UCEditora - Livros
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- Aspectos Jurídico-Penais dos TransplantesPublication . Faria, Maria Paula Bonifácio Ribeiro de
- A responsabilidade civil do Estado: considerações breves sobre o seu estatuto constitucionalPublication . Vaz, Manuel Afonso
- O Controlo das Concentrações em Empresas no Direito Português – Decreto Lei 371/93 de 29/10Publication . Pais, Sofia Oliveira
- Os efeitos substantivos da falênciaPublication . Epifânio, Maria do Rosário
- Da mobilidade dos trabalhadores no âmbito dos grupos de empresas nacionais: perspectiva das relações individuais de trabalhoPublication . Carvalho, Catarina de Oliveira
- Pentateuco: caminho da vida agraciadaPublication . Couto, AntónioO Pentateuco é formado por 5 livros: Génesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronómio. Foi escrito por vários autores e em várias épocas, a partir de tradições orais e escritas que se foram juntando e formando unidades maiores ao longo da história. Nesta leitura dos primeiros livros da Bíblia, necessariamente pessoal, o autor debruça-se sobre a génese do Pentateuco - a formação, os autores, a tecedura e as redacções do texto ao longo da História -, bem como sobre a especificidade de Israel no mundo do próximo Oriente antigo e as influências que sofreu dos povos vizinhos.
- Como uma dádiva: caminhos de antropologia bíblicaPublication . Couto, António
- Modernidade e cruzamento de saberes: figuras da modernidadePublication . Gil, Isabel Capeloa; Carneiro, RobertoO panorama imperial (Kaiserpanorama), esse método de projecção de imagens antecessor do cinema, que fez furor na Berlim de 1900, constitui uma notável representação do espírito moderno. Evocado por Walter Benjamin em Infância Berlinense: 1900, as paisagens que circulavam neste cinematógrafo primevo, apesar de exóticas, despertavam uma nostalgia que “[...]não as chamava para o desconhecido, mas para casa” (Benjamin, 2004:77). Talvez, por isso, constitua uma das imagens de pensamento que melhor representa a modernidade, como caleidoscópio, vertigem e utopia, mas simultanemamente como espaço de encontro auto-reflexivo e perspectivação do Outro para conhecimento do Eu. Antes de Giddens ter postulado a modernidade tardia como projecto de auto-reflexividade, já Theodor Adorno se referira ao Modernismo estético como estando precisamente eivado desse tentame de autocrítica do mundo moderno, atribuindo à estética a função de alteridade crítica, que Husserl, por exemplo, atribuía à filosofia. E se o impulso crítico e a nostalgia auto-reflexiva constituem uma marca seminal do projecto da modernidade europeia, certo é, que a imagem do panorama se afigura ainda mais operatória para a descrever, pois veicula o modelo visual oculocêntrico que as artes do século XX, a fotografia e o cinema, vão por excelência corporizar, e ainda porque anuncia a deslocação, o movimento, o fluxo, de imagens ou pessoas, como marcando o ethos moderno, e mostrando o mundo como “cena” (Schauplatz) especular da diversidade humana.
