wineries encounter major structural obstacles, such as a small production scale, disjointed branding, and a lack of institutional support. But the sector also gains from distinctive terroirs, rising internet literacy, and a rise in demand for boutique, genuine wine around the world. The results show that while digital-first and born-global strategies are becoming more popular, relationship-based (Network) and experiential (Uppsala) models better describe contemporary export practices. Although immature, institutional and ecosystem-based frameworks are essential. In order to facilitate the successful internationalization of Mexican wine and the creation of a worldwide identity based on cooperation and authenticity, the thesis ends with a strategic roadmap.
Utilizando cinco modelos fundamentais de internacionalização de PMEs: o Modelo de Uppsala, a Teoria das Redes, a Teoria Born Global, o Modelo Diamante de Porter e a Teoria dos Clusters; esta dissertação investiga as estratégias de internacionalização de pequenos e médios produtores de vinho no México. Em vez de se concentrar no vinho enquanto produto, este estudo analisa como estes quadros teóricos funcionam num cenário de mercado emergente, utilizando o setor vinícola mexicano como caso empírico. O estudo recorreu a uma abordagem de métodos mistos, integrando dados comerciais, entrevistas com especialistas e análise comparativa com o Chile, Portugal e Argentina. Conclui-se que as vinícolas mexicanas enfrentam obstáculos estruturais significativos, tais como pequena escala de produção, identidade de marca fragmentada e ausência de apoio institucional. No entanto, o setor também beneficia de terroirs distintos, crescente literacia digital e aumento da procura global por vinhos autênticos e de nicho. Os resultados mostram que, embora estratégias digitais e born-global estejam a ganhar popularidade, os modelos baseados em relações (Teoria das Redes) e em aprendizagem experiencial (Uppsala) descrevem melhor as práticas de exportação actuais. Embora ainda pouco desenvolvidos, os modelos institucionais e baseados em ecossistemas revelam-se essenciais. Para facilitar a internacionalização bem-sucedida do vinho mexicano e a construção de uma identidade global assente na cooperação e autenticidade, a dissertação termina com um roteiro estratégico.
Utilizando cinco modelos fundamentais de internacionalização de PMEs: o Modelo de Uppsala, a Teoria das Redes, a Teoria Born Global, o Modelo Diamante de Porter e a Teoria dos Clusters; esta dissertação investiga as estratégias de internacionalização de pequenos e médios produtores de vinho no México. Em vez de se concentrar no vinho enquanto produto, este estudo analisa como estes quadros teóricos funcionam num cenário de mercado emergente, utilizando o setor vinícola mexicano como caso empírico. O estudo recorreu a uma abordagem de métodos mistos, integrando dados comerciais, entrevistas com especialistas e análise comparativa com o Chile, Portugal e Argentina. Conclui-se que as vinícolas mexicanas enfrentam obstáculos estruturais significativos, tais como pequena escala de produção, identidade de marca fragmentada e ausência de apoio institucional. No entanto, o setor também beneficia de terroirs distintos, crescente literacia digital e aumento da procura global por vinhos autênticos e de nicho. Os resultados mostram que, embora estratégias digitais e born-global estejam a ganhar popularidade, os modelos baseados em relações (Teoria das Redes) e em aprendizagem experiencial (Uppsala) descrevem melhor as práticas de exportação actuais. Embora ainda pouco desenvolvidos, os modelos institucionais e baseados em ecossistemas revelam-se essenciais. Para facilitar a internacionalização bem-sucedida do vinho mexicano e a construção de uma identidade global assente na cooperação e autenticidade, a dissertação termina com um roteiro estratégico.
Description
Keywords
 Born global   Cluster theory   Diamante de Porter   Internacionalização de PMEs   Mexican wine   Modelo de Uppsala   Network theory   Porter’s diamond   SME internationalization   Teoria das redes   Teoria dos Clusters   Uppsala model   Vinho mexicano 
Pedagogical Context
Citation
Publisher
CC License
Without CC licence
