Browsing by Author "Capucho, Carlos"
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- A construção da festa electrónica na visita de Bento XVI a PortugalPublication . Capucho, Carlos; Torres, Eduardo Cintra; Burnay, Catarina DuffO Vaticano e a Igreja em Portugal consagraram a visita de Bento XVI a Portugal em Maio de 2011 como um evento mediático. Os media corresponderam à temática e ao(s) interveniente(s) com uma mobilização de investimentos financeiros e humanos que resultaram numa cobertura centrada e exaustiva. Os canais televisivos, público e privados, assumiram um papel de destaque na mediação dos acontecimentos, através da apresentação e da avaliação do «homem-papa» e das suas acções. Este facto traduziu-se em emissões monotemáticas, mas, mesmo assim, concorrenciais, atendendo à produção de reportagens contextuais e de directos, destacando-se a construção de palcos e cenários, os convidados-comentadores (leigos e religiosos) e os jornalistas/pivôs encarregados de conduzir as emissões. O presente artigo procura discutir a construção da «festa electrónica» do lado da produção e da recepção.
- Filmes onde a morte paira: duas faces: Solaris e O quarto do filhoPublication . Capucho, CarlosAo encontro da relevância que a matriz judaico-cristã sempre concedeu ao fenómeno decisivo da morte, o cinema, desde os seus primórdios, sempre construiu narrativas onde aquela realidade está presente. Umas vezes como interrogação/perplexidade, outras exibindo a violência indutora de morte como espectáculo. Um veículo mais específico de morte no cinema é-nos trazido pelo género guerra. Neste quadro, inúmeros realizadores propuseram filmes que revelam a insensatez da guerra como veículo de destruição e de morte. Com Solaris, de Tarkovski, e O Quarto do Filho, de Moretti, pretende-se propor e analisar duas obras cinematográficas que, de forma muito diversa, colocam uma reflexão filosófica, no primeiro caso, e existencial, no segundo, sobre a presença da morte no mundo dos vivos.
- Filmes onde a morte paira: duas faces: Solaris e o quarto do filhoPublication . Capucho, CarlosAo encontro da relevância que a matriz judaico-cristã sempre concedeu ao fenómeno decisivo da morte, o cinema, desde os seus primórdios, sempre construiu narrativas onde aquela realidade está presente. Umas vezes como interrogação/perplexidade, outras exibindo a violência indutora de morte como espectáculo. Um veículo mais específico de morte no cinema é-nos trazido pelo género guerra. Neste quadro, inúmeros realizadores propuseram filmes que revelam a insensatez da guerra como veículo de destruição e de morte. Com Solaris, de Tarkovski, e O Quarto do Filho, de Moretti, pretende-se propor e analisar duas obras cinematográficas que, de forma muito diversa, colocam uma reflexão filosófica, no primeiro caso, e existencial, no segundo, sobre a presença da morte no mundo dos vivos.
- Pierre Babin: 1925 (Paray le Monial) - 2012 (Lyon)Publication . Capucho, CarlosPela importância da sua obra ímpar, pela relevância da sua forte relação com Portugal (onde formou inúmeros agentes pedagógicos e deixou alguns discípulos) e pela memória da sua presença em alguns momentos na Universidade Católica Portuguesa, aqui se deixa uma justa homenagem a este importante investigador, professor, ensaísta e sacerdote católico francês falecido com 87 anos no início de maio do corrente ano.