Browsing by Author "Nazareth, Margarida"
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- Associação entre a composição corporal em crianças até aos 36 meses e a dos progenitores: EPACI Portugal 2012Publication . Nazareth, Margarida; Pinto, Elisabete; Lopes, Carla; Graça, Pedro; Rego, Carla
- Consumo alimentar em crianças de 1-3 anos de idade: EPACI Portugal 2012Publication . Moreira, Teresa; Severo, Milton; Pinto, Elisabete; Nazareth, Margarida; Graça, Pedro; Rêgo, Carla; Lopes, Carla
- Determinantes da selecção do alimento com o qual se inicia a diversificação alimentar: resultados do EPACI Portugal 2012Publication . Pinto, Elisabete; Nazareth, Margarida; Lopes, Carla; Graça, Pedro; Rego, Carla
- Prevalence of nutritional inadequacy in children aged 12–36 months: EPACI Portugal 2012Publication . Nazareth, Margarida; Pinto, Elisabete; Severo, Milton; Graça, Pedro; Lopes, Carla; Rêgo, CarlaAdequate nutritional intake in the first years of life is crucial for future health. The purpose of this study is to assess the adequacy of nutritional intake in Portuguese toddlers. The EPACI Portugal 2012 is a cross-sectional study of a representative sample of toddlers (n = 2230), aged between 12 and 36 months. Data on diets were collected by trained interviewers. The current analysis included 853 children with full data from 3-day food diaries completed by parents/caregivers. Intakes of energy, macro- and micronutrients were estimated through Statistical Program to Assess Dietary Exposure (SPADE). Nutritional adequacy was evaluated using Dietary Reference Values established by the European Food Safety Authority. A large proportion of children exceeded the recommended energy intake. The median daily protein intake was 4.7 g/kg/day, five times more than that recommended. About 9% and 90% of the children consumed a lower proportion of energy than the lower limit of the Reference Intake range for carbohydrates and fat, respectively. Around a third consumed less fibre and magnesium and 100% less vitamin D than the recommended Adequate Intake (AI). Almost a third consumed less vitamin A than the recommended Average Requirement (AR) and 86% of the children showed excessive sodium consumption. Portuguese toddlers consumed a low proportion of energy from fat, had energy and protein intakes above the recommendations and excessive intakes of sodium, and inadequate intakes of vitamin A. Every child consumed less than the recommended AI for vitamin D.
- Recomendações nutricionais em idade pediátrica: o estado da artePublication . Nazareth, Margarida; Rêgo, Carla; Lopes, Carla; Pinto, ElisabeteIntrodução: A alimentação diária deve suprir as necessidades nutricionais e a sua adequação é fundamental para um crescimento e desenvolvimento saudáveis ao longo da infância e da adolescência. Não existem recomendações nutricionais portuguesas e na ausência destas, não há um consenso relativamente às recomendações que deverão ser utilizadas em Portugal. Objetivos: Sistematizar e comparar as recomendações nutricionais na infância e na adolescência (0-18 anos) e contribuir para a adoção de recomendações a utilizar para a população pediátrica portuguesa. Metodologia: Selecionaram-se as recomendações mais utilizadas para crianças e adolescentes, tendo por base uma revisão das publicações na base PubMed® nos últimos 10 anos: as do Food and Nutrition Board / Institute of Medicine, National Academies (EUA/Canadá), as da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura / Organização Mundial da Saúde (Mundiais) e as da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia (Europeias). Posteriormente, analisaram-se todos os documentos existentes relativos a estas recomendações nutricionais. Resultados: Os três Comités considerados apresentam critérios diferentes, nomeadamente na estratificação por idade que fazem, para apresentar as recomendações e na terminologia utilizada. As recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia destinam-se à população europeia e têm por base uma metodologia sólida, incluindo recomendações dos outros dois Comités analisados, sendo também as mais recentes, no entanto as recomendações da Food and Nutrition Board / Institute of Medicine, National Academies são as mais utilizadas. Os valores recomendados para energia, proteína e lípidos não apresentam grandes variações entre Comités. Relativamente aos hidratos de carbono, as recomendações da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura / Organização Mundial da Saúde são as mais elevadas. No que diz respeito às vitaminas e minerais, de uma forma geral, as recomendações para a vitamina B1, ácido pantoténico, cálcio, selénio, zinco e iodo são semelhantes para os três Comités, apresentando algumas variações para as restantes vitaminas e minerais. Conclusões: A adoção oficial de recomendações nutricionais para a população portuguesa é importante e urgente, para permitir a uniformização de critérios e comparar resultados. A solidez metodológica e a atualidade das recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia levam os autores a considerá-las uma opção a recomendar.
- Recomendações nutricionais em idade pediátrica: o estado da artePublication . Nazareth, Margarida; Rêgo, Carla; Lopes, Carla; Pinto, ElisabeteIntrodução: A alimentação diária deve suprir as necessidades nutricionais e a sua adequação é fundamental para um crescimento e desenvolvimento saudáveis ao longo da infância e da adolescência. Não existem recomendações nutricionais portuguesas e na ausência destas, não há um consenso relativamente às recomendações que deverão ser utilizadas em Portugal. Objetivos: Sistematizar e comparar as recomendações nutricionais na infância e na adolescência (0-18 anos) e contribuir para a adoção de recomendações a utilizar para a população pediátrica portuguesa. Metodologia: Selecionaram-se as recomendações mais utilizadas para crianças e adolescentes, tendo por base uma revisão das publicações na base PubMed® nos últimos 10 anos: as do Food and Nutrition Board / Institute of Medicine, National Academies (EUA/Canadá), as da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura / Organização Mundial da Saúde (Mundiais) e as da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia (Europeias). Posteriormente, analisaram-se todos os documentos existentes relativos a estas recomendações nutricionais. Resultados: Os três Comités considerados apresentam critérios diferentes, nomeadamente na estratificação por idade que fazem, para apresentar as recomendações e na terminologia utilizada. As recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia destinam-se à população europeia e têm por base uma metodologia sólida, incluindo recomendações dos outros dois Comités analisados, sendo também as mais recentes, no entanto as recomendações da Food and Nutrition Board / Institute of Medicine, National Academies são as mais utilizadas. Os valores recomendados para energia, proteína e lípidos não apresentam grandes variações entre Comités. Relativamente aos hidratos de carbono, as recomendações da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura / Organização Mundial da Saúde são as mais elevadas. No que diz respeito às vitaminas e minerais, de uma forma geral, as recomendações para a vitamina B1, ácido pantoténico, cálcio, selénio, zinco e iodo são semelhantes para os três Comités, apresentando algumas variações para as restantes vitaminas e minerais. Conclusões: A adoção oficial de recomendações nutricionais para a população portuguesa é importante e urgente, para permitir a uniformização de critérios e comparar resultados. A solidez metodológica e a atualidade das recomendações da Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar / Comissão Europeia levam os autores a considerá-las uma opção a recomendar.
- Suplementação vitamínica e mineral em Portugal durante o primeiro ano de vida : resultados do EPACI Portugal 2012Publication . Rego, Carla; Nazareth, Margarida; Lopes, Carla; Graça, Pedro; Pinto, ElisabeteIntroduction: Adequate nutritional status is essential for health, growth and development. Practices regarding vitamin and mineral supplementation in Portuguese infants are unknown. The objectives were to characterise vitamin and mineral supplementation practices and to quantify their association with social, demographic and health- -related factors, in a representative national sample. Methods: From the EPACI Portugal 2012 study protocol, a questionnaire that included, among others, retrospective information reporting supplementation during the first year of life was applied in the presence of the caregivers of 2232 children (aged 12-36 months). Results: A total of 68.3% of Portuguese infants receive vitamin D supplements; 16.6%, 24.0% and 4.5% receive supplements of iron, vitamin C and fluoride, respectively. Living in the North region (except for fluoride) and followed simultaneously by a paediatrician and a general practitioner is associated with a significantly higher frequency of supplementation. Being followed only by a general practitioner increases the risk of non-supplementation with vitamin D and iron in 23% and 45%, respectively. Prematurity is associated with iron and multivitamin supplementation. Children whose mothers have higher education level or are married or live in a de facto union are more often supplemented with vitamin D. Discussion: Only two-thirds of Portuguese infants receive vitamin D supplements, a sixth receive iron supplements and a quarter receive vitamin C supplements. Fluoride supplementation is uncommon, and multi-vitamin supplementation is strongly associated with prematurity. Socioeconomic factors, the usual health care provider and the geographical area of residence seem to be associated, in Portugal, with the prevalence of vitamin and mineral supplementation during the first year of life.