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- Colóquio «Ornaverunt Lampades. A Arte Cristã na Herança de Luiza Andaluz»: Santarém, Casa Madre Andaluz, 18 de outubro de 2018Publication . Tuna, Cátia; Leite, Rita Mendonça
- Restrição à liberdade religiosa no mundo: caracterização de clusters e definição de modelos explicativosPublication . Coutinho, José PereiraEste artigo tem dois objetivos. Primeiro: define-se e caracteriza-se clusters de restrição à liberdade religiosa (ou restrição religiosa), a nível mundial, assente em fatores religiosos, culturais, políticos, económicos, sociais e demográficos. Segundo: desenvolve-se três modelos explicativos da restrição religiosa, assentes nestes factores. A análise baseia-se no Pew Research Center, tanto nos dados das restrições governamentais e das hostilidades sociais, como nos seus quatro grupos (baixo, moderado, elevado e muito elevado). O principal factor explicativo da restrição religiosa é a percentagem de cristãos não ortodoxos, a mais importante nos três modelos, acrescido da dimensão populacional, liberdade, fraccionamento religioso e minoria muçulmana, cuja importância varia por modelo.
- Quis custodiet ipsos custodes?Publication . Fernandes, José Miguel Taborda
- Demência avançada nos serviços de urgência barreiras à referenciação para cuidados paliativosPublication . Vilaça, Rui Alexandre Matos de Araújo; Coelho, Sílvia Patricia Fernandes; Terroso, Maria GraçaObjetivo: Identificar as barreiras à referenciação das pessoas com Demência Avançada (DA) que recorrem ao Serviço de Urgência (SU), para acompanhamento em Cuidados Paliativos (CP). Metodologia: Revisão bibliográfica através da pesquisa realizada na base de dados "B-on", durante o mês de dezembro de 2016. Palavras-chave: "palliative care", "referral", "barriers", "advanced dementia", "emergency room". De um total de 91 artigos foram selecionados 7. Critérios de Inclusão: limite temporal de 5 anos, texto integral e revisão por especialistas. Critérios de exclu- são: documentos repetidos e ausência de adequação do resumo ao tema da pesquisa. Resultados: Os CP não são apropriados para os doentes com DA, segundo os médicos inquiridos; a falta de tempo para a re- ferenciação e a conversa que a antecede, são também identificadas. As atitudes, conhecimentos e crenças dos médicos do SU, são apontadas como grandes influenciadoras da não referenciação destes doentes. Outros estudos identificam razões como: a crença de que os CP devem ser planeados em regime de internamento; a subvalorização de casos não oncológicos, e a confusão existente entre CP e cuidados em fim de vida. Outros artigos acrescentam ainda: a falta de privacidade; falta de condições logísticas; inexistência de uma relação terapêutica sólida; falta de uma história de saúde completa e a diferença de mentalidades entre medicina de emergência e medicina paliativa. Conclusões: Os doentes com DA observados nos SU, não são precocemente referenciados para acompanhamento por CP, existindo razões diretas e indiretas na base da não referenciação.
