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- Oral health and the microbiome dysbiosis in inflammatory bowel diseasePublication . Cardoso, Catarina Pereira; Gomes, Ana Teresa Peixoto de Campos; Veiga, Nélio JorgeInflammatory bowel disease (IBD), encompassing Crohn’s Disease and Ulcerative Colitis, is a chronic inflammatory condition of the gastrointestinal tract closely linked to microbiota imbalances. While the role of gut microbiota in IBD has been extensively explored, the contribution of the oral microbiome remains less understood. Dysbiosis of the oral microbiota in IBD patients has been associated with an increased prevalence of oral diseases such as caries and periodontitis. Moreover, therapeutic interventions for IBD can alter microbial composition, with some bacteria emerging as potential predictors of treatment response. This study aims to systematically review the literature on microbiome dysbiosis in IBD and its impact on patients’ oral health. A comprehensive systematic search was performed using the electronic databases PubMed, Scopus, and Cochrane to identify studies with relevant data. This review was carried out in accordance with the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines, addressing a research question structured using the Population, Intervention, Comparison, and Outcomes (PICO) framework. Four hundred and sixty-nine articles potentially relevant were identified and after applying PRISMA guidelines and inclusion/exclusion criteria, twelve articles were included in this review. The results suggest a consistent dysbiosis of the oral and gut microbiome in IBD, marked by reduced diversity and enrichment of pro-inflammatory bacteria, particularly Prevotella, Veillonella, and Fusobacterium. It also emphasized the close relationship between oral health and IBD, with common oral manifestations such as periodontitis, reinforcing the relevance of the oral microbiome as both a mirror and potential driver of systemic inflammation. These insights highlight the need for integrated dental and gastrointestinal care. Further research is needed to confirm microbial markers, understand causal mechanisms, and assess how interventions may restore microbial balance and improve clinical outcomes.
- Desenho da incisão na exodontia terceiros molares : uma revisão sistemáticaPublication . Freire, Virgínia Ferreira; Almeida, Bruno Alexandre Morais Leitão de; Borges, Tiago Gonçalves FerreiraIntrodução: A exodontia dos terceiros molares mandibulares (3MM) é uma das intervenções mais realizadas em cirurgia oral, frequentemente indicada por motivos como: falta de espaço, dor, infeção, ou razões ortodônticas ou preventivas. O desenho da incisão é um fator técnico fundamental e a escolha da técnica adequada pode influenciar significativamente o pós-operatório. O objetivo geral desta revisão sistemática é avaliar a influência do desenho da incisão no pós-operatório da exodontia dos 3MM. Os objetivos específicos incluem a análise de variáveis intra e pós-operatórias como: tempo cirúrgico, dor, edema, trismo, cicatrização, estado periodontal do segundo molar (2M) adjacente e qualidade de vida, de acordo com o tipo de incisão utilizado. Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa nas bases de dados PubMed, Scopus e Web of Science, utilizando os termos MeSH: “third molar”, “third molars” e “surgical wound”, segundo os critérios PRISMA. O risco de viés foi avaliado pela ferramenta Cochrane RoB2. Foram incluídos apenas ensaios clínicos randomizados, publicados em inglês, francês e português, desde 2004. Resultados: Foram identificados 460 artigos nas bases de dados científicas. Após uma triagem rigorosa, 15 estudos preencheram os critérios de inclusão e foram analisados. Destes, foram extraídos dados sobre dor, edema, trismo, estado periodontal do 2M, cicatrização, tempo cirúrgico e qualidade de vida, comparando diferentes desenhos de incisão. Conclusão: O desenho da incisão na exodontia dos 3MM influencia complicações pós-operatórias, especialmente nos primeiros dias após a cirurgia. Técnicas menos invasivas, como a incisão MIEF, em vírgula ou para-marginal, associam-se frequentemente a menor dor, melhor cicatrização e menor impacto sobre o estado periodontal do 2M adjacente, além da qualidade de vida do paciente. Contudo, a variabilidade metodológica e a influência de outros fatores clínicos reforçam a necessidade de abordagens individualizadas e de mais estudos com protocolos padronizados.