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The impact of an apology and its sincerity on forgiveness-related coping responses : the moderating role of procedural justice climate and victim power
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Abstract(s)
In response to changing workplace dynamics, there is a growing need for effective conflict resolution in organisational settings. This research addresses the practical challenge of understanding behavioral responses to workplace conflicts, offering insights relevant to improving workplace relationships and promoting organizational harmony. Specifically, this dissertation investigates the influence of apologies and perceived apology sincerity on forgiveness-related coping responses (forgiveness, reconciliation, revenge, and avoidance) following a workplace conflict. Further, it examines the mediating roles of emotional responses (compassion and anger), and the moderating role of procedural justice climate (PJC) and victim power. Study 1, a quantitative experimental design (N = 107), investigated the effects of apology presence or absence in high and low PJC. Findings indicate that apologies are effective in promoting forgiveness, with minimal impact on revenge and avoidance. Compassion and anger played a mediating role on specific forgiveness-related coping responses, whereas PJC did not moderate this relationship. Study 2, a mixed methods study (N = 70), further examined the role of perceived apology sincerity in shaping coping responses, moderated by victim power and PJC. Results showed that compassion mediated the relationship between apology sincerity and both forgiveness and econciliation. In contrast, anger mediated the relationship between apology sincerity and revenge and avoidance. Victim power and PJC were not signfiicant moderators in the direct relationship, however, the mediation of compassion was stronger in low victim power conditions and low to average PJC. Overall, these results indicates that apology sincerity plays a crucial role in promoting forgiveness and reconciliation, with compassion acting as a significant mediator. Practical implications for organisations include a focus on emotional management interventions and addressing the procedural justice climate to foster positive conflict resolutions, further enhancing organisational well-being and productivity. Future research should explore other contextual factors in workplace conflicts that may drive an individuals behavioral response.
Em resposta às mudanças na dinâmica do local de trabalho, há uma necessidade crescente de resolução eficaz de conflitos em contextos organizacionais. Esta investigação aborda o desafio prático de compreender as respostas comportamentais aos conflitos no local de trabalho, oferecendo perspetivas relevantes para melhorar as relações no local de trabalho e promover a harmonia organizacional. Especificamente, esta dissertação investiga a influência dos pedidos de desculpa e da perceção da sinceridade dos pedidos de desculpa nas respostas comportamentais relacionadas com o perdão (perdão, reconciliação, vingança e evitamento) após um conflito no local de trabalho. Além disso, examina os papéis mediadores das respostas emocionais (compaixão e raiva) e o papel moderador do clima de justiça procedimental (CJP) e do poder da vítima. O Estudo 1, um projeto experimental quantitativo (N = 107), investigou os efeitos da presença ou ausência de pedidos de desculpa em CJP altos e baixos. Os resultados indicam que os pedidos de desculpa são eficazes na promoção do perdão, com um impacto mínimo na vingança e no evitamento. A compaixão e a raiva desempenharam um papel mediador nas respostas comportamentais relacionadas com o perdão, enquanto o CJP não moderou esta relação. O Estudo 2, um estudo de métodos mistos (N = 70), examinou ainda o papel da sinceridade percecionada do pedido de desculpas na formação de respostas comportamentais, moderado pelo poder da vítima e pela CJP. Os resultados mostraram que a compaixão mediou a relação entre a sinceridade do pedido de desculpas, o perdão e a reconciliação. Em contraste, a raiva mediou a relação entre a sinceridade dos pedidos de desculpa e a vingança e o evitamento. O poder da vítima e a CJP não foram moderadores significativos na relação direta, no entanto, a mediação da compaixão foi mais forte em condições de baixo poder da vítima e CJP baixo a médio. Em geral, estes resultados indicam que a sinceridade do pedido de desculpas desempenha um papel crucial na promoção do perdão e da reconciliação, com a compaixão a atuar como um mediador significativo. As implicações práticas para as organizações incluem o enfoque em intervenções de gestão emocional e a abordagem do clima de justiça processual para promover resoluções de conflitos positivas, melhorando ainda mais o bem-estar e a produtividade organizacionais. A investigação futura deve explorar outros fatores contextuais nos conflitos no local de trabalho que podem conduzir a uma resposta comportamental dos indivíduos.
Em resposta às mudanças na dinâmica do local de trabalho, há uma necessidade crescente de resolução eficaz de conflitos em contextos organizacionais. Esta investigação aborda o desafio prático de compreender as respostas comportamentais aos conflitos no local de trabalho, oferecendo perspetivas relevantes para melhorar as relações no local de trabalho e promover a harmonia organizacional. Especificamente, esta dissertação investiga a influência dos pedidos de desculpa e da perceção da sinceridade dos pedidos de desculpa nas respostas comportamentais relacionadas com o perdão (perdão, reconciliação, vingança e evitamento) após um conflito no local de trabalho. Além disso, examina os papéis mediadores das respostas emocionais (compaixão e raiva) e o papel moderador do clima de justiça procedimental (CJP) e do poder da vítima. O Estudo 1, um projeto experimental quantitativo (N = 107), investigou os efeitos da presença ou ausência de pedidos de desculpa em CJP altos e baixos. Os resultados indicam que os pedidos de desculpa são eficazes na promoção do perdão, com um impacto mínimo na vingança e no evitamento. A compaixão e a raiva desempenharam um papel mediador nas respostas comportamentais relacionadas com o perdão, enquanto o CJP não moderou esta relação. O Estudo 2, um estudo de métodos mistos (N = 70), examinou ainda o papel da sinceridade percecionada do pedido de desculpas na formação de respostas comportamentais, moderado pelo poder da vítima e pela CJP. Os resultados mostraram que a compaixão mediou a relação entre a sinceridade do pedido de desculpas, o perdão e a reconciliação. Em contraste, a raiva mediou a relação entre a sinceridade dos pedidos de desculpa e a vingança e o evitamento. O poder da vítima e a CJP não foram moderadores significativos na relação direta, no entanto, a mediação da compaixão foi mais forte em condições de baixo poder da vítima e CJP baixo a médio. Em geral, estes resultados indicam que a sinceridade do pedido de desculpas desempenha um papel crucial na promoção do perdão e da reconciliação, com a compaixão a atuar como um mediador significativo. As implicações práticas para as organizações incluem o enfoque em intervenções de gestão emocional e a abordagem do clima de justiça processual para promover resoluções de conflitos positivas, melhorando ainda mais o bem-estar e a produtividade organizacionais. A investigação futura deve explorar outros fatores contextuais nos conflitos no local de trabalho que podem conduzir a uma resposta comportamental dos indivíduos.
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Keywords
Perceived apology sincerity Forgiveness-related coping responses Victim's perceived power Procedural justice climate Compassion and anger Sinceridade das desculpas Respostas comportamentais Poder percebido da vítima Clima de justiça procedimental Compaixão e raiva
Pedagogical Context
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