Advisor(s)
Abstract(s)
Ao observar o cinema mundial, vemos que Hollywood é quem tem uma maior
influência a nível de audiências, expansão comercial e mercado. No entanto, existe
também um certo cinema Europeu que vale a pena ser reconhecido mundialmente. Esta
afirmação faz-nos colocar uma série de perguntas: O que faz com que o Cinema Europeu,
especificamente o cinema Português, não tenha tanto sucesso como o de Hollywood a
nível de abrangência comercial? É uma situação actual ou já é algo que se tem observado
ao longo das últimas décadas? De que forma é que o produtor cinematográfico pode
influenciar este acontecimento? Estas questões levam-nos a tentar compreender quais as
variantes que existem, quer nacionalmente, quer internacionalmente, que influenciam ou
influenciaram a adesão do(s) público(s) e a compreensão dos filmes por parte da(s)
audiência(s).
Esta dissertação está igualmente ligada ao Projecto Final de Mestrado em Som e
Imagem, especialização em Cinema e Audiovisual: a curta-metragem de ficção “Artur”.
Neste projecto assumi o cargo de Produtora, e como tal, serviu como base para a aplicação
da investigação acerca do papel do produtor cinematográfico no contexto audiovisual
nacional e internacional.
Portugal está a crescer do ponto de vista da produção de filmes e a fazer notar-se no
mundo cinematográfico. Feito que há muito ansiava por alcançar, por isso é necessário
perceber de que forma se pode aproveitar este acontecimento, de maneira a poder dar a
conhecer mais material cinematográfico nacional.
Quantidade não significa qualidade, mas quanto mais quantidade houver, mais
experiência existe, melhor performance há e, por isso, é muito provável que um maior
número de filmes de qualidade sejam produzidos.
Description
Keywords
Produção cinematográfica Cinema europeu Cinema português Cinema de Hollywood Audiências Divulgação Estratégias Desafios Primeiro cinema Segundo cinema Terceiro cinema Artur