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  • Quality of life, sleepiness and depressive symptoms in adolescents with insomnia: a cross-sectional study
    Publication . Amaral, Maria Odete Pereira; Garrido, António José de Almeida; Pereira, Carlos de Figueiredo; Master, Nélio Veiga; Nunes, Carla de Rosário Delgado; Sakellarides, Constantino Theodor
    Objectives To determine the prevalence of insomnia in a sample of Portuguese adolescents and assess its repercussions on HRQoL, daytime sleepiness and depressive symptomatology. Design We carried out a cross-sectional school-based study evaluating students from Viseu. Location Students from twenty-six public secondary schools in the county of Viseu, Portugal. Participants Of 9237 questionnaires distributed, 7581 were collected (82.1%). We excluded from analysis all questionnaires from adolescents younger than 12 or older than 18 years of age (211) and unfilled forms (451). The sample comprised 6919 adolescents, the 7th to 12th grade, from 26 public secondary schools. Interventions None. Measurements Data gathering was done using a self-applied questionnaire. Insomnia was defined based on the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – IV criteria. HRQoL was evaluated with the Quality of Life Health Survey SF-36, depressive symptomatology with BDI-II and daytime sleepiness with the Epworth Sleepiness Scale. Results Prevalence of insomnia was 8.3% and the prevalence of adolescents with symptoms of insomnia without daytime impairment (disturbed sleepers) was 13.1%. HRQoL was significantly reduced among adolescents with insomnia compared to normal sleepers (p < 0.001) and even when compared to disturbed sleepers (p < 0.001). There was an increase in daytime sleepiness from normal sleepers to disturbed sleepers and to adolescents with insomnia (p < 0.001). There was also an increase in the prevalence and severity of depressive symptoms (p < 0.001). Conclusions Our results show that insomnia is associated with a significantly lower health related quality of life among adolescents.
  • Comportamentos de saúde oral em adolescentes portugueses
    Publication . Pereira, Carlos; Veiga, Nélio; Amaral, Odete; Pereira, Joana
    Introdução: A frequência da escovagem, a utilização do fio dentário e a consulta regular ao médico dentista são importantes determinantes de saúde oral. O objetivo deste estudo foi caracterizar os comportamentos de saúde oral numa amostra de adolescentes portugueses, mais especificamente a prevalência de escovagem, a utilização de fio dentário e as consultas regulares ao médico dentista, e estabelecer a associação destes comportamentos com aspetos sociodemográficos. Participantes e métodos: Realizámos um estudo transversal onde avaliámos os alunos de 26 escolas públicas do terceiro ciclo e secundário do distrito de Viseu. Em cada escola avaliámos todos os adolescentes do 7.° ao 12.° ano de escolaridade. A recolha de dados foi efetuada através de um questionário autoaplicado e respondido pelos adolescentes em sala de aula, contendo questões referentes a comportamentos de saúde oral e estatuto socioeconómico. Dos 8768 distribuídos, recolhemos 7644 (87,2%). Foram excluídos da análise os questionários sem informação para o sexo e para a idade, bem como os que correspondiam a idades inferiores a 12 ou superiores a 18 anos. Ficámos com uma amostra final de 7563 adolescentes (4117 do sexo feminino). Resultados: A prevalência de escovagem (2 ou mais vezes por dia) é de 23,5%, mais frequente no sexo feminino (25,5 vs. 21,2%, p < 0,01). A frequência da escovagem (2 vezes ou mais por dia) encontra-se associada às habilitações literárias dos pais (< 4 anos = 18,2%, 4-12 anos = 23,2% e > 12 anos = 44,2%, p < 0,01) e à área de residência (urbano = 36,9%, rural = 16,7%, p < 0,01). A utilização diária do fio dentário é referida por 4,4% dos adolescentes, mais frequente no sexo feminino (4,6 vs. 4,1%, p < 0,05). 37,1% dos adolescentes referem nunca terem utilizado o fio dentário, 40,5% referem utilizá-lo às vezes e 18,1% desconhecem o fio dentário. 86,7% dos adolescentes referem ter consultado um médico dentista, uma ou mais vezes durante a vida e 55,0% referem que o fizeram nos últimos 12 meses. As razões mais frequentes para a ida à consulta nos últimos meses foram: consulta de rotina (49,8%), odontalgias (27,8%) e tratamentos dentários (21,6%). Conclusão: O presente estudo permitiu concluir que os comportamentos de saúde oral dos adolescentes estão associados a fatores demográficos e socioeconómicos. Os hábitos de higiene oral são mais frequentes no sexo feminino. Uma elevada proporção de adolescentes não realiza consultas de rotina e vai ao médico apenas quando tem odontalgias. Programas comunitários devem ser considerados por forma a melhorar os conhecimentos e os comportamentos relacionados com a saúde oral dos adolescentes.