Loading...
3 results
Search Results
Now showing 1 - 3 of 3
- Quanto interessa a religião católica aos jovens? Um estudo a partir do caso portuguêsPublication . Duque, Eduardo; Durán-Vázquez, José F.Ao olhar para a geração dos avós, poder-se-ia dizer que um português era aquele que procurava identificar a sua vida com as verdades de fé, as quais atuavam como referente objetivo que dava significado aos seus comportamentos. Porém, a geração dos jovens já não é assim e não é por não serem autênticos, mas porque os contextos em que vivem, as famílias que têm, a escola que os forma, as perguntas que fazem são agora muito diferentes das dos seus avós. Posto isto, este estudo, através de uma metodologia quantitativa e qualitativa, a partir de dados primários e secundários, visa analisar a forma como os jovens vivem a sua dimensão religiosa. Através do Inquérito Social Europeu de 2014, concluiu-se que, na sociedade portuguesa, quatro em cada dez jovens não têm qualquer vínculo ou relação com a religião católica, fator que manifesta uma tendência para o esmorecimento da identidade sociocultural de matriz católica em Portugal. Por outro lado, através do inquérito sinodal, concluiu-se que a expressão religiosa dos jovens católicos evidencia que a sua identidade cristã não está alicerçada numa vivência assídua dos seus princípios e valores, mas é essencialmente fruto de uma herança cultural e familiar que não está ancorada em práticas religiosas regulares.
- Enseñar sin modelos: las incertidumbres de la enseñanza y del aprendizaje en el mundo de la educaciónPublication . Durán-Vázquez, José F.; Duque, EduardoEl presente texto tiene por objetivo mostrar cómo la educación se ha construido a lo largo de la modernidad en relación con un modelo educativo que se ha ido agotando en las últimas décadas.
- As contradições da temporalidade pós-moderna, à luz da pandemia do novo coronavírusPublication . Duque, Eduardo Jorge; Vázquez, José DuránNeste artigo reflete-se sobre o quanto vivemos numa época de crescente complexidade, que parecia já ter superado todos os problemas, dada a segurança que a confiança nos processos científicos e tecnológicos parecia ter-nos devolvido. Mas quando estes processos, como agora acontece na pandemia de Coronavírus, mostram a sua fragilidade, eles revelam-nos, como nunca tinha acontecido, as suas debilidades. Fraquezas essas que resultam de depositar todo o valor objetivo nesses processos, acreditando que neles estava a capacidade de nos redimir de todos os nossos males. O correr atrás da inovação e do sucesso a todo o custo, sem ética, sem respeito pela natureza e pelos outros, sem consideração pelo passado e sem nele ancorar o futuro, reduz a estabilidade e a segurança estrutural das sociedades e dos indivíduos que as compõem.